A Romã tem um poderoso efeito antioxidante, anticancerígeno e anti-inflamatório, algo que pode ser explicado, em parte, pela presença não só de ácido elágico, mas também de antocianidinas, galhatos, ácido ascórbico, esteróis, flavonóides, ácidos gordos e vários minerais.
A Romã está indicada para a prevenção e tratamento coadjuvante do cancro da próstata e de doenças cardiovasculares (angina de peito, aterosclerose, colesterol elevado e hipertensão).
O seu efeito antioxidante, anti-inflamatório e fortalecedor do sistema imunitário faz com que seja útil em várias patologias, nomeadamente diabetes, disfunção eréctil, infecções bacterianas, resistência a antibióticos, queimaduras solares, infertilidade, doença de Alzheimer, artrite e obesidade.
Um estudo, publicado no Clinical Nutrition, em 2004, foi realizado em 19 pacientes (entre os 65 e os 75 anos de idade) com 70 a 90 por cento de estenose («entupimento») da artéria carótida. Tomavam medicação para o colesterol e hipertensão, tendo dez destes doentes ingerido diariamente 50 ml de sumo de romã.
Ao fim de um ano, os pacientes que consumiram sumo de romã viriam a apresentar uma redução de 35 por cento na estenose, enquanto aqueles que não o tomaram sofreram 9 por cento de aumento.
Um outro estudo, divulgado no American Journal of Cardiology, demonstrou ao nível da angina de peito, que um grupo de 23 pacientes que tomaram 240 ml de sumo de romã obtiveram uma redução de 50 por cento nos episódios de angina, ao fim de três meses. Nos 16 pacientes que não tomaram, observou-se um aumento de 38 por cento deste sintoma.
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