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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Verdadeiro significado do dia das bruxas 31/10





O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos celtas.

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.

Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas.
Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:


Origem Pagã

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos.
A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades.

Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela:
tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno).

Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo).
Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor.
A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados.
Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.


Origem Cristã

Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé.

A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma.
Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente.
Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro).

Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.



Vamos aproveitar esse dia mágico, para buscar as bênçãos e sabedoria da Deusa e de todos os Deuses e Seres de Luz, dos Mestres Ascensionados e vibrar numa energia de amor e luz!



Namastê!

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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Melissa (Melissa officinalis)





Conhecida popularmente como melissa, erva-cidreira verdadeira, melissa romana ou chá da França, a Melissa officinalis é comumente confundida com outra erva, também medicinal. Diz a lenda que a melissa recebeu este nome em homenagem à ninfa grega Melona (em grego "Mellona"), protetora das abelhas.

E a relação da planta com as abelhas é realmente muito interessante: na primavera, quando nascem várias rainhas numa mesma colméia, o enxame se divide em vários menores e cada um sai em busca de uma nova colméia. Como a melissa tem o poder de atrair as abelhas, povos antigos colocavam suas folhas frescas trituradas em colméias vazias para atrair os enxames que estavam migrando.



No Brasil, existem inúmeras plantas conhecidas pelo nome comum de "erva-cidreira", mas é com uma outra erva medicinal - o capim-limão ou "lemon-grass" (Cymbopogon citratus) - que a confusão é maior. Existem até folhas secas de capim-limão embaladas e comercializadas com o nome de erva-cidreira, para o preparo de chás calmantes. Na verdade, os pesquisadores têm estudado as propriedades medicinais do capim-limão para amenizar problemas digestivos.

Calmante mesmo é a melissa.

Para acabar de vez com a confusão, é só observar as duas plantas, pois elas são bem diferentes:

enquanto o capim-limão apresenta folhas estreitas, longas e lanceoladas, a melissa produz folhas grandes, ovais, pecioladas, serrilhadas e com nervuras salientes.



A melissa é uma planta da família das Labiadas, arbustiva e pode atingir de 20 a 80 cm de altura. Os caules, ramificados a partir da base, formam touceiras. As folhas são de um verde intenso na parte superior e verde-claro na parte inferior.

As flores, quando surgem, são brancas ou amareladas, podendo se tornar rosadas com o passar do tempo. Toda a planta emana um odor semelhante ao do limão, que torna-se mais intenso depois que a planta seca. Sempre se acreditou nos poderes calmantes da melissa. Na aromaterapia, ela alivia as tensões e, juntamente com rosa e o neróli, é um dos óleos atuantes nas vibrações ligadas ao coração. Acredita-se que a melissa apresenta inúmeras propriedades medicinais:

é usada para diminuir gases e cólicas, estimula a transpiração, é calmante, sedativa, digestiva, age contra a insônia, enxaqueca, tensão nervosa, ansiedade e ajuda nos casos de traumatismo emocional.



As folhas frescas da melissa são utilizadas para preparar o "álcool de melissa composto", obtido por destilação das folhas e outros materiais aromáticos (canela, cidra, etc.), com álcool mais ou menos diluído. Em alguns locais, este preparado também é conhecido como "água de melissa".



Propriedades vibracionais:



A Melissa é, a planta dos ansiosos, dos que acham que são indispensáveis, mas que no fundo sentem que fazem tudo compulsivamente para os outros por medo de perder.

Essas pessoas tendem a se tornarem cobradores profissionais, e tudo que acham que o outro ( filhos, marido) deveria dar de volta por gratidão e não dá ou não consegue dar se torna motivo de cobrança , angústia , depressão e insônia.









Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.



*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos






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Namastê!

domingo, 27 de outubro de 2013

CHÁS PARA DIABETES




o Insulina - Hipoglicemiante, antidiabética. Usar as folhas. Infusão de 1 colher de sopa da planta seca para ½ litro de água. 3 xícaras por dia

o Pata de vaca - Diurética, antidiabética, tônica renal, depurativa, hipoglicemiante. Usar a casca dos ramos, folhas e/ou flor.
Infusão de 2 colheres de sopa por litro de água. 3 a 4 xícaras por dia. Tomar morno. Esse chá deve ser consumido de 40 dias a 3 meses. Seu efeito maior acontece somente próximo aos 40 dias, mas é muito significante.

o Yacon - Antidiabética. O chá concentrado de suas folhas e flores pode ser usado como adoçante. Essa planta contém frutanos que são açucares absorvidos pelas células sem a presença de insulina, proporcionando uma maior disposição e saúde às células que ficam fatigadas pela deficiente absorção de glicose pela deficiência de insulina. A batata pode ser comida crua, grelhada ou até assada. Usar a batata, as folhas e/ou flores.
1 colher de sobremesa das folhas e/ou flores para 1 xícara de chá. Tomar 3 xícaras por dia.

o Folha da fortuna- Diurética, depurativa, antidiabética, renal (ajuda a eliminar cálculos). Usar as folhas frescas.
Infusão 1 colher de sopa da planta para ½ litro de água.

o Melão de São Caetano - Hipoglicêmico (folhas), antidiabética. Usar os frutos, hastes, folhas e/ou sementes.
Infusão de 10g das folhas secas por litro de água. Tomar 3 xícaras por dia.

o Quebra pedras- Hepatoprotetora, diurética, hipoglicemiante. Usar as folhas.
Decocção: 10g da planta seca para 1 litro de água. Colocar a planta na água fria; assim que ferver desligar e abafar por 10 min. Tomar 2 a 3 xícaras por dia.

o Bardana - Hipoglicemiante, diurética e hepatoprotetora. Pode ser utilizada as flores e folhas secas. A raiz é de grande poder nutricional além de ser depurativa, ajudando na limpeza do organismo. Ela pode ser cortada em lascas e cozinhada na água até que amoleça. Temperar com sal e come-la junto com as refeições.
Decocção: 3 a 10g da planta seca para 1 xícara de água. Colocar a planta na água fria; assim que ferver desligar e abafar por 10 min. Tomar 2 a 3 xícaras por dia.

Algumas indicações devem ser observadas. Pela dificuldade de absorção da glicose pelas células pela falta de insulina elas ficam fatigadas e mal nutridas. Deve-se sempre comer algo a cada 2 horas (pouco), para que o organismo tenha tempo de absorver o que precisa.
Nunca comer em grandes quantidades nem ficar muito tempo sem se alimentar.

Exercício físico é imprescindível para melhorar as funções do organismo e principalmente a circulação. No início a pessoa pode se sentir fatigada muito rápido, mas com persistência o organismo se regula e uma maior quantidade de energia se fará presente tanto na hora dos exercícios como em todo o resto do tempo.
Ioga é uma prática que ajuda muito a melhorar as funções do organismo em geral e principalmente a regulação hormonal.

O diabetes sobrecarrega os rins, logo deve-se observar a ingesta de líquidos, preferindo se tomar pequenas quantidades de água e outros líquidos espaçadamente durante o dia.
O equilíbrio e a qualidade alimentar são essenciais.

Não se deve comer nada refinado, pois a rápida absorção dos carboidratos e açúcares pelo organismo eleva o nível de glicose no sangue rapidamente, sem dar tempo ao organismo de ter o suporte de glicose necessário.

Isso prejudica a função renal e faz com que o organismo transforme o excesso de glicose na forma de gorduras. Os alimentos integrais são absorvidos mais lentamente pelo organismo, dando tempo para que a insulina presente realize seu papel e o corpo como um todo metabolize o alimento ingerido.







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Namastê!

Losna




Conhecida como losna ou absinto, a "Artemisia absinthium L." apresenta substâncias

poderosas que tanto podem curar como intoxicar. Conheça melhor esta planta antes de usá-la.



Quem já provou um chá de losna conhece a principal característica desta planta: o sabor amargo. E dizem que essa característica foi até citada num provérbio de Salomão que teria declarado:

"a infidelidade, ainda que possa ser excitante e doce no seu início, costuma ter um fim amargo como a losna".



Na Grécia Antiga esta planta era dedicada à Ártemis, deusa da fecundidade e da caça. Daí a origem de seu nome científico. Popularmente, a losna também é conhecida como absinto, erva-do-fel, alenjo, erva-de-santa-margarida, sintro e erva-dos-vermes.

As propriedades aperitivas (estimulante do apetite), vermífugas e estomacais explicam o uso da planta no preparo do vermute e do licor de absinto, entretanto, vale lembrar que a presença de uma substância tóxica - a tuinona - pode produzir efeitos altamente perigosos. Em doses elevadas, os chás e outros preparados a partir desta planta podem provocar tremores, convulsões, tonturas e até delírios. No século XIX, registrou-se vários casos de intoxicações e até mortes provocadas pelo uso de um licor obtido pela maceração do absinto em álcool. Na maior parte das vezes, o licor de absinto era usado como alucinógeno e não com finalidades medicinais.

A "fada verde"



O licor de absinto era muito apreciado por famosos poetas e artistas como Van Gogh, Rimbaud, Baudelaire e Toulouse-Lautrec, entre outros. Ao que tudo indica, aquele destilado de ervas cor verde-esmeralda, também chamado de "fada verde", seria o responsável pelo comportamento bizarro de Van Gogh.

E, recentemente, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, identificaram nas substâncias presentes nos destilados preparados com losna ou absinto, propriedades capazes de causar convulsões, alucinações, surtos psicóticos; dependendo da dosagem. Além disso, os estudos demonstraram que o uso crônico pode provocar danos neurológicos permanentes.



Planta pertencente à família das Compostas, originária da Europa, a losna (Artemisia absinthium L.) é uma planta herbácea, perene (cultivada muitas vezes como anual), que alcança de 1 a 1,20 m. de altura. Produz folhas recortadas, de coloração verde-acinzentada e flores amarelas, bem miúdas e reunidas em pequenos cachos. Em algumas regiões do Brasil a floração da planta é difícil, principalmente em locais muito quentes ou com sol intenso; por isso, para finalidades medicinais costuma-se utilizar mais as folhas do que as flores.



Também é muito importante lembrar que a losna ou absinto (Artemisia absinthium L.) não deve ser confundida com outra planta muito conhecida: o abrótano (Artemisia abrotanum L.) que apresenta folhas mais finas e sabor agradável.

Cultivo e colheita



A losna se propaga por meio de sementes, por divisão de touceiras ou por estaquia. O solo ideal para o cultivo deve ser argilo-arenoso, fértil e profundo. Para o plantio em vasos ou jardineiras, é essencial garantir uma profundidade de 30 cm, mais ou menos. A planta é muito resistente a doenças, raramente é atacada por insetos, porém, é essencial a retirada de ervas daninhas que podem prejudicar o seu desenvolvimento. Recomenda-se cautela com a aplicação de adubos ou fertilizantes (naturais ou químicos), pois o excesso pode prejudicar o aroma da losna. A adição de composto orgânico em doses controladas favorece o cultivo.



Se a finalidade da colheita for as folhas, deve-se retirá-las aos primeiros sinais da formação dos futuros órgãos de reprodução, para evitar a perda dos princípios ativos. Caso a finalidade seja obter as flores, a colheita deve ser realizada assim que estas começam a se formar, pois a planta permanece florida por cerca de sete dias e, após esse período, as flores se tornam muito sensíveis, desmanchando-se e caindo com facilidade. Para melhor conservação, a losna pode ser armazenada seca: coloque as folhas e flores estendidas em local ventilado, longe da exposição aos raios solares e depois guarde em caixas de madeira, de preferência.



Usos e cuidados



Os componentes responsáveis pelo uso medicinal da losna ou absinto são: um óleo essencial (vermífugo e emenagogo), absintina (responsável pelo sabor amargo), resinas, tanino, ácidos e nitratos. Como planta digestiva e aperitiva, sua ação se dá pelo estímulo à salivação e à produção de sucos gástricos e, por essa mesma razão, não é recomendada para pessoas que apresentam problemas como úlceras e gastrite.



Usada corretamente e sem excessos, a infusão da losna pode aumentar a secreção biliar, favorecendo o funcionamento do fígado e, ingerida meia hora antes da refeição, pode agir como estimulante do apetite e auxiliar da digestão.

Curiosidades: A palavra "vermute" tem tudo a ver com a losna: significa "warmwurz", ou seja, "raiz quente" e é o nome da losna em alemão. Já em grego, a palavra losna significaria "privado de doçura". A medicina popular desaconselha o uso da losna por mulheres em fase de amamentação, pois a planta "torna o leite amargo".



O absinto é famoso desde tempos muito antigos, pelas suas virtudes medicinais, sendo inclusive citado num papiro egípcio que data de 1.600 a.C.





Restrições de uso:



Quanto aos cuidados, não é recomendável o uso por mulheres grávidas e crianças. Além disso, a maceração da planta com álcool, segundo alguns estudos já realizados, apresenta graves perigos, podendo provocar dependência, alucinações e convulsões.



Contra Indicado nos casos de gravidez, amamentação e gastrite





Propriedades vibracionais:





corta a negatividade (raivas).







Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Verbena



Verbena é um gênero botânico pertencente à família Verbenácea, da Classe das Diandria, e da ordem das Monogynia, e existem mais de 250 espécies delas.

As mais comuns são Verbena Comum (V. officinalis) e a Verbena supina. Essas plantas são encontradas na América do Norte, América do Sul e Europa, e são comumente utilizadas como calmante contra o nervosismo, nos distúrbios gastrointestinais relacionados ao estresse, e em síndromes do sono.

Em algumas lendas ela é usada contra vampiros, misturadas em algum chá para proteção, deixando-a por perto ou até mesmo adicionando-a em óleos para banho. Algumas lendas dão conta do uso dela para bloquear os poderes das bruxas.

Na Roma antiga acreditava-se que Verbena era uma erva sagrada, e era usada para esterilizar casas e templos.

Os Druídas Celtas também tinha Verbena como uma planta sagrada.

Era chamada de “lágrima de Isis” no Egito antigo, e era conhecida também na Grécia antiga.

Alguns acreditam que a Verbena foi usada para estancar o sangramento das feridas de Jesus quando ele foi tirado da cruz





Propriedades vibracionais:

Verbena é a mais pura energia de renovação.

Limpa a emoção em conflito, limpa as magoas e preocupações.

A energia da Verbena ajuda acima de tudo a cortar cordões umbilicais e a terminar assuntos que ficaram em cima da nossa mesa de trabalho, tornando a nossa visão pouco clara e retirando-nos a nossa energia e fazendo com que nos viremos para os outros em busca do que nos falta.

Nos conecta com a energia angelical.





Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



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Cuidados para deixar a sua pele linda em qualquer idade





Já que envelhecer é inevitável, que tal transformar essa passagem dos anos em algo menos traumático para você e sua pele? Afinal, chegar aos 50 com a aparência de uma mulher de 30, é possível. Mas os cuidados precisam começar desde a adolescência. Aqui vão algumas dicas para manter o seu rosto impecável em cada fase da vida.




Até os 20 anos

Nessa faixa etária, a campeã da reclamação é o acne. Para evitá-lo, invista em uma boa higiene e em cosméticos adequados à pele oleosa. Lave o rosto com um sabonete líquido, que seja suave, livre de óleo, e que tenha ação antisséptica e bactericida.

É hora de aprender bons hábitos para manter a pele em dia. Não deixe de hidratar diariamente a face e aplicar protetor solar. Dormir bem também é importante e fará diferença em sua aparência nos próximos anos.O tratamento ideal é a limpeza da pele.

Dos 21 aos 35 anos

São comuns manchas e cicatrizes pós-acné e até mesmo a própria acne. Nesse caso, use sabonetes específicos, filtros solares livres de óleo e maquiagens não comedogênicas. Faça tratamentos com ácido glicólico.

É hora de dar atenção às rugas finas que começam a aparecer, tratamentos antiage superficiais e cremes noturnos são bem-vindos. O tratamento ideal é o peeling de diamante, que clareia manchas e reduz rugas finas e poros dilatados.

Dos 36 aos 45 anos

Rugas são mais profundas, principalmente em torno da boca e dos olhos, são notados nessa fase, assim como sinais de flacidez e perda de brilho. O rosto fica mais ressecado e a tonalidade deixa de ser uniforme.

É hora de intensificar o uso de protetor solar, que dever ser passado por cima de um cosmético anti-idade. Os tratamentos ideais são os peelings químicos mais abrasivos e hidratações à base de colágeno e cálcio. A radiofrequência também pode ser utilizada, pois estimula a produção de colágeno.

A partir dos 46 anos

Essa fase coincide com a menopausa, quando há uma queda brusca na produção de hormônios. Com isso, a pele perde elasticidade, favorecendo a flacidez e o aparecimento de rugas mais acentuadas.

É hora de usar produtos com tecnologia rejuvenecedora, garantindo a recuperação dos contornos faciais, do tônus e da elasticidade da pele. Os tratamentos ideais são: a toxina botulínica, peelings profundos com a utilização do laser, tratamento de luz intensa pulsada.

Para todas: lave a face três vezes ao dia, usando sabonetes e loções de limpeza próprios para o seu tipo de pele.



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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Plantas anti-insetos






Em uma vida cheia de produtos químicos, existem plantas anti-insetos que irão ser o melhor remédio caseiro contra mosquitos, pulgas...



Muitas vezes deixamos de ver que existem plantas que podem ser úteis em nosso lar, não sempre é preciso apelar aos produtos químicos, melhor se for natural, e bem melhor se são plantas anti-insetos.

Alfazema

Todos conhecem os anti-traças com cheiro de alfazema, então por que não fazê-los nós mesmos. Se cultivarmos a alfazema, podemos cortar as flores e colocar num saquinho dentro do armário ou entre as roupas. Assim, vamos evitar que as traças estraguem as roupas e perfumar o ambiente. Se adicionarmos alecrim e absinto será mais eficaz.

Manjericão

O manjericão colocado perto da janela vai criar uma tela natural contra os mosquitos. Além disso, você pode utilizá-la na cozinha para temperar saladas ou massas. Também na aromaterapia é utilizada para limpar e aliviar o cansaço intelectual dando clareza e resistência mental. Uma dica: coloque na escrivaninha e vai ajudá-lo nessas questões.

Hortelã

Problemas com formigas? no verão é comum e mesmo que sejam inofensivas, são irritantes. Para resolver o problema coloque uma planta de hortelã no seu caminho e vai evitar que voltem a entrar. Além disso, a hortelã é ideal para fazer infusões e tem ação antiespasmódica, analgésica e antisséptica.

Alecrim

Se os seus animais de estimação são amigos das pulgas, o alecrim ajuda a afastá-las. Você pode adicionar o alecrim na água do banho do cachorro, ou fazer sua própria coleira.

Madressilva


É uma planta maravilhosa, nos lembra o verão o mel, além de ser bonita. Ajuda a afastar os pulgões uma boa noticia para as outras plantas. Também pode ser utilizada em infusões para eliminar a tosse. É uma planta que cresce muito rápido e ao ser trepadeira pode ser usada para cobrir pérgolas.











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Elementais da Natureza




Elemental significa “Espírito Divino”: “El” = Senhor e “mental” = vibração mental superior.
Elementais é o nome dado a todo e qualquer espírito existente na natureza.

Existem 4 tipos:
Elementais do Ar: Silfos ou Silfides, Fadas, Elfos, Driades
Elementais do Fogo: Salamandras, Dragões, Vulcanos
Elementais da Água: Ondinas, Sereias e Ninfas
Elementais da Terra: Gnomos, Duendes e Pigmeus

Elementais são seres etéreos (energéticos e espirituais) ligados aos princípios básicos da existência:
Terra, Ar, Fogo e Água. Esses seres são como qualquer outro, possuem corpo, personalidade, desejos e características que os diferenciam.



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Banhos Mágicos




Os banhos mágicos constituem uma das mais fortes formas de magia natural.

Contudo, os banhos mágicos não são apenas usados na Magia Natural, mas também em noutros sistemas mágicos, tal como na magia dos Xamãs ou magia Xamanica.
É frequente em certas técnicas esotéricas, o Xamã mergulhar em imersões preparadas para ajudar por um lado a atingir meios de consciência alterada, como por outro para atrair a si uma certa força ou entidade espiritual.

Os banhos mágicos, constituem um instrumento místico por via do qual se usa um dos mais fortes elementos mágicos: a água.

A água, combinada com outras substancias místicas de reconhecidas funções esotéricas, ( por exemplo: o sal é reconhecidamente uma substancia altamente desagradável a forças negativas, e por isso protetora), e processada através de rituais, pode constituir um poderoso meio de atração de forças espirituais e de influencias energéticas altamente beneficiadoras dos mais diversos fins.

Os sistemas de Magia Natural, defendem que os banhos mágicos são formas de limpeza da aura, de reequilíbrio dos centros energéticos do corpo.

As teorias mais espiritualistas deste sistema magico, afirmam que se por um lado temos um corpo físico, por outro também possuímos um corpo espiritual. Se o corpo físico vai acumulando sujeiras e doenças e por isso necessita de tratamento e limpeza, o mesmo sucede com o nosso corpo espiritual ou celestial.

Ao longo do tempo, o nosso corpo celestial vai sendo contaminado energias negativas, vai sendo infestado com todo o tipo de distúrbio ou maldade espiritual que nos é dirigido.

Assim sendo, os banhos mágicos são formas de, combinando a água com outros elementos possuidores de propriedades místicas reconhecidas, alcançar uma limpeza e reequilíbrio espiritual.

Há também quem admita uma função mais ativa do banho magico, defendendo que realizado com as substancias adequadas e aliado de certos rituais, o banho magico pode fazer atrair forças e influencias espirituais altamente favoráveis aos nossos desejos. Nessa vertente, o banho mágico assume uma função análoga á de um feitiço.




Conheça o banho alquímico de limpeza pesada com atuação dos gnomos:

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A HISTORIA DAS ERVAS



As ervas têm sido usadas para curar o corpo desde os tempos pré-históricos, e o estudo das ervas medicinais data de mais de cinco mil anos, na época dos antigos sumerianos.

Os remédios de ervas são um sustentáculo na me­dicina tradicional chinesa, e o livro de ervas mais antigo de que se tem conhecimento é o chinês Pen-teüo, escrito pelo imperador Shen-nung (3737-2697 a.C.). Estão re­gistrados nesse livro mais de 300 preparados com ervas medicinais.

Os antigos egípcios também usaram remédios de er­vas, e, de acordo com um registro antigo chamado Papiro Ebers, houve perto de 2.000 doutores em ervas praticando sua arte no Egipto por volta do ano 2.000 a.C.
Foram encontrados livros sobre ervas dos antigos gregos, que estudaram suas qualidades medicinais e re­gistraram muitas observações. Segundo o filósofo grego, botânico e autor Teofrasto, mais de 300 ervas medicinais cresciam no jardim de Aristóteles.

No primeiro século da era cristã, o primeiro tratado europeu sobre as propriedades e uso medicinal das ervas foi compilado por Dioscórides, médico grego.

A cura pelas ervas foi rito importante em várias religiões pré-cristãs. Referências que se repetem apare­cem até nos Antigo e Novo Testamentos da Bíblia, inde­pendente do fato de a igreja cristã primitiva ter preferido a cura pela fé à prática formal da medicina, a qual tentou proibir.

As tribos indígenas da América do Norte utilizavam ervas tanto para curar como para a prática da magia e descobriram utilidade para quase todas as plantas nativas. Seu conhecimento inestimável de inúmeros medicamentos botânicos foi passado para os colonizadores brancos europeus nos Estados Unidos e no Canadá.

No ano de 1526, o anônimo Grete Herball foi o primei­ro livro sobre ervas publicado em língua inglesa. Em 1597, surgiu um dos mais famosos livros dessa era. Foi chamado de Gerardes Herball e era um trabalho de John Gerard, cirurgião e farmacêutico inglês do rei James I. Em 1640, surgiu o livro Theatrum Botanicum, de John Parkinson, seguido de outro, sobre as influências astrológicas nas ervas, de Nicholas Culpepper.

À medida que a química e outras ciências médicas rapidamente se desenvolveram, nos séculos 18 e 19, a medicina das ervas perdeu popularidade nos Estados Uni­dos e na Europa, cedendo lugar às drogas químicas activas e à prática da quimioterapia.

Atualmente, nos Estados Unidos, testemunha-se o ressurgimento do interesse popular pelas ervas e pelos produtos derivados, e algumas pessoas (os seguidores da Nova Era e os que se voltam para a natureza) estão começando a se afastar dos medicamentos artificialmente preparados da sociedade moderna para buscar os métodos mais naturais e antigos da cura.

As ervas são naturais. Muitas podem ajudar a prevenir e a curar doenças. E, para muitas doenças, a cura da Mãe Natureza pode ser muito melhor do que as pílulas sintéticas de sabor desagradável produzidas pelo homem e que proporcionam alívio temporário dos sintomas, mas não erradicam a causa da doença.

NOTA:
muitas doenças atuais precisam dos métodos atuais de tratamento. No caso de condições emocionais ou físicas crônicas ou sérias, recomenda-se algum tratamento médico profissional a ser imediatamente procurado.)
Muitos apreciam plantar seus próprios jardins de ervas; entretanto, a maioria das ervas medici­nais (e mágicas) pode ser obtida também em lojas de produtos naturais, floras, supermercados e até nas flores­tas ao longo das estradas, se você conhecer o que está procurando.

CUIDADO:
muitas ervas são venenosas e podem cau­sar doenças brandas ou graves e, em alguns casos, até a morte. Você nunca deverá tentar colher ervas selvagens para uso medicinal, a menos que seja especialista ou esteja acompanhado de um herbalista experimentado e treinado.



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ROSAS



A rosa é a “rainha das flores” e representa sempre o amor, nas suas variadas formas.

"PREFIRO TER ROSAS À MESA DO QUE DIAMANTES AO PESCOÇO" Citação de Emma Goldman



SOBRE AS ROSAS:

Shakespeare escreveu sobre as rosas na sua obra «Romeu e Julieta», dizendo: aquilo que chamamos de Rosa, mesmo que lhe chamássemos qualquer outro nome, seria igualmente doce.»

A analogia de Shakespeare refere-se claramente á rosa, mas a sua interpretação pode-se claramente estender ao ser feminino que é profundamente amada, ou mesmo ao próprio sentimento de amor.

Na mitologia greco-romana, Afrodite presenteou Eros com uma rosa, e a rosa simbolizou desde então o amor.

O nome «rosa», etimologicamente deriva do grego «rhodon». As rosas estão profundamente ligadas ao culto de Afrodite e Vénus. As pétalas de rosa branca, encontravam-se também associadas ao culto da Deus Isis, sendo eram espalhadas pelo chão no decorrer de procissões e festividades dedicadas a essa divindade. A rosa encontra-se também profundamente ligada aos mistérios e ao que é oculto. Na tradição Romana, uma rosa era pendurada á porta de uma casa ou local onde estavam sendo debatidos assuntos confidenciais ou ocorrendo reuniões secretas que não deviam ser interrompidas por estranhos.

O termo «sob a rosa» era usado para designar um assunto que se encontrasse sob segredo. Tal como a rosa branca foi associada a Isis e o seu filho Horus, mais tarde, o Cristianismo veio associar as mesmas pétalas brancas da rosa á Virgem Maria. Diz-se que aquando da grande aparição de Maria em Fátima – Portugal – choveram rosas do céu.

As rosas são provavelmente a mais antiga flor a ser cultivada, estiveram presentes no antigo Egipto, nas culturas helénicas, na Roma Antiga, na Europa medieval. Monges nos mosteiros usaram a rosa para fins terapêuticos, e hoje em dia a rosa vermelha é um símbolo universal do amor.

Na Roma antiga, as rosas eram também usadas com fins espirituais, sendo que decoravam os túmulos, uma vez que se acreditava que tinham o poder de acalmar as almas dos mortos.

Ainda hoje, diz-se que o aroma das rosas é sinal de santidade, ou que sentir o aroma de rosas sem que hajam rosas por perto, é sinal da presença de um espírito de luz junto de nos.

ROSAS E SEUS SIGNFICADOS:



Rosa cor-de-rosa: significa "Admiração, Amizade, Carinho

Rosa amarela: significa "Apoio, amizade, felicidade" Em tempos antigos, também transmitiam a ideia de ciúme, suspeita e mesmo infidelidade.

Rosa branca: significa "Pureza, Paz". São as rosas das noivas, são as rosas do casamento feliz, da união, da lealdade.
Rosa laranja: significa "Fascínio, Encanto".

Rosa champagne: significa "Admiração, Reverência".

Rosa vermelha: significa amor, paixão, desejo.

Rosas sem espinhos: “não há nada a temer”.

Uma única rosa: simbolo de simplicidade.

Duas rosas unidas: representam compromisso.

Uma rosa aberta no meio de dois botões pede sigilo.

Bouquet de 12 rosas: declaração de amor definitiva.

Bouquet de rosas brancas e vermelhas: representa união.

Bouquet de rosas amarelas e vermelhas: representa sentimentos de alegria ou congratulações.

O receptor da flor pode dizer que “sim”, com um simples roçar da flor pelos seus lábios…




DICAS SOBRE A OFERENDA DE ROSAS:

* Rosas brancas, amarelas ou rosas, devem ser oferecidas e mulheres jovens, pois transmitem ideais de pureza.

** Rosas vermelhas, são símbolo de paixão, e por isso podem oferecidas em qualquer momento, a qualquer faixa etária, se o sentimento assim o justificar.

***Rosas laranja, cor-de-rosa e champagne devem ser oferendadas e senhoras de maior maturidade, por isso dignas de reverência.



ROSAS E MAGIA:

As rosas, consoante as suas cores e os seus significados ocultos, devem ser usadas como oferenda nos altares onde decorrem os rituais que são celebrados. Pétalas da rosa com a respectiva cor devem ser espalhadas pelo altar, assim como pelo chão do local onde forem celebrados trabalhos esotéricos. Rosas inteiras, devem também ser oferendadas na cor que esta de acordo com a finalidade do trabalho magico em questão.



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Namastê!

Magia e Flores





O SIGNIFICADO DAS FLORES
Cada flor tem a sua linguagem e fala por si.
Sabia que cada flor transmite uma determinada essência e conceito?
As flores são simbólicas, pois têm a capacidade de expressarem os nossos sentimentos e pensamentos,
traduzindo por isso diversas mensagens.
Não se engane na mensagem que quer transmitir, e conheça o significado das flores.
Conheça a linguagem floral:

Desde os tempos mais remotos que as flores foram a linguagem das Divindades, bem como a linguagem humana do amor entre outros. Antigamente as flores eram as mensageiras dos que não podiam falar ou que queriam transmitir uma mensagem aos olhos de todos. Quem não conhece a imagem do imperador César com uma coroa de louro, clamando a glória?

Situa-se no ano de 1600, em Constantinopla, a origem da “linguagem das flores”, mas seria apenas em 1716 que Lady Maria wortley Montagu, traria da Turquia para a Inglaterra, a linguagem floral.

Conta-se que um inglês, em visita à Turquia no século XVIII, teria feito a seguinte afirmação: “aqui pode-se brigar, censurar, mandar cartas de paixão, amizade ou civilidade, ou mesmo notícias, sem nunca ter de sujar os dedos com tinta!”. O “código dos turcos”, ou uma linguagem sem palavras, era o uso de flores para expressar sentimentos.

O interesse pelas flores e por aquele costume seguiu para França, onde foi inventada uma linguagem composta por símbolos florais, concentrada numa obra intitulada “Le Langage des Fleurs” ou “A linguagem das flores”. Tal obra despertou o interesse dos poetas ingleses. Numa de suas obras Thomas Hood (1799-1845) dizia que as “doces flores sozinhas podem dizer o que a paixão tem medo de revelar”.

A linguagem das flores tornou-se mais complexa e consolidou-se no sec. XIX como a “Floriografia” entre os Vitorianos. As flores não só significam sentimentos diferentes, como passam a transmitir verdadeiras mensagens pela forma como eram oferecidas. Assim, quando se queria manifestar admiração pela beleza de uma senhora, oferecia-se uma rosa vermelha aberta. Se a sua destinatária a pusesse no cabelo, indicava ao seu enamorado que tivesse cautela, pois os seus sentimentos podiam não ser bem aceites. Se a rosa fosse levada ao coração, o amor era correspondido.


Jean Bogaudy, jornalista francês pesquisou nos velhos almanaques, e fez uma compilação dos significados de cada flor. No seu artigo ele explica que a linguagem das flores na se limita ao seu significado puro e simples, mas haveria que atender igualmente ao numero de flores enviadas, sua disposição, o modo de amarrá-las... A lista por ele elaborada a partir de um velho exemplar do almanaque “Savoir vivre, Savoir faire”, editado pela Larousse em 1912, do capitulo “Langage des Fleurs” (**ver texto no final da pag.).

O simbolismo das flores: provem das suas cores, formas, perfumes, combinações, numero, etc…

O simbolismo social das flores foi-se desenvolvendo paralelamente àquele:

*** quando se oferece uma flor virada para baixo: inverte-se o significado das flores oferecidas.

*** quando se oferece uma rosa sem espinhos: não há nada a temer da parte de que a oferece.

*** pode-se dizer que “sim” apenas com um roçar de lábios pelas pétalas da flor.

*** quando uma senhora recebia as flores com a mão direita: ela aceitava a mensagem nelas inerente. Se fosse com a mão esquerda era porque recusava.

*** Um bouquet de rosas vermelhas significava "agora somos um do outro".

Se a linguagem das flores se foi perdendo ao longo dos tempos, no entanto continua bem viva nos actos mistico-religiosos do quotidiano, mesmo que muitos já nem saibam bem o seu porquê.

Assim, como antigamente se faziam ofertas de flores aos Deuses, também hoje se oferecem flores aos santos ou se colocam flores nos altares. Muitas procissões são acompanhadas de oferendas de flores que se jogam no chão para a passagem da Virgem ou de outro santo.

As flores continuam portanto presentes na religião e nas mitologias: temos as rosas da Virgem; o lótus de Nefertoum (Egipto) ou de Brahma (hinduismo). E servem de símbolos: a flor-de-lis para a monarquia francesa, a rosa para François Mitterrand. Na Índia a flor nacional é o lotus, na Inglaterra é a rosa vermelha de Lencastre, etc...

“Une cour sans femmes ressemble à un printemps sans roses.”

Citação de François Iº

Ou seja, “uma corte sem mulheres é como uma Primavera sem rosas”






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domingo, 13 de outubro de 2013

AS 42 LEIS DE MAAT.



1. Não mate ou induza alguém a matar;
2. Não estupre e não cometa adultério;
3. Não seja vingativo ou raivoso;
4. Não cause terror ou aflição;
5. Não provoque dor ou tristeza;
6. Não faça mal e não cause sofrimento;
7. Não cause dano as pessoas ou maltrate animais;
8. Não faça as pessoas chorarem;
9. Não aja com crueldade ou injustiça;
10. Não roube;
11. Não fraude;
12. Não destrua a terra;
13. Não tire o que é de direito dos outros;
14. Não acuse falsamente;
15. Não minta a prejudicar aos outros;
16. Não provoque discórdia;
17. Não negocie de forma fraudulenta;
18. Não se ponha de forma ardilosa contra alguém;
19. Não busque ouvir as conversas dos outros quando não se tratam de você;
20. Não deixe de ouvir a verdade;
21. Não julgue apressadamente e nem impiedosamente;
22. Não cometa crime para evitar a verdade;
23. Não ínsita a violência contra alguém;
24. Não se enfureça sem motivo;
25. Não detenha o fluxo das águas;
26. Não destrua o leito dos rios;
27. Não polua a terra e a água;
28. Não blasfeme contra as divindades;
29. Não aborreça as divindades;
30. Não roube nada das divindades;
31. Não acrescente nem retire as oferendas das divindades;
32. Não roube as oferendas das divindades;
33. Não roube as oferendas dos mortos;
34. Não negligencie as épocas das oferendas;
35. Não maltrate o gado do sacrifício;
36. Não impeça a procissão em honra as divindades;
37. Não mate com má intenção o gado da divindade;
38. Não seja insolente;
39. Não seja orgulhoso e nem arrogante;
40. Não seja exagerado e inconveniente;
41. Não deixe de fazer o seu melhor no trabalho;
42. Não permita que seu nome apareça no barco do príncipe.

Observação: Qualquer semelhança com os dez mandamentos recebidos por Moisés nas tábuas da lei de Deus no Monte Sinai, como é relatado no mito cristão, não é mera coincidência.. Costumo dizer que, os dez mandamentos são uma versão resumida das 42 leis de Maat.




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Cavalinha




A cavalinha (Equisetum ssp.) constitui o único gênero da família das equisetáceas, descrito por Lineu em 1753. Seu nome é de origem latina, composto por "equi" (cavalo) e "setum" (cauda), ou seja, rabo de cavalo. Esta espécie também é conhecida como milho de cobra, erva-carnuda, rabo-de-rato, cauda-de-raposa, rabo-de-cobra, cana-de-jacaré, erva-canudo, lixa-vegetal, cola-de-cavalo, entre outras.



As cavalinhas são plantas vasculares, perfazendo cerca de 16 espécies de plantas do gênero Equisetum. Este gênero é o único na família Equisetaceae, a qual por sua vez é a única família da ordem Equisetales e da classe Equisetopsida (também conhecida como Arthrophyta em livros antigos), embora algumas análises moleculares recentes coloquem este gênero dentro das Pteridophytas, relacionando-as aos Marattiales. Estes dados moleculares, contudo, são ainda ambíguos. Outras classes e ordens de Equisetophyta são conhecidas a partir de informação fóssil, pois eles foram importantes membros da flora durante o período Carbonífero

O gênero é comum nas cidades e está presente em todos continentes exceto Austrália e Antártica. Elas são plantas perenes e herbáceas, secando no inverno (para a maioria das espécies temperadas) ou sempre verde (para algumas espécies tropicais, e a espécie temperada Equisetum hyemale). A maioria delas cresce 0,2 – 1,5 m de altura, embora a E. telmateia possa excepcionalmente alcançar 2,5 m, e a espécie tropical E. giganteum 5 m, e E. myriochaetum 8 m.

Nestas plantas, as folhas são muito reduzidas, mostrando-se inicialmente como pequenas inflorescências translúcidas. Os caules são verdes e fotossensíveis, apresentando como características distintas o fato de serem ocos, com juntas e estrias.

Considera-se que esta planta tem mais de 300 milhões de anos sendo assim, comparativamente, uma das formas de vida vegetal mais antigas do mundo.



Características

A cavalinha é uma planta perene. Não possui flores e, consequentemente, nem sementes; algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante.

O caule é de cor verde, oco, fotossintético, com textura áspera ao tacto por causa da presença de silício e pode ser encontrado de duas maneiras:

o caule fértil, geralmente curto, surge no início da primavera. Apresenta na extremidade a espiga produtora de esporos, que serve para a sua reprodução, que, porém, também pode ocorrer através de rizomas.

o caule estéril, geralmente longo, surge depois que o caule fértil murcha.

Os esporos estão contidos em estróbilos apicais.

Sua composição química é formada por grande quantidade de silício e quantidades menores de cálcio, ferro, magnésio, tanino, sódio, entre outros. ácido caféico, ácido fenol-carboxílico, ácido gálico, ácido palmítico, ácido silícico, apigenina, equisetonina, espermidina, glicosídeos flavônicos, luteolina, nicotina, sacarídeos, sais de potássio, saponinas, taninos, tiaminase. É adaptada a solos húmidos e por ser agressiva e persistente, deve–se cuidar para que não se torne uma erva daninha.



Aplicações terapêuticas

Suas propriedades adstringentes e diuréticas, auxiliam no tratamento da gonorréia, diarréias, infecções de rins e bexiga, estimulam a consolidação de fraturas ósseas, agem sobre as fibras elásticas das artérias, atuam em casos de inflamação e inchaço da próstata, aceleram o metabolismo cutâneo, estimulam a cicatrização e aumentam a elasticidade de peles secas, sendo indicada ainda para o combate de hemorragias ou cãibras, úlceras gástricas e anemias.

É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.

Com fins ornamentais é utilizada na composição da flora de lagos decorativos, em áreas brejosas, etc.



Utilizada em:

- Gargarejos: laringites;

- Compressas: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras;


- Lavagens: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras, pés com transpiração excessiva;



Restrições de uso:

A cavalinha pode ser considerada tóxica para os animais monogástricos, que são afetados pela tiaminase, enzima que destrói a vitamina B1 (tiamina) e causa sintomatologia nervosa.




Propriedades vibracionais:


Essa erva "trabalha" os sentimentos negativos trazidos da infância ou de uma vida passada.

Deve ser usada por aqueles que ainda têm, em muito dos seus atos e pensamentos, as lembranças negativas de seu pai ou mãe.


Esse é um trabalho que deve ser feito de forma consciente e deliberada, pois não adianta nada se dar a cavalinha a quem não quer "ver".


É ótima para pessoas que já têm consciência de que existem vários bloqueios em sua vida tanto pessoal como profissional por seqüelas de uma educação rígida ou cheia de Nãos.


Deve ser tomada para esse fim por pessoas que tenham ajuda ou acompanhamento terapêutico





Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos





Essa planta encontra-se disponível à venda, na versão caule pó:

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MAHA MANTRA - O GRANDE MANTRA DA FELICIDADE




A palavra mantra vem do sânscrito, "man" que significa "mente" ou "pensamento" e "tra" significando "proteger" "socorrer". Assim, a palavra "mantra" quer dizer : proteger nossas mentes de maus pensamentos.

O mantra é um texto sagrado e ritmado que eleva os pensamentos fazendo da mente um "cálice sagrado" para receber a mente pura e elevada do nosso Eu Superior.

A literatura védica antiga da Índia reconhece o mantra de Krishna como sendo o "maha" que significa "grande, riqueza, abundancia" ou "festa, felicidade" – MAHA MANTRA.

Assim, o Hare Krishna é o "Grande" mantra da "Felicidade", ou seja: "O melhor mantra para proteger a mente contra pensamentos de infelicidade".

Hare Krishna, Hare Krishna,
Krishna Krishna, Hare Hare,
Hare Rama, Hare Rama,
Rama Rama, Hare Hare.

- As dezesseis palavras deste mantra são um grande poder de manifestação da energia do chakra da Garganta. O chakra da garganta é o chakra da energia do primeiro raio da vontade divina. Os Mestres Ascensos nos ensinam que a sabedoria está em meditar sempre com nosso Eu Superior antes de utilizarmos o poder das 16 pétalas do chakra da garganta.

Este mantra nos traz a consciência natural original de nossa divina meta ou "plano de vida".

Praticando este mantra encontramos a alegria de viver novamente no caminho de volta ao Pai. O caminho em direção à nossa origem na "Criação".

- O nome Krishna significa “a atração-suprema”, ou "azul marinho escuro"

- O oitavo Avatara a encarnar Vishnu. O azul marinho é a cor do raio da Vitória. A verdadeira manifestação do poder da vontade divina. A vontade de Deus.

- Vishnu é o Professor, o Mantedor da Criação do Pai.

- O nome Rama significa “o alegria-suprema” Felicidade.

- O sétimo Avatara a encarnar Vishnu.

- Hare é uma suplica à intercessão da divindade.

Portanto, o maha-mantra significa: “Ó Senhor todo-atrativo e todo-alegria, Ó energia do Senhor, por favor aceita-me em Vosso serviço devocional.”
Em português, poderia ser entoado assim:

"Dá-me a Vontade Divina, Dá-me a Vontade Divina,
Vontade Divina, Vontade Divina, Dá-me, Dá-me.
Dá-me Alegria, Dá-me Alegria,
Alegria, Alegria, Dá-me, Dá-me."



Quando estamos entoando este mantra estamos dizendo ao nosso EU Superior:

"Coloque-me para servir a vida e aos propósitos do Pai.
Guie-me na Luz do meu Plano Divino e dê-me todo suprimento
necessário para que eu cumpra minha missão espiritual."

O entoar deste mantra não precisa ser necessariamente cantado.

Hare Krishna, Hare Krishna,
Krishna Krishna, Hare Hare,
Hare Rama, Hare Rama,
Rama Rama, Hare Hare.



Entoando este mantra, estamos pedindo a Krishna que nos coloque no caminho de nossa missão espiritual. O serviço devocional nada mais é do que colocar em ação o nosso dharma (missão para com nossos irmãos na Luz).


http://www.youtube.com/watch?v=QY15oP3vvWk



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sábado, 12 de outubro de 2013

Propriedades da Sálvia Officinalis






Salvia L. é um género botânico da família Lamiaceae, conhecidas como Salva em Portugal e Sálvia no Brasil.

Quando nada mais é especificado, parte-se do princípio de que se está a falar de Sálvia-comum.



Este género inclui arbustos, plantas perenes e anuais.

São usadas como condimento, erva medicinal e como plantas ornamentais





Propriedades vibracionais da Sálvia:

Os antigos romanos já consideravam a Sálvia, a planta da Imortalidade.

Ela é a erva perfeita para aqueles que têm muita dificuldade de "digerir" as experiências da vida, repetem muitas vezes os mesmos erros, se colocam em situações difíceis por não terem muita avaliação do outro, e por não perceberem os sinais a sua volta.

A Sálvia é especialmente indicada para pessoas que se conformam com serviços comuns, sem criatividade, por não verem soluções melhores para sua vida e por não acreditarem em si mesmas.

É ótima para quem começa empreendimentos pessoais difíceis, tendo que vencer seus próprios desafios.

Deve ser usada por pessoas pouco emotivas, protegidas e com dificuldade de externalizar sentimentos.

É a planta da meta individual.



Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos





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Propriedades do Boldo






O boldo-do-chile (Peumus boldus) é uma árvore que atinge de 12 a 15 metros de altura e pertence à família das Monimiaceae. É comumente confundido com o Boldo da Terra ou Boldo-da-Terra (Coleus barbatus ou Plectranthus barbatus), arbusto de propriedades medicinais semelhantes, mas com contra-indicações diferentes.


As propriedades fitoterápicas de suas folhas eram conhecidas das comunidades indígenas sul-americanas que habitavam os Andes chilenos, tornando-se conhecidas mundialmente a partir da colonização européia da América.



Para que serve

O chá de boldo é indicado contra problemas digestivos, hepáticos, prisão de ventre, gastrite etc.


Por sua grande capacidade de digerir gorduras, pode ser utilizado também em dietas associadas a redução de peso.



Principais benefícios

Entre os principais benefícios do chá de boldo, está a desintoxicação e equilíbrio do organismo, mantendo assim o bom funcionamento do sistema digestivo.

O consumo do chá de boldo também proporciona alivio contra dores de cabeça, mal-estar, ânsia de vômito, azia, ressaca de bebidas alcoólicas, cólicas etc.


Como fazer

Para preparar o chá de boldo basta adicionar uma colher de sopa de folhas de boldo em uma xícara de água fervente. Em seguida, abafe e deixe descansar por 10 minutos.


Como beber

É recomendável que se tome o chá de boldo três vezes por dia: em jejum, antes do almoço e antes de dormir.


Contra-indicações

O consumo em grandes quantidades do chá de boldo pode ser nocivo ao sistema nervoso.


Mulheres gestantes devem evitar o consumo, pois o chá pode ter efeitos abortivos e causar hemorragias internas.



Propriedades vibracionais do Boldo:

O boldo é a erva da paz.

Ele é ótimo para os ansiosos, apressados, que se cobram muito, que não conseguem dormir pensando nos problemas do dia seguinte.

Traz paz de espírito e longevidade.

Trabalha com a nossa noção de tempo físico e com a pressa, e a sensação de que não temos tempo para nada.

Organiza o ideal.



Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos





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Saiba o que é Apnéia





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Câncer do Colo do Utero





O câncer de colo de útero é uma das doenças que mais atinge mulheres no mundo. Em uma estimativa feita pelo INCA, o número de novos casos da doença no Brasil era cerca de 17.540 e um número aproximado de mortes era 4.986, para o ano de 2012.

São números alarmantes, que podem ser reduzidos com cuidados preventivos muito simples, entre eles o mais importante é o Exame Papanicolau, que é oferecido gratuitamente pelo sistema único de saúde. É um exame simples e que não necessita afastamento do trabalho ou um repouso mais prolongado após a sua realização, permitindo um pronto retorna as atividades normais pelas mulheres.

Câncer de Colo de Útero

Não é possível definir quais os fatores que levam as mulheres a desenvolverem o câncer de colo de útero, o que se sabe, é a existência de alguns fatores de risco, tais como: início da vida sexual precocemente, relação sexual sem uso de preservativo, vários parceiros sexuais, falta de higiene na região genital e o tabagismo.

Estudos descobriram que a maioria dos cânceres de colo de útero são causados pelo papilomavírus humano, o conhecido HPV. O estudo também revelou que a maioria dos adultos já foi contaminado, em algum momento da vida, pelo vírus. Em muitos casos o organismo elimina naturalmente esse vírus, quando isso não acontece, existe uma grande possibilidade do indivíduo desenvolver a doença.

Existe uma vacina que pode ser aplicada em mulheres entre as idades de 9 a 26 anos que não iniciaram a sua vida sexual. Entretanto, não está disponível no sistema único de saúde, apenas em clínicas particulares o preço médio da vacina é de R$ 300, o que a torna inacessível para a maioria da população.

Desenvolvimento da Doença

As células do colo do útero seguem os mesmo processos de desenvolvimento das outras células do corpo humano, nascem, reproduzem e morrem, sendo eliminadas junto da menstruação. Quando esse processo sofre algumas alteração, como as células novas aparecerem antes das velhas morrerem, resulta nas lesões e nos casos mais graves formação de tumores.

O tumor passa por dois estágios, o primeiro deles é pré-maligno, onde a chance de cura é maior, caso ele diagnosticado precocemente. No segundo, o tumor já é considerado maligno e a chance de não conseguir a cura é maior.

Sintomas

Por ser uma doença assintomática, ou seja, os sintomas levam um certo tempo para aparecerem é importante estar atenta a qualquer alteração que ocorra no seu corpo. Na fase mais inicial da doença, os principais sintomas são:

Sangramento Vaginal, principalmente, após o ato sexual
Sangramento no intervalo entre as menstruações ou depois da menopausa
Corrimento vaginal de cor escura e mau cheiro
Menstruação por um período mais longo e com um volume maior que o normal
Nos casos mais avançados os sintomas são mais perceptíveis, eles são:

Massa palpável no colo do útero
Hemorragias
Obstrução das via urinaria e intestinais
Dores lombares e abdominais
Perda de apetite e peso
Exame Papanicolau

Para um tratamento mais eficaz é importante ter um diagnóstico precoce, por isso, toda mulher com mais de 25, com a vida sexual ativa ou não deve fazer o exame Papanicolau. O exame tem que ser repetido anualmente, principalmente para as mulheres que apresentarem algum fator de risco.

O exame consiste na coleta de material do colo do útero, em seguida, esse material é colocado em uma lâmina, onde será feita uma analise morfológica do material, observando, se o mesmo apresenta anomalias causadas pelo vírus. O exame é indolor, causando apenas um leve desconforto na hora da coleta e está disponível em qualquer posto de saúde.

Câncer de Colo de Útero – Tratamentos

Quando se fala em tratamento do câncer do colo do útero, vale lembrar que não existe tratamento contra o vírus, e sim, contra as lesões que ele causa no colo do útero. Por isso, o tratamento vai depender do grau das lesões. Nos estágios iniciais, o tratamento é feito com medicamentos tanto para a mulher como para o seu parceiro. Nos casos mais avançados o tratamento é mais agressivo, com remoção das partes lesionadas, cauterização. Se for verificada a formação do tumor o tratamento pode ser cirúrgico e será necessário o uso de radioterapia, aí é o médico é quem decide qual o melhor tratamento.

O importante é se prevenir e realizar o exame Papanicolau periodicamente. Fique atenta a qualquer alteração e caso perceba que algo está diferente procure imediatamente o médico.




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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Anis Estrelado








Estrela-de-anis ou Anis-estrelado (Illicium verum) é uma planta originária da China e do Vietnã. É considerado uma especiaria de uso medicinal e culinário. Possui um aroma idêntico ao do anis, pois contém o mesmo óleo, embora seja mais forte.1




A vagem do anis-estrelado tem a forma de uma estrela irregular com oito pontas e mede até 3 centímetros de lado a lado. São duras e de cor de ferrugem. Os carpelos têm forma de canoa e abrigam uma semente frágil e lustrosa. Os carpelos são mais aromáticos do que as sementes





Propriedades vibracionais do Anis Estrelado:

Ensina o fluir natural dos sentimentos, sem que as barreiras conceituais ou outras manifestações da personalidade tenham influência.





Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos





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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Plantas e aromas no Feng Shui



Trabalho: jasmim e tomilho.
Espiritualidade: arruda.
Família: hortelã.
Prosperidade: manjericão.
Sucesso: alecrim e louro.
Relacionamento: hibisco.
Criatividade: salsa e zínia.
Amigos: margarida.


Algumas das plantas e flores descritas aqui estão disponíveis à venda:

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Horta de metro quadrado


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Calendário Agrícola



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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Eucalipto





O eucalipto, de nome científico Eucalyptus globulus Labill, é uma planta medicinal da família das Myrtaceae, que pode ser utilizada no combate a diversas doenças respiratórias devido às suas propriedades medicinais.



Para que serve o eucalipto



Gripe, resfriado, rinite, sinusite, adenite, amigdalite, asma, bronquite, nariz escorrendo, pneumonia, tuberculose, febre, vermes intestinais, repelente natural, acne, mau hálito, dor muscular.



Propriedades do eucalipto



Antisséptico, desinfetante, expectorante, tônico, anti-inflamatório, antimicrobiano, aromático, descongestionante, expectorante, vermifugo.



Precauções



Quando utilizado em excesso pode causar: dermatite, dificuldade para respirar, taquicardia.



*Contra-indicações do eucalipto





Em caso de alergia ao eucalipto, durante a gravidez.



Propriedades vibracionais do Eucalipto:



Para descongestionar e aliviar  a cabeça cheia de pensamentos e confusões.

Especial para combater os sintomas de stress mental que acaba por diminuir a imunidade e ocasionar problemas pulmonares.

tem a missão de estimular a renovação mental, devolvendo a paz interior mentalmente prejudicada pelo acumulo de funções e atividades.





Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos





Essa planta encontra-se disponível à venda, na versão caule pó:

www.alkimystika.com.br


Namastê!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Cardamomo







Basicamente o Cardamomo é uma especiaria que serve para aromatizar bolos, molhos, licores, carnes.

O cardamomo também Alivia os problemas digestivos; o seu odor é canforado, quente e penetrante. usa-se para aliviar hemorróidas e problemas urinários. É uma planta que encontra-se no sul da Índia.

Encontra em sementes ou em pó.

É da família do gengibre e o seu cheiro faz-me lembrar muito o gengibre.





O cardamomo provém de uma planta indiana e é muito usado em pratos dessa região, tanto salgados como doces. Esta especiaria lembra vagamente o eucalipto, mas é mais doce e mais rica.

É uma planta da família das zingiberáceas, do S.E. asiático, cultivada por suas sementes, utilizadas como condimento aromático.

Depois do açafrão, é uma das especiarias mais caras do mundo. As vagens são naturalmente verdes, mas, por vezes, mostram-se esbranquiçadas; os cardamomos maiores, pretos, são mais grosseiros e têm um gosto menos bom.



Propriedades vibracionais do Cardamomo:

é um antidoto para venenos astrais

limpa profundamente.

traz alegria.







Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos





Essa planta encontra-se disponível à venda, na versão caule pó:

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Namastê!

Ponto de Acupuntura





Este é o ponto onde o Qi (energia) do Pulmão flui com maior intensidade. Indicado para todos os problemas do sistema respiratório e para reduzir o tremor nas mãos provocados pelo Parkinson.

Pressionar este ponto como na imagem, com o dedo polegar e em seguida fazer 7 rotações com média pressão, respirando profundamente ao mesmo tempo. Fazer em ambos os braços.

Indicado para tosse, dispneia, asma, limpa os pulmões, diminui a vontade de fumar.





Namastê!

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