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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Anemia




SINTOMAS

Cansaço fácil, tonturas, dores de cabeça, rápida frequência cardíaca, falta de ar ou de esforço e pele, unhas e lábios pálidos. Existe uma sensibilidade ao frio e má apetite.

CAUSAS

Existem vários tipos de anemia (simples, perniciosa, anemia falciforme, ácido fólico, cobre, etc). Este artigo irá tratar apenas da anemia simples.

Milhões de pessoas estão anêmicas. A causa é normalmente uma redução no número de glóbulos vermelhos ou da quantidade de hemoglobina no sangue. Seja qual for o caso, não é transportado suficiente oxigênio para todo o corpo.

A anemia ferropriva é o tipo mais comum de anemia, e ocorre quando não há ferro suficiente no organismo.

Isso pode ocorrer quando o corpo não consegue absorver suficiente ferro dos alimentos, durante perda sanguínea crônica, gravidez, menstruação, hemorróidas ou úlceras, doença diverticular, dano hepático, cirurgia, repetidas gestações, etc.

Infecções, hemorragias e deficiências nutricionais podem também causar anemia.

Bebês e crianças em uma dieta láctea, sem sais minerais e ácidos graxos essenciais, são propensas à anemia.

Hemácias são chamadas eritrócitos, e são pequenos discos que são côncavos em ambos os lados. Essas células contêm hemoglobina, que é da cor vermelho vivo devido ao ferro contido nele. Cerca de 60 a 70% do ferro em seu corpo está na hemoglobina no sangue. (Cerca de 30-35% do ferro é armazenado no fígado.)

Após o nascimento, a medula óssea do bebê, criança ou adulto produz glóbulos vermelhos. Envelhecimento pode causar a diminuição da produção de glóbulos vermelhos.


Recomendações fitoterápicas:

-Agrião
-Beterraba
-Cavalinha
-Alfafa
-Chapéu de couro
-Dente de leão
-estévia


Recomendações de cristais:

- Granada
- Esmeralda


Recomendações metafísicas:

Aprender a se amar e se respeitar, a não se agredir, a lidar com o poder e controle da situação se por do próprio lado para vencer os desafios da existência.
Tenha em mente que tudo na vida passa, menos o direito de ser feliz.
Essa é uma conquista do espírito e um direito nosso.
O maior poder está sobre si mesmo e não nas situações externas.






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domingo, 26 de janeiro de 2014

Feng shui e o uso de aromas




Existem várias formas de obter a harmonização da energia “chi” de sua casa, pelo método Feng Shui.
Os procedimentos vão, desde a mudança das cores das paredes, mudança na disposição dos móveis, plantas e espelhos.

Feng shui e o uso de aromas: Uma casa, além de bonita e alegre, deve ser devidamente aromatizada para harmonizar o ambiente, pois os aromas são portadores de boas energias.
Escolha sempre os óleos essenciais, que são mais puros e concentrados e que podem ser usados em vaporizadores, spray ou vasos de cerâmica. Comece pela cozinha que é o local que atrai prosperidade. Aqui pode ser usada a hortelã, que é grande inibidor da fome e evita o consumo desnecessário de alimentos.
Também pode ser usado o limão que elimina odores desagradáveis.
No banheiro, pode ser usado o óleo essencial de eucalipto ou menta, que ajudam a remover energias negativas e pensamentos obsessivos.
O quarto de dormir deve ser aromatizado com Patcholi ou lavanda, pois esse cheiro traz a sensação de tranquilidade. No escritório, use acácia, que é ótimo para ser usado nos locais de trabalho e negócios.
Também pode ser usado o alecrim que ativa e estimula a memória. Na sala de estar, use tangerina, lavanda ou mirra, pois esses aromas estimularão a alegria.




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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Entenda a conjutivite





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VEGETARIANO É O MELHOR MÉDIUM MAS...



Quem abre mão de produtos de origem animal precisa fazer substituições espertas para garantir uma dieta balanceada. Seguindo as orientações dos nossos consultores, você vai chegar ao equilíbrio sem perder pique e energia. Os nutricionistas George Guimarães e Mônica Beyruti, de São Paulo, ensinam o caminho das pedras.
1. Se você não escolher bem os alimentos e montar cardápios equilibrados, corre o risco de ganhar peso e até de aumentar o colesterol. A dieta vegetariana pode ser bastante calórica – afinal, ela está livre apenas da gordura animal. Basta lembrar que é permitido consumir óleos, castanhas, massas, pizzas, chocolates, margarinas, pães, doces...

2. As carnes (tanto a vermelha como a de frango e de peixe) são nossa principal fonte de ferro. Portanto, privando-se delas, você se torna uma candidata à anemia. Para driblar esse quadro, inclua no cardápio castanhas, amêndoas, nozes, frutas secas, sementes de gergelim ou de girassol – sempre acompanhadas de uma porção de vitamina C (uma laranja, uma mexerica ou um suco de limão, por exemplo), que potencializa a absorção do ferro.

3. A falta de proteínas, fornecidas pela carne de vaca, de frango e de peixe, pode causar problemas ósseos, fraqueza muscular, desânimo, calvície e até amenorréia – ausência da menstruação. Para suprir essa necessidade diária – de 0,8 grama por quilo –, o vegetariano deve colocar no prato alguma leguminosa (ervilha, grão-de-bico, soja, lentilha, feijão) e castanhas, além de ovo, queijo e leite se seguir a linha ovolactovegetariana. Aqui vão algumas referências: 1 ovo contém em média 6 gramas de proteína; 1 unidade de noz, 1 grama; 1 castanha de caju, 1,5 grama; 1 concha de feijão-preto, 10 gramas; 1 copo de 200 mililitros de leite, 7,2 gramas; 1 xícara de queijo cottage, 13 gramas.

4. A vitamina B12 é responsável pela formação e funcionamento do sistema nervoso e está presente apenas em carnes, peixes, aves, ovos e leite. A saída para as pessoas que abrem mão de todos os alimentos de origem animal são os suplementos e os produtos fortificados, como cereais matinais enriquecidos com B12. Os ácidos graxos, encontrados em óleos e sementes, também beneficiam o sistema nervoso.

5. Quando ingeridos juntos, o cálcio e o ferro competem entre si, e a vitória cabe sempre ao primeiro – ou seja, o ferro é desperdiçado. Portanto, procure distribuir os alimentos que contêm esses nutrientes em refeições distintas. Assim, você pode tomar leite (fonte de cálcio) no café da manhã e deixar as castanhas (ferro) para o lanche da tarde.

6. As refeições devem ser ricas em nutrientes, e não apenas fontes de calorias. Leve sempre isso em conta: troque as batatas fritas por chips de banana ou maçã; acrescente vegetais aos sanduíches; em vez de doces, coma castanhas.

7. Deixe o prato colorido. A variedade evita carências vitamínicas. O feijão, por exemplo, é uma boa fonte de proteína e ferro, mas não pode ser a única, porque não oferece alguns outros nutrientes.

8. Grávidas, atletas e crianças que excluem a carne da alimentação devem redobrar os cuidados com a dieta. O ideal é que não dispensem ovos, leite e seus derivados e que tenham o acompanhamento de um médico ou nutricionista. Muitas vezes também é preciso recorrer a suplementos alimentares.

9. Os laticínios são nossa maior fonte de cálcio. Portanto, quem dispensa leite e derivados pode compensar a falta desse mineral consumindo alimentos como milho, feijão, aveia, avelã, castanhas e vegetais verde-escuros. Já os ovos, ricos em proteína, podem ser substituídos pelos grãos e leguminosas.



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Suquinho Alto Astral




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Roupas coloridas e o feng shui.





Uma explicação básica do que uma cor em destaque no seu visual ira atrair para sua energia pessoal e personalidade.

Entenda as boas energias das cores em roupas e acessórios.

Verde: Associado ao elemento Madeira. Representa a primavera, nascimento e crescimento. Ótima cor para momentos inovação e expansão discreta, aquela que não chama atenção, mas ocorre firme e forte. Cor que energiza e estabiliza. Passa confiança as demais pessoas em sua volta.

Amarelo: Associado ao elemento Fogo. Cor do Sol, da riqueza e prosperidade. Representa inteligência e ativa o mental, intuição e pensamento criativo das pessoas. Quem usa o amarelo deseja passar uma mensagem de luz, vida e alegria. Cor que chama a atenção. Boa cor para usar quando estas mais tristes.

Vermelho: Outra cor associando ao elemento Fogo. Representa uma energia de expansão, elevação e crescimento muito rápido, em todas as áreas da vida. È com que energiza as pessoas ate em demasia. As pessoas ficam empolgadas, animadas e ate excitas com o vermelho. Cor para chamar a atenção em qualquer ambiente e evento. Quem esta sem energia ou animo, pode usar uma peça com esta com bom senso.

Laranja: Cor também associando ao ele mento Fogo. Além de ser uma cor que trás energia, alegria, vitalidade, bem estar e beleza para quem usa, o laranja atrai bom humor, jovialidade e frescor para a vida das pessoas. Uma cor de luz e brilho. Ótimo para quem e tímido e fechado nas relações.
Terracota e Marrom: Cores que representação e elemento Terra. Quem usa marrom e terracota, tem e passa uma sensação de segurança, estabilidade e harmonia. São pessoas sérias, discretas e sabem o que querem da vida. Sua opinião e firme e a verdade incontestável. Ótima cor para quem tem insegurança ou medo.

Branco: Associado ao elemento Metal. È a cor da paz, tranquilidade, limpeza, pureza, ternura e silêncio. A energia do branco e de serenidade. Nada e agitado ou estressante para quem usa o branco. O metal e frio. A cor branca e fria. E impessoal. Para muitos, sem vida ou alegria. Use tons coloridos para quebrar esta frieza.

Dourado e Prata: Cores associados ao elemento Metal. Diferente do branco, as cores dourada e prata tem mais brilho e energia, pois representam metais preciosos: ouro e prata. Quem usa estas cores na roupa ou acessório, sente-se poderosa, rica, famosa e vitoriosa. Pessoas que usam estas cores chamam a atenção em qualquer local estão.

Preto: Associado ao elemento Água. Cor sóbria, fechada e misteriosa. A cor preta representa a energia no esta de calmaria, pronta para expandir a qualquer momento. O preto passa para quem usa uma sensação de pessoas discretas, serias e poderosas. Não recomendo preto para pessoas tristes e depressivas.

Azul: Cor também associado a elemento Água. O azul pode representar o início de um novo ciclo, após um merecido descanso. É uma cor penetrante e maleável, principalmente nos tons escuros, como azul royal e petróleo. Cor que passa segurança e discrição.





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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ORAÇÃO PARA MELHORAR A VISÃO



"Estes olhos são olhos de Deus; por isso, não enxergam o que seja mau, feio ou imperfeito.
Estes olhos são olhos de Deus; por isso, manifestam cada dia mais a sua Imagem Verdadeira perfeita a capacidade visual.
Meus olhos são olhos de Deus; logo, vejo somente os aspectos bons, belos e perfeitos do próximo."

(Masaharu Taniguchi. Do livro Minhas Orações)




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Mulheres precisam de mais proteção para olhos que homens





Campanhas sobre o risco do câncer de pele e a maior informação a respeito do aquecimento global vêm contribuindo para disseminar a importância do uso de protetor solar. Agora, médicos estão numa nova cruzada:
convencer a população de que é preciso, também, proteger os olhos da radiação ultravioleta. Isso quer dizer que, tão importante quanto procurar se expor ao sol nos horários recomendados (antes da 10h e após as 15h), é usar óculos com filtro solar. Inclusive os de grau.

— É preciso conscientizar a população de que se deve usar óculos com filtro solar sempre, inclusive no inverno, e especialmente perto do meio-dia — diz o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, de Campinas. — Há dias de inverno que têm quase tanta radiação quanto os de verão, e ela é cumulativa.

Expor os olhos ao sol sem proteção pode causar degeneração macular e aumenta a chance de se ter catarata precoce, porque deixa opaco o cristalino, lente do olho que focaliza as imagens na retina. A radiação também resseca a lágrima e causa fotoceratite, inflamação da camada externa da córnea que provoca vermelhidão e sensação de areia nos olhos.

O desconforto desaparece rapidamente, mas, neste processo, muitas células morrem, e, a longo prazo, podem aparecer manchas de senilidade e até câncer nas pálpebras, além do pterígio, uma membrana que cresce sobre a conjuntiva e costuma ser confundida com a catarata.
— Mas o principal é se proteger da luz azul, que incide um pouquinho antes da radiação ultravioleta. Ela facilita o depósito de lipofuscina na região macular da retina, responsável por 85% da nossa visão discriminativa, o que pode levar à degeneração desta área na terceira idade — ressalta Queiroz Neto.

Uma pesquisa coordenada pelo médico com 223 pacientes que tinham mais de 50 anos mostrou que pelo menos metade desconhecia o risco de expor os olhos ao sol. Cerca de 70%, porém, afirmavam usar filtro solar para a pele — embora, tanto quanto acelera a formação de rugas, a radiação solar possa causar ou antecipar problemas nos olhos. Dos que usavam óculos de grau (42%), sete em cada dez não usavam lentes com filtro UV. Entre as mulheres, chama a atenção o fato de que, apesar de terem o hábito de usar óculos escuros como acessório, muitas se esqueçam deles quando vão à praia, por exemplo.

Uma outra pesquisa, realizada pelo Ibope a pedido da empresa Transitions Optical e coordenada por Queiroz Neto, ouviu 284 brasileiras com problemas de visão. Destas, 71% tinham miopia, hipermetropia ou astigmatismo, e cerca de 30% disseram deixar de usar o óculos de grau no dia a dia. Duas em cada dez acham que eles atrapalham.
No grupo, só 8% usavam óculos escuros com grau para ir à praia, embora 97% soubessem que a radiação pode prejudicar a saúde ocular. O pior é que o sexo feminino tem razões extras para se proteger. Principalmente após a menopausa, quando há menor produção lacrimal, o que eleva a possibilidade de haver opacidade corneana se a mulher não se proteger do sol.

O olho seco também aumenta a chance de desenvolver ceratite. Além disso, a catarata, principal causa tratável de cegueira, têm incidência 30% maior entre elas, devido à formação de radicais livres associada ao estresse e das flutuações hormonais.
Perto do mar e na neve, diz o médico, a radiação é maior, porque as pequenas poças de água encontradas nestes ambientes formam uma película reflexiva. E, quanto mais claros os olhos e a pele, menor a tolerância à radiação.
Quem usa lentes de contato ou lentes intraoculares (para catarata) costuma estar protegido, porque a maioria delas é dotada de filtro UV. Os demais devem usar óculos com a proteção anti-UVB.
— As pessoas confundem o fato de a lente ser escura com o grau de proteção contra radiação que oferecem. Mas o filtro é incolor — diz Queiroz Neto. — O importante é garantir que a lente tenha esta filtro UV.

As demais características, se são mais escuras ou claras, de policarbonato ou cristal, dependem do gosto, de quanto se está disposto a gastar e da atividade que se faz.
Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o médico André Cechinel concorda:
— Lentes escuras nada mais são do que lentes pintadas. É preciso escolher uma loja e uma marca idôneas, para garantir que esta pintura tenha sido feita de forma adequada, assim como a aplicação do filtro UV. O resto é ver se o modelo está bem ajustado ao rosto e escolher segundo suas preferências estéticas.
Para crianças, e para quem tem horror de óculos sobre o nariz, o conselho dos médicos é usar boné (com a aba para a frente!) ou chapéu. Só não vale deixar de se proteger.




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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Endro (Anethum graveolens)









O endro é uma erva aromática.

Também conhecido por aneto ou dill, é muito usado na cozinha sueca, finlandesa, russa e polonesa para aromatizar salmão e batatas novas. Também é utilizado em saladas na parte ocidental da Turquia.

Tem um aspecto semelhante ao do funcho mas o sabor é muito diferente.

Também faz parte indispensável da cozinha búlgara, nomeadamente na preparação de alguns pratos típicos como a famosa sopa fria de verão chamada "tarator", para aromatizar pratos e sopas de cogumelos, ou saladas como a salada branca-de-neve, de pepinos, etc.





Propriedades vibracionais, mágicas e fitoenergéticas:



elimina a paranoia;

protege energeticamente;

ancora uma nova frequência energética positiva.







Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos


Este produto encontra-se disponível a venda em:

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Stevia (Stevia rebaudiana.)






Stevia é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae.

A stévia é um pequeno arbusto perene que pertence à familia dos crisântemos e é nativa do Brasil e do Paraguai.

Esta planta tem uma extraordinária capacidade adoçante. Em sua forma natural é aproximadamente 10/15 vezes mais doce do que o normal açúcar doméstico. Na sua forma mais comum de pó branco, extraído das folhas da planta, chega a ser de 70 a 400 vezes mais doce que o adoçante natural. Estas são as principais características desta planta:

- não causa diabetes

- não contém calorias

- não altera o nível de açúcar no sangue

- não é tóxica

- inibe a formação da placa e da cárie dental

- não contém ingredientes artificiais

- pode ser usada na culinária, chá, tereré, etc.













Propriedades vibracionais, mágicas e fitoenergéticas:



em casos de vitiligo fornece vitalidade energética capaz de diminuir os efeitos da doença.

Estimula a dar limites na vida, respeitar a privacidade e o espaço das outras pessoas,

fazer autocrítica e saber se colocar em seu devido lugar.














Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos


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Manjerona (Origanum majorana L)



Originária do nordeste da África e do Oriente Médio até a Índia, a Manjerona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e manjericão.

Esta é mais uma das plantas com que as pessoas fazem a maior confusão.

Muitos até falam em seu nome, mas poucos conhecem realmente a Manjerona, principalmente a planta viva.

Provavelmente pela semelhança entre os nomes de Manjericão e Manjerona e pela semelhança entre as plantas de Orégano e Manjerona, essa acabou perdendo praticamente a sua identidade para os brasileiros.

Planta rasteira, que atinge 20 a 30 cm de altura, com folhas pequenas e aveludadas, de coloração prateada, muito aromática, parecendo até mesmo um perfume francês.

Mas existem algumas variedades, principalmente as selvagens, que podem atingir até 1 metro de altura. Nos países de clima quente, esta plantinha pode ser perene, mas em climas frios ela tem de ser semeada anualmente, pois não resiste ao frio intenso.

Para os gregos antigos era considerada símbolo da felicidade, tanto é que o significado do termo origanum em grego é felicidade das montanhas.

Conta uma lenda que o príncipe Amáraco, filho do rei de Chipre, dedicava-se à arte de fabricar perfumes.

Um dia, ele conseguiu criar uma fragrância única, surpreendentemente agradável, e ficou maravilhado com sua criação mas, ao carregar o jarro que continha este perfume, deixou-o cair ao chão e quebrar-se, perdendo o raro perfume.

Profundamente entristecido, o jovem começou a definhar, até morrer.

Reconhecendo a dedicação do jovem príncipe, os deuses transformaram seu corpo sem vida numa planta muito aromática: a Manjerona, também conhecida como Amáraco.

Acredita-se que a Manjerona foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas.

Popularmente, a Manjerona também é conhecida como Manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco.

Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vindas.

Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para os recém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade conjugal.



Propriedades vibracionais, mágicas e fitoenergéticas:

traz a sensibilidade de perceber os outros à sua volta;

ajuda a tornar-se solidário ao sofrimento do próximo;

cria espírito de equipe;

incentiva o trabalho em equipe;

ajuda a respeitar a opinião dos outros e a viver em paz em comunidade.

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Remédio caseiro para olho de peixe



Um ótimo remédio caseiro para olho de peixe é o uso de uma planta medicinal chamada acácia porque ela possui propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, sendo eficaz no tratamento de olho de peixe

Ingredientes

Óleo essencial de acácia
Pedacinho de algodão



Modo de uso

Aplicar algumas gotas de óleo essencial de acácia diariamente, com auxílio de um pedacinho de algodão, de 3 a 4 vezes por dia.

O óleo essencial de acácia pode ser encontrado em lojas de produtos naturais e farmácias de manipulação nas grandes cidades.




O olho de peixe é um tipo de verruga com um pontinho preto em seu interior que surge na palma das mãos ou na planta dos pés, de origem infecciosa. Recomenda-se não ficar mexendo na lesão e, após passar o óleo, proteger a área com um baid-aid.



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Assa Peixe (Vernonia grandiflora Less. )








Planta da família das Asteraceae, também conhecida como assa-peixe-branco, cambará branco, cambará-guaçú, cambará-guassú, chamarrita, estanca-sangue, tramanhém, mata pasto, cambará-guassu, cambará-do-branco, erva-preá e enxuga.

Arbusto anual ou bi-anual, às vezes perene, de até 3 m de altura. Folhas alternas, pecioladas, lanceolaådas, áspero e verde-escuro na página superior e verde-pardacento na página inferior;
A inflorescência se apresenta em capítulåos nas extremidades. O fruto-semente é um aquento pequeno e escuro. Reproduz-se por sementes em solos pouco férteis;



Parte utilizada: Folha, raiz.



Habitat : É uma planta silvestre, comum nos cerrados de São Paulo, Mato Grosso, Minas gerais e Goiás; sendo o seu uso medicinal nessas regiões comprovado por vários estudos. Multiplica-se com facilidade em terrenos de pastagem e solos pouco férteis, nas beiras de estradas, nos lugares abertos, sendo, por isso, considerada como planta daninha nas culturas perenes



Partes utilizadas : Folhas.



Princípios Ativos: Alcalóides, glicosídeos, flavonóides (genkwanina e velutina), óleo essencial e sais minerais.



Propriedades medicinais: Antiasmática, antigripal, anti-hemorroidária, antilítica, balsâmica, béquica, diurética, expectorante, hemostática, tônico pulmonar.



Indicações: Afecção da pele, afecções do útero, asma, bronquite, cálculos renais, contusões, diabete, diurética, dor muscular, gripe pulmonar, hemorróidas, litíase, pneumonia, pontadas nas costas e no peito, resfriado, reumatismo, rins, tosse rebelde, traqueobronquites. Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso.








Propriedades vibracionais, mágicas e fitoenergéticas:



Motiva, traz ânimo e empenho.

Gera amor e presença de espírito.

Ajuda a despertar a amorosidade do coração.

Indicado para pessoas frias, calculistas e insensíveis, pois ajuda a deixar o coração vir à tona com uma energia transformadora.

Ajuda a pessoa a livrar-se de preconceitos, machismos e culpas.












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Poejo (Mentha pulegium, Pulegium vulgare )





Família Labiadas



Origem

Recebeu esse nome de Plínio, por sua reputação de afastar pulgas (oulex em latim). Planta originária da Europa e Ásia Ocidental



Partes usadas

Folhas e sumidades floridas



Lendas e Mitos

Alguns povos da Antiguidade usavam o poejo para confeccionar coroas empregados em cerimônias religiosas. Os antigos chineses também já faziam referências a suas virtudes calmantes e antiespasmódicas.



Características e Cultivo

Planta vivaz, perene, de 30 a 50 cm de altura. Folhas verde vivo, pequeninas e de cheiro parecido com hortelã pimenta, caules frouxos, rastejantes, lançando raízes nos pontos em que entram em contato com o solo. Altura máxima de quinze centímetros.

Floração em forma de espiga arroxeadas, brancas ou lilazes. Pede clima ameno, com muita claridade mas sem incidência direta de sol, solo leve e rico em matéria orgânica, úmido.Se aclimata também em locais não muito úmidos, ficando bem mais rastejante.



Propriedades Medicinais

O poejo atua como digestivo, expectorante e antiespasmódico. Em uso tópico é bom cicatrizante e antiséptico. Isso devido seu óleo essencial e taninos, além da carvona, pulegona e mentol. Contra tosse, bronquite, insônia, acidez estomacal, arrotos, febre e gases. Eficaz também para transtornos menstruais , crises nervosas e reumatismo. As pessoas que sofrem de hipocloridria podem se beneficiar com o uso do chá de poejo misturado com algumas gotas de suco de limão. Alivia inflamação e fermentação intestinal, enjôos, azia.É um excelente coadjuvante para estados gripais.Um escalda pés de poejo também é excelente para alívio da gripe e resfriados.A ingestão da planta também é indicada no combate a vermes intestinais.



Aplicado sobre picadas de insetos ajuda a aliviar a dor; bom repelente para traças.

Uma cama de poejo na casa dos animais ajuda a afastar as pulgas.

Bom repelente de insetos.

Perfuma sachês e potpourris





Propriedades vibracionais:



Usado nas viagens dentro dos sapatos, evita enjôos de ar e mar.

Erva de paz, e plantado perto da casa acaba com as brigas.

Traz saúde e alegria para as famílias.

Boa para proteção.



Propriedades fitoenergéticas:

ajuda a conseguir fazer as coisas até o fim sem desistir, não acumular sentimentos negativos, não se abalar com o egoísmo e a maldade alheia.

Proporciona imunidade energética dos rins, estimula o saber se desculpar, se redimir, a reconhecer o próprio erro e amar a vida.

Reduz o autoritarismo, o orgulho e a arrogância.






Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

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História das Ervas



Oriente

O país com mais longa e initerrupta tradição nas ervas é a China.Quando morreu em 2698 A.C., o lendário imperador Shen Nung já provara 100 ervas ; menciona em seu "Cânone das Ervas" 252 plantas, muitas ainda em uso. Cem anos mais tarde, o Imperador Amarelo, Huang Ti, formalizou a Teoria Médica no Nei Ching.
No século VII, o governo da dinastia Tang imprimiu e distribuiu pela China uma Revisão do Cânone de Ervas. Em 1578, Li Shizhen completou seu "Compêndio de Matéria Médica", onde listou 1800 substâncias medicinais e 11.000 receitas de compostos..

Médio Oriente

Placas de barro de 3.000 AC registram importações de ervas para a Babilônia (trocas com a China de ginseng aconteceram por volta de 2.000 AC). Farmacopéia babilônia abrangia 1400 plantas. O historiador grego Heródoto mencionou que muitos babilônios eram médicos amadores, os doentes deitavam na rua e pediam conselhos a quem passava.

O primeiro médico egípcio conhecido foi Imhotep (2980 a 2900 A.C.), foi o sacerdote que desenhou uma das primeiras pirâmides. Grande curandeiro, foi deificado, e utilizava ervas medicinais em seus preparados mágicos.
Os Papiros de Ebers do Egito foram um dos herbários mais antigos que se têm conhecimento, datando de 1550 A.C., e ainda está em exibição no Museu de Leipzig (são 125 plantas e 811 receitas). Nota-se a astrologia integrada na medicina egípcia.

Na mesma época, médicos indianos desenvolviam avançadas técnicas cirúrgicas e de diagnóstico, e usavam centenas de ervas nos seus tratamentos. Segundo os hindus "as ervas eram as filhas prediletas dos deuses".

Grécia

No século XIII AC um curandeiro chamado Asclépio, grande conhecedor de ervas, concebeu um sistema de cura (também chamado Esculápio de Cos era filho do deus Apolo e da ninfa Corônis), fundando o primeiro spa de que se tem conhecimento, em Epidauro, com tratamentos baseados em banhos, jejum, chás, uso terapêutico de música, teatro e jogos.
Os templos de cura pipocaram em toda Grécia, Asclépio foi deificado.^Seiscentos anos depois, Tales de Mileto e Pitágoras compilaram essas receitas. Os gregos adquiriram seus conhecimentos de ervas na Índia, Babilônia, Egito e até na China.

Idade das trevas

Nesta fase a Pérsia tornou-se o centro de perfeição da época, com os médicos gregos sendo traduzidos para o árabe. Na Europa os progressos foram dificultados pela Igreja, que não via com bons olhos a aprendizagem científica, e encaravam a doença como um castigo; a medicina das plantas restringiu-se aos monges nos mosteiros e a algumas mulheres de aldeias remotas.

Renascimento.

O século XV traz a era dourada para as ervas: à partir da observação dos resultados dos remédios à base de ervas; Nesse ambiente racional as mulheres foram proibidas de estudar e os curandeiros não profissionais eram hereges.

Idade Industrial e Moderna

A ciência levou ao desenvolvimento do assunto ervas, sintetizando partes das plantas e concentrando dosagens.

O uso mais baixo das ervas foi no início do séc XX, mas com os efeitos secundários das drogas artificiais, a ecologia incentivando uma volta ao natural, está acontecendo um renascimento fantástico da utilização das ervas.

América

O primeiro herbário das Américas é o Manuscrito Badanius, o herbário asteca, do séc XVI, em nahuatl.

No Brasil, em 1995, o consumo de medicamentos caiu a níveis alarmantes. Pesquisa SOS FARMA, para levantar as causas descobriu que das 400 famílias pesquisadas, 91,9% se automedicavam com ervas e 46,6% cultivavam nos quintais. Dados da Assoc.Brasil da Ind Farm. apontam que as vendas de medicamentos sintéticos cresceram 16% naquele ano, enquanto o consumo de fitoterápicos subiu 20%.
Tanto assim que a CEME, central de medicamentos, está financiando pesquisas em universidades. Médico Celerino Carriconde, coord. do Centro Nordestino de Medicina Popular, acredita que o uso de fitoterápicos pode reduzir à metade os gastos da população com medicamentos e com os mesmos resultados dos alopáticos.




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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Shiva




Shiva, Xiva, Siva ou Civa1 é um deus (Deva) hindu. Chamado de "o Destruidor"' (ou "o Transformador"), participa da Trimúrti (a trindade hindu) juntamente com Brama (Brahma), "o Criador", e Vixnu (Vishnu), "o Preservador"2 .
Uma das duas principais linhas gerais do hinduísmo é chamada de xivaísmo, em referência ao deus.

Yoga
Na tradição hindu, Shiva é o destruidor, que destrói para construir algo novo, motivo pelo qual muitos o chamam de "renovador" ou "transformador".
As primeiras representações surgiram no período Neolítico (em torno de 4.000 a.C.) na forma de Pashupati, o "Senhor dos Animais".
A criação do yoga, prática que produz transformação física, mental e emocional, portanto, intimamente ligada à transformação, é atribuída a ele.
Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o meditante (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shambo ou Shambhu).

O trishula
Shiva segurando o trishula
O tridente que aparece nas ilustrações de Shiva é o trishula.
É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos.
Suas três pontas representam as três qualidades dos fenômenos:
tamas (a inércia), rajas (o movimento) e sattva (o equilíbrio).

A serpente
A naja é a mais mortal das serpentes.
Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal.
Na tradição do Yoga, ela também representa kundalini, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna.
Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (cakras) e produzindo um estado de hiperconsciência (samádhi), um estado de consciência expandida.

Tangosa
No topo da cabeça de Shiva se vê um jorro d'água.
Na verdade é o rio Ganges (Ganga) que nasce aos pés do Senhor Vishnu, e jorra na cabeça de Shiva.
Há uma lenda que diz que Ganges era um rio muito violento e não podia descer à Terra pois a destruiria com a força do impacto.
Então, os homens pediram a Shiva que ajudasse e ele permitiu que o rio tão logo saísse do Mundo Espiritual, caísse primeiro sobre sua cabeça, amortecendo o impacto e depois, mais tranqüílo, corresse pela Terra.

Lingam
Lingam ("emblema", "distintivo", "signo"), também chamado de linga, é o símbolo fálico de Shiva.
Ele representa o pênis, instrumento da criação e da força vital, a energia masculina que está presente na origem do universo.
Está associado ao poder criador de Shiva.
O lingam é o emblema de Shiva.
Na Índia, reverenciar o lingam é o mesmo que reverenciar a Shiva.
Ele pode ser feito em qualquer material, embora o preferido seja o de pedra negra.
Na falta de uma escultura, se constrói um lingam com a areia da praia ou do leito do rio;
ou simplesmente se coloca em pé uma pedra ovalada.
É comum, nos templos, se pendurar sobre o lingam uma vasilha com um pequeno orifício no fundo.
A água é derramada constantemente sobre ele numa forma de reverência. A base do lingam representa yoni, a vagina, mostrando que a criação se dá com a união do masculino e feminino.


Shiva, como Nataraja
O tambor em forma de ampulheta representa o som da criação do
No hinduísmo, o universo brota da sílaba /ôm/.
É interessante comparar essa afirmação com a conhecido prólogo do Evangelho de São João:
"No princípio era o Verbo (a sílaba, o som).
E o Verbo era Deus. (...) Tudo foi feito por Ele (o Verbo) e sem Ele nada se fez."
É com o som do damaru que Shiva marca o ritmo do universo e o compasso de sua dança.
Às vezes, ele deixa de tocar por um instante, para ajustar o som do tambor ou para achar um ritmo melhor e, então, todo o universo se desfaz e só reaparece quando a música recomeça.

Fogo
Shiva está intimamente associado ao fogo, pois esse elemento representa a transformação.
Nada que tenha passado pelo fogo, permanecerá o mesmo: o alimento vai ao fogo e se transforma, a água evapora-se, os corpos cremados transformam-se em cinzas.
Assim, Shiva convida-nos a transformarmo-nos através do fogo do Yoga.
O calor físico e psíquico que essa prática produz auxilia-nos a transcender os nossos próprios limites.

Nandi
Nandi ("aquele que dá a alegria") é o touro branco que acompanha Shiva, sua montaria e seu mais fiel servo.
O touro está associado às forças telúricas e à virilidade. Também representa a força física e a violência.
Montar o touro branco, significa dominar a violência e controlar sua própria força.
Sua devoção por seu senhor é tão grande que sempre se encontra sua figura diante dos templos dedicados a Shiva.
Ele está deitado, guardando o portão principal.

A lua crescente
A lua, que muda de fase constantemente, representa a ciclicidade da natureza e a renovação contínua a qual todos estamos sujeitos.
Ela também representa as emoções e nossos humores que são regidos por esse astro. Usar um crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções.
Ele não é mais manipulado por seus humores como são os humanos, ele está acima das variações e mudanças, ou melhor, ele não se importa com as mudanças pois sabe que elas fazem parte do mundo manifesto.
Os mestres que se iluminaram afirmam que as transformações pelas quais passamos durante a vida (nascimento e morte, o final de uma relação, mudança de emprego, etc.) não afetam nosso ser verdadeiro e, portanto, não deveríamos nos preocupar tanto com elas.

Nataraja
Neste aspecto, Shiva aparece como o rei (raja) dos dançarinos (nata).
Ele dança dentro de um círculo de fogo, símbolo da renovação e, através de sua dança, Nataraja cria, conserva e destrói o universo.
Ela representa o eterno movimento do universo que foi impulsionado pelo ritmo do tambor e da dança.
Apesar de seus movimentos serem dinâmicos, como mostram seus cabelos esvoaçantes, Shiva Nataraja permanece com seus olhos parados, olhando internamente, em atitude meditativa.
Ele não se envolve com a dança do universo pois sabe que ela não é permanente.
Como um yogue, ele se fixa em sua própria natureza, seu ser interior, que é perene.
Em uma das mãos, ele segura o Damaru, o tambor em forma de ampulheta com o qual marca o ritmo cósmico e o fluir do tempo. Na outra, traz uma chama, símbolo da transformação e da destruição de tudo que é ilusório.
As outras duas mãos, encontram-se em gestos específicos. A direita, cuja palma está a mostra, representa um gesto de proteção e bênçãos (abhaya mudrá).
A esquerda representa a tromba de um elefante, aquele que destrói os obstáculos.
Nataraja pisa com seu pé direito sobre as costas de um anão.
Ele é o demônio da ignorância interior, a ignorância que nos impede de perceber nosso verdadeiro eu. O pedestal da estátua é uma flor de lótus, símbolo do mundo manifestado.
A imagem toda nos diz:
"Vá além do mundo das aparências, vença a ignorância interior e seja como o Sr Shiva, o meditador, aquele que enxerga a verdade através do olho que tudo vê (terceiro olho, Ájña Chakra)."

Pashupati
Pashupati ("senhor dos animais", de pashu, "animais", "feras", "bestas", e pati, "senhor", "mestre") é uma das primeiras representações de Shiva e surgiu no neolítico, por volta de 4.000 a.C..
É representado com três faces, olhando o passar do tempo (passado-presente-futuro).
A coroa em forma de cornos de búfalo evidencia a proximidade de Shiva com esse animal que representa as forças da terra e da virilidade.
Pashupati está sentado em posição de meditação, o que nos faz pensar que as técnicas meditativas já existiam naquele período.
Os quatro animais ao seu redor são o tigre, o elefante, o rinoceronte e o búfalo.
Por ser o Senhor das Feras, Pashupati podia meditar entre elas sem ser atacado.
Mas, há um outro simbolismo. Esses animais podem representar nossas emoções e instintos mais básicos como o orgulho, a força bruta, o ódio e a sexualidade desenfreada. Pashupati, então, é também aquele que domou suas feras interiores, suas emoções e convive sabiamente com elas. O Shiva Purana, conta que os deuses estavam em luta com os demônios e, como não estavam conseguindo vencê-los, foram pedir auxílio a Shiva. Shiva lhes disse:
"Eu sou o Senhor dos Animais (Pashupati). Os corajosos titãs só poderão ser vencidos se todos os deuses e outros seres assumirem sua natureza de animal." Os deuses hesitaram pois achavam que isso seria uma humilhação. E Shiva falou novamente: "Não é uma perda reconhecer seu animal ( a espécie que corresponde no mundo animal ao princípio que cada deus encarna no plano universal). Apenas aqueles que praticam os ritos dos irmãos dos animais (Pashupatas) podem ultrapassar sua animalidade." Assim, todos os deuses e titãs reconheceram que eram o rebanho do Senhor e que ele é conhecido pelo nome de Pashupati, O Senhor dos animais.


Ardhanaríshvara
O lado direito da estátua é claramente masculino, apresentando os atributos de Shiva:
a serpente, o tridente etc.
Do lado esquerdo, vemos uma figura feminina, com os trajes típicos, o brinco feminino, etc.
Esse aspecto de Shiva representa a união cósmica entre o princípio masculino (Shiva) e o feminino (Parvati), entre a consciência (Shiva) e a matéria (Parvati).
As cobras que Shiva usa como colares e braceletes simbolizam o seu triunfo sobre a morte, a sua imortalidade.
O filete de água que se vê jorrar de seus cabelos é o rio Ganges.
Conta a lenda que o Ganges era um rio muito revolto que corria na morada dos deuses. Os homens pediram para que o rio corresse também na terra.
Porém, devido à violência do rio, seu impacto com a terra seria muito violento, terminando por aniquilá-la.
Para resolver o problema, Shiva permitiu que o rio primeiro passasse por sua cabeça para amenizar o impacto com a terra, em seguida escorresse suavemente pelos seus longos cabelos.
Sendo o asceta eremita da Trimúrti, Shiva é considerado o criador do Yôga, que teria ensinado pela primeira vez à esposa Parvati.


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Deusa Rādhā




Rādhā (sânscrito: राधा), também chamada de Radhika, Radharani e Radhikarani, é, segundo o Srimad Bhagavatam, o Gita Govinda e as tradições da filosofia Vaishnava, a consorte eterna de Krishna, que atuou como sua amiga de infância e amante quando ele esteve presente na Terra.
Radharani é quase sempre retratada junto com Krishna e tem lugar de grande destaque dentro da teologia do ramo Gaudiya Vaishnava, do qual faz parte o Movimento Hare Krishna.

É também o principal objeto de culto na Nimbarka Sampradaya, tanto que Nimbarka, o fundador da tradição, declarou que Radha e Krishna, juntos, constituem a Verdade Absoluta.
A relação de Radha com Krishna é dada em detalhes em textos como o Brahma Purana Vaivarta, Garga Samhita e Brihad Gautamiya.
Em geral os devotos usam o prefixo "Srimati" ao referir-se a Radharani, em demonstração de reverência.


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Deusa Lakshmi




Lakshmi ou Laxmi é uma personificação do amor em forma feminina do hinduísmo, esposa do aspecto divino Vishnu, o sustentador do universo na religião hindu. É personificação da beleza, da fartura, da generosidade e principalmente da riqueza e da fortuna. Este aspecto divino é sempre invocada para amor, fartura, riqueza e poder. É o principal símbolo da potência feminina, sendo reconhecida por sua eterna juventude e formosura.
Pode ser vista sentada sobre uma flor de lótus, ou segurando flores de lótus nas mãos, e um cântaro que jorra moedas de ouro.
Geralmente atribui-se a Lakshmi o símbolo da suástica, que representa vitória e sucesso. Apadma é o nome dado a Lakshmi, quando representada sem o lótus, ao sair do Oceano.
Foi ela que deu a Indra, o Rei dos Semi-deuses, o soma (ou sangue do conhecimento) do seu próprio corpo para que ele produzisse a ilusão do parto e se tornasse o Rei dos Devas.
Ela é representada também como Devi Kundalini Shakti, utilizada na alquimia para a obtenção da pedra filosofal.

REENCARNAÇÕES DA DEUSA
Mãe Lakshmi é consultada pela população hindu, buscando algum tipo de riqueza. Há oito modalidades de se adorar Lakshmi, levando em conta o resultado desejado. A imagem abaixo também ilustra as oito reencarnações da Deusa Lakshmi:
Santhana lakshmi
Ela protege toda a Riqueza da Família, principalmente as crianças.
Gaja laksmi
Ela surge como Rainha Universal com seus dois elefantes que atendem todas as preces e orações..
Aishwarya lakshmi
Só Ela encerra a totalidade do conhecimento, tanto material quanto espiritual.
Dhanya lakshmi
É Ela que alimenta o mundo nos concedendo a Riqueza da boa colheita dos grãos.
Adhi lakshmi
Ela é a Mãe Divina e fonte de todo o poder de Vishnu.
Vijaya lakshmi
É Ela que nos concede a vitória sobre obstáculos e problemas (vitória também no trabalho e aspectos legais)
Dhana lakshmi
Ela é a doadora do todo tipo de riqueza
Veera lakhsmi ou Dhairyalakshmi
É Ela que nos dá força e coragem para enfrentarmos qualquer sacrifício.

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Deusa Kali




Kali, do sânscrito Kālī काली (que significa, literalmente, "A Negra"), é uma das divindades mais respeitadas do hinduísmo.
No entanto, ela é a verdadeira representação da natureza e é também considerada por muitas pessoas a essência de tudo o que é realidade e a fonte da existência do ser. Deusa da morte e da sexualidade, Kali — cujo nome, em sânscrito, significa "negra" — é a "esposa" do deus Shiva, em algumas culturas, pois, segundo os Vedas, Shiva é transformado em Kali, que seria um de seus lados, para trazer o fim;
segundo o tantrismo, é a divina "mãe" ou pai do universo, destruidor (a) de toda a maldade. É representada (o) como uma mulher exuberante, em uma parte da Índia; em outra, como homem de pele escura, que traz um colar de crânios em volta do pescoço e uma saia de braços decepados — expressando, assim, a implacabilidade da morte.

A lenda conta que, numa luta entre Durga e o demônio Raktabija, este fez o desespero de Durga com um maléfico poder: cada gota do sangue se transformava em um demônio.
Durga e Shiva, ao tentar matar os vários demônios que surgiam a cada gota de sangue, cortavam a cabeça (e daí nasciam mais e mais demônios).
Já em desespero, surge Kali, que cortava as cabeças e lambia o sangue (daí representado pelo colar de cabeças, pela adaga e a língua de fora).
Assim, dizimou os demônios-clones de Raktabija.
Mas Kali não é uma deusa ou deus do mal pois, na verdade, o papel de ceifadora de vidas é absolutamente indispensável para a manutenção do mundo. Os devotos são recompensados com poderes paranormais e com uma morte sem sofrimentos.

Kali é a destruidora ou destruidor do demônio Raktabija. E também uma das formas da deusa Parvati, esposa de Shiva.
Ou, segundo alguns, o próprio deus Shiva. É coberta de cobras no seu em vez de roupas, e tem um colar dos crânios dos seus filhos.
A figura da deusa tem quatro braços, pele azul, os olhos ferozmente arregalados, os cabelos revoltos, a língua pendente, os lábios tintos de hena e bétele.
No pescoço, traz um colar de cabeças humanas e, nos flancos, uma faixa de mãos decepadas. Sempre é representada em pé sobre o corpo caído do esposo Shiva.

Apesar da aparência de malvada, Kali mostra o lado escuro da mulher ou do transgênero e a verdadeira força feminina. Kali é venerada na Índia como uma mãe pelos seus devotos e devotas, que esperam dela uma morte sem dor ou aflição.




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Significado do Dragão



O Dragão é um dos tantos símbolos que são comuns a diversas culturas ao redor do mundo, aparecendo em mitos da China, Japão, Coréia, Europa, Oriente Médio e também na América pré-colombiana. O termo “dragão” provavelmente deu-se da derivação do verbo grego “drakein”, que significa “ver claramente” ou “aquele que enxerga longe” (relacionado à crença de que os dragões guardam diligentemente grandes tesouros).

No gnosticismo e em diversas outras correntes espiritualistas acredita-se que a universalidade deste mito é devido à existência destas criaturas em um tempo muito remoto, especificamente durante o período atlante. Com a catástrofe diluviana (que também é descrita amplamente em dezenas de culturas), seus sobreviventes transportaram para cada cultura os inúmeros mitos relacionados aos dragões, como criaturas cheias de poder e de sabedoria.

Geralmente retratados como grandes serpentes ou grandes lagartos com escamas e asas, têm na sua aparência alguns elementos míticos que personificam seus atributos mágicos. Na cultura grega, por exemplo, existe Ládon, o dragão que foi derrotado por Hércules para conseguir uma maçã de ouro (alguma semelhança com o Gênesis…?), ou o dragão derrotado por Jasão para conseguir o velocino de ouro.

Na cultura celta, o dragão está associado à força primordial da natureza e tornou-se praticamente o símbolo dessa religião de tal forma que os cristãos medievais, para combater o paganismo associaram o dragão ao diabo, que é derrotado pelo Arcanjo Miguel, símbolos que historicamente se verificam pela supremacia cristã sobre o paganismo celta, mas que em termos esotéricos também carregam um significado muito profundo.

Entre os astecas, maias e toltecas, Quetzalcóatl ou Kukulcán (termos que significam “serpente emplumada”) era a principal divindade, uma espécie de Deus-messias, criador da humanidade e também civilizador e legislador. Quetzalcóatl é a representação das forças naturais que ascendem e se fundem com as forças divinas, celestiais, daí o termo “serpente emplumada”, ou seja, um dragão.
Na cultura chinesa existe ampla referência ao dragão. Diferente das culturas ocidentais, o dragão não possui asas, porém possui igualmente o dom de voar.

É representado por um animal que reúne diversas características de outros, como o corpo de serpente, as garras de águia, os chifres de corsa e bigodes de carpa. Simboliza a Sabedoria divina revestida do poder indomável da natureza, ou seja, a harmonia entre os atributos espirituais e naturais que formam todas as coisas. São tidos como criaturas celestiais, incrivelmente auspiciosos e que exercem o controle sobre as forças da natureza.

Dados os diferentes contextos, vamos analisar seus símbolos e evidenciar o ponto de convergência entre eles, para não cairmos no erro de acreditar que no ocidente e no oriente os dragões tem atributos opostos.
Em artigos anteriores falamos da organização da criação do ponto de vista gnóstico e da divisão do universo em duas grandes partes: o sutil e o denso, ou seja, o espiritual e o natural, cada uma com o seu respectivo regente. Para reger o espiritual, o Logos, representante da Luz; para reger o natural, o Espírito Santo, representando o fogo, expresso muitas vezes nos textos apócrifos como o “Demiurgo”, o Deus do Velho Testamento, com suas leis e sua força coercitiva para conduzir o homem de volta à luz.

Na mitologia hindu é Shiva, sobre o qual já abordamos antes, o destruidor ou transformador. Associa-se ao dragão inclusive porque este pertence ao elemento fogo (como Shiva), que tem essa mesma característica de renovar todas as coisas, de transformá-las. Na mitologia celta, o dragão tem ainda mais um correspondente, sob um outro aspecto, que é o Deus Cernunnos, o “deus galhudo”, representado por um homem forte vestido com uma pele animal e com a cabeça de uma corsa, símbolo da natureza selvagem e pura. Assim, o dragão representa essa força poderosa da natureza que coloca tudo em transformação.
Em alguns contextos, seu sopro ígneo cura e em outros, destrói, mas é o mesmo sopro. E como força natural, a princípio é selvagem, desmedida, incontida. Por isso nos mitos europeus, geralmente se coloca o dragão como habitante de cavernas profundas, apesar de ter asas para voar. Ou seja, representa aquela força mais primitiva que reside em nosso subconsciente, mas que semelhante ao cão Cérberus, que habita os infernos, ao ser domado por Hércules foi o responsável por tirá-lo daquela região sombria.

Na mitologia chinesa, o dragão é o símbolo da sabedoria e se diz que esta criatura pode viver submersa na água (sua condição original, representado nso bigodes de carpa e no corpo escamoso), sobre a terra (representado nos chifres de corsa e no corpo de serpente) ou nos ares (representado nas garras de águia).

À medida que o iniciado vai conquistando o domínio de si mesmo, ele vai galgando as etapas do dragão, descritas no I Ching:

Primeiro estágio (inicial): Dragão oculto nas águas
O poder espiritual está oculto nas paixões, representadas pelas águas seminais e pelo inconsciente. Nesse estágio, a pessoa não sente o ímpeto de sair de seus vícios, pois está em completo esquecimento de sua verdadeira natureza.

Segundo estágio: Dragão no arrozal
O início do despertar espiritual. O dragão (nossa verdadeira essência) consegue colocar a cabeça para fora das águas, porém se movimenta ainda em meio ao lamaçal. Caminha com dificuldade, porém começa a perceber que existe um outro mundo de possibilidades, uma nova realidade, distinta do mundo aquático. No entanto, sua vida debaixo d’água continua se desenvolvendo normalmente e só às vezes põe a cabeça para fora.

Terceiro estágio: Dragão visível
É o momento em que o dragão começa a perceber que pode sair e se lança por alguns instantes para fora das águas, para logo voltar a elas. Porém, nesse ponto, a mesma água, que o segurava, agora é a que o permite planar e ele nada pela superfície, ao invés de permanecer nas profundezas aquáticas.

Quarto estágio: Dragão saltitante
O dragão descobre que existe terra firme e aprende a ficar sobre ela, fora das águas, em pé. Nesse ponto, o contraste entre a antiga realidade e o novo campo de possibilidades o colocam diante da necessidade de optar por viver fora da água ou retornar a ela, ou seja, abdicar da conquista interior ou abdicar de ser dominado pelos instintos. Por oscilar entre ambas se diz que o dragão pula de uma para outra. A sua realidade ainda não o permite voar e por isso o mais alto que chega é quando pula, para logo cair de novo na terra.

Quinto estágio: Dragão voador
Se o dragão decide desenvolver seu potencial criativo e encontrar sua verdadeira natureza, chega à etapa em que aprende a voar pelos céus, que significa o encontro com sua natureza espiritual, antes oculta. Porém nesse vôo, vez que outra sente a necessidade de retornar à terra firme, pois ainda não consegue sustentar-se nos ares por muito tempo.

Sexto estágio: Dragão planador
É a etapa em que o dragão aprendeu a sustentar o estado de lucidez contínua e por isso não cai de volta à terra. Isso significa que entrou em harmonia com a verdade e com a vida e agora é um sábio, que necessita baixar apenas para ajudar os demais nessa mesma trajetória.
Ainda comparando as diferentes culturas, o dragão representa essa força mágica que tem o poder de nos elevar, pois sua natureza é celestial; porém que nos desafia, nos impõe dificuldades, porque necessita aperfeiçoar-nos. Todos pensamos em triunfar na vida. Mas já refletimos que não existe triunfo sem superação?

Triunfo significa batalha e renúncias, apostar em uma atitude e não olhar para trás. Nesse sentido, todas as tradições que falam sobre dragões convergem, pois umas o colocam como uma força divina e outras o colocam como mal, mas principalmente no sentido de impedir que se conquiste algo que não somos merecedores. Os tesouros ocultos que as lendas medievais contam que os dragões guardam, nada mais são que essas jóias preciosas que existem em nosso interior e que só podem ser conquistadas à base de superação, pois não são dadas aos covardes.
Escolhemos o dragão como símbolo deste site por representar a proposta destes estudos, que é fazer com que nossa natureza se renove e então a sabedoria intrínseca que existe em cada um se revele.



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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Chapéu de Napoleão ( Thevetia peruviana)








Nomes Populares: Chapéu-de-napoleão, Acaimirim, Auaí-guaçu, Cerbera, Noz-de-cobra

Família: Apocynaceae

Categoria: Arbustos, Árvores, Árvores Ornamentais

Clima: Continental, Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical

Origem: América do Sul, Brasil

Altura: 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno



Ciclo de Vida: Perene





Dr.Francisco Smith com milhares de operações realizadas em 30 anos de prática da medicina formal, então com 81 anos, surpreendeu seus colegas de profissão, quando aposentou o bisturi para se tornar terapeuta natural.

Agora, o médico surpreende novamente ao anunciar a descoberta de uma semente que segundo ele, poderá despontar como uma das grandes panaceias deste novo século.

Chamada pelos índios de AGUAI e pelas velhas comadres de chapéu-de-napoleão, coração de Jesus ou semente elétrica, esta semente emite uma vibração continua que teria a virtude de proteger o corpo de seu portador, servindo contra doenças e devolvendo ao homem o equilíbrio psíquico e o bem-estar físico.“Não é magia nem simpatia”, esclarece o Dr Smith.

As sementes de Aguai, fruto de uma planta ornamental que pode medir de 3 a 10 metros de altura, têm um valor excepcional por sua composição química e pela energia que emana.

“O aguai emite vibrações que podem ser captadas pelos processos radiestésicos. Quando se utiliza um pendulo ou um aurometro, aparelho empregado para medir a energia dos corpos, pode-se notar que as sementes manifestam uma atividade constante. “Transmitida para o homem, elas produzem em nós um equilíbrio completo, resolvendo conflitos, protegendo a saúde no geral” garante.

Pesquisando, estudando e fazendo experiências, a principio com a ajuda do engenheiro Ciro Pereira – um senhor de 82 anos, que atribui sua vitalidade, a um pé de aguai que cultiva no quintal, Dr. Smith chegou à conclusão de que, em contato com o corpo, as sementes poderiam atrair as energias vitais humanas. “Basta colocá-las no alto da cabeça, durante três a quatro minutos, e a energia se potencializa”.

Mas, para que as vibrações positivas prossigam, o terapeuta macrobiótico recomenda que a semente seja usada constantemente, junto ao corpo, guardada num saquinho de lã, juta, algodão ou seda natural. Já para ter o equilíbrio psíquico e sanidade física totalmente resgatadas, ele afirma que é imprescindível voltar à natureza e a uma alimentação mais balanceada.

Recentemente, Henrique Smith, escreveu um livro sobre os potencias energéticos das sementes AGUAIZEN- e há três anos acompanha o tratamento de pacientes submetidos à associação da macrobiótica com aguai.

Os resultados, segundo ele, são extraordinários. De alergias renais, passando por rinites e asma, chegar a mais de uma centena o número de curas com o auxílio das sementes de aguaí.



Basicamente, por emitir frequências corretas e constantes, o aguaí reequilibra ou faz parte de tratamento de reequilíbrio físico e mental !





Propriedades vibracionais:



Indicada para modulação celular, dores no corpo, insônia, enxaqueca crônica (amarra-se uma semente na cabeça).

limpar energias negativas estagnadas em casas ou ambientes de trabalho (espalhar várias sementes por vários cômodos e lugares).

para estabilizar quadros de insônia e pesadelos e desequilíbrios emocionais.








Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos


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Como preparar as plantas medicinais



Infusão: Jogar a parte utilizada, geralmente folhas e flores, sobre água fervente, abafar e deixar por uns 10 a 15 minutos.

Xarope: Cozinhar a erva, coar e levar ao fogo com açúcar até dar o ponto. Outro modo de preparo é colocar 20 colheres de sopa de açúcar em 250 ml de água, ferver e deixar atingir o ponto desejado.Depois deve-se juntar o sumo da planta e misturar bem.

Decoção: Cozimento da planta durante determinado tempo. Deixar cozinhar entre 5 e 10 minutos as flores, folhas e partes moles.Se forem utilizadas as cascas, a raiz ou talos, cozinhar por 10 a 30 minutos.

Maceração: Colocar a erva em água fria, de molho, por um período de 10 a 24 horas. Agitar a mistura de hora em hora.Coar antes de usar.

Cataplasmas: São de uso local e têm efeito sedativo. Pode-se usar erva fresca, moída ou ralada, em forma de papa com farinha de trigo.Em seguida a massa é envolvida em pano limpo e fino e colocado sobre o local desejado.

Compressas: São feitas da mesma maneira que os cataplasmas, mas sem usar a farinha de trigo.

Gargarejos: Preparar o chá das ervas medicinais por decoção.

Inalações: Colocar as ervas para ferver e inspirar o vapor.

Banhos: Para cada litro de água, cozinhar 50 gramas da planta, coar e despejar o líquido junto à água do banho.

Pós: Este é um modo bom e prático de guardar as plantas e suas propriedades curativas por um tempo maior.É interessante refazer os pós, trocá-los por outros mais frescos a cada 6 meses.


Material necessário:
Vasilhas pequenas de vidro ou de louça, devidamente esterilizados
Cascas, caules ou folhas secas
Liquidificador, máquina de moer ou pilão de cobre esterilizado e bem seco

Como proceder:
Moa bem a erva
Rotule a embalagem
Guarde em local seco e fresco
Use quando necessário.

Tinturas: Usar um copo cheio da planta para 1/3 de copo de álcool de cereais.
Deixar a mistura descansar por 10 dias.
Coar e colocar num recipiente.
No momento de usar, diluir uma parte da tintura para 20 partes de água.

Tintura-mãe: A partir da maceração, é possível fazer tinturas-mãe de quase todas as ervas. O mais importante é mantê-las em vidro âmbar ou armários escuros. A tintura-mãe contém as propriedades das ervas sintetizadas, por isso duram muitos anos.

Para prepará-las, basta misturar três partes de erva com sete de álcool de cereais ou ainda seis partes do veículo (álcool de cereais) e uma de água destilada.
Para se fazer a tintura, primeiramente é preciso socar a erva.Em seguida, acrescentar o veículo na proporção descrita acima.Depois deve-se vedar solução e colocá-la em local escuro.Filtrar após 20 dias.

Não esqueça que você fez uma tintura-mãe, super concentrada, para usá-la você deverá diluí-la.
Pode usar uma parte desta tintura diluída em 20 partes de água.



Como secar as plantas medicinais




As ervas devem ser secas em locais ventilados, à sombra ou ao sol da manhã, ou até mesmo na chapa de um fogão à lenha.


Doses: A dose diária para os chás é de 20 gramas de erva para cada litro de água, ou seja, uma colher de sopa para cada xícara de chá.
É bom saber também que uma colher de café, equivale a 4 gramas de raizes secas e 2 gramas de folhas verdes.

Alguns tratamentos:


Ansiedade: - Erva cidreira (chá)


Antiespasmódico: (sedativos) laranja(infusões, decoções, elixires e licores com as flores), jasmim (chá com as folhas), maracujá (fruto)

Diarréia:
Chá da goiabeira - colocar três folhinhas novas em infusão numa xícara de água fervente.
Chá de pitangueira - colocar cinco folhinhas em uma xícara de água fervente.


Varizes:
2 colheres (sopa) de carqueja
2 colheres (sopa) de rosa-branca
4 xícaras de água fervendo

Deixe as ervas indicadas na água fervendo até esfriarem.
Coe e tome 3 a 4 xícaras por dia.

Dores de cabeça: (hemicrania) - amor perfeito (infusão das flores e folhas), girassol (infusão das sementes torradas e moídas), maracujá-açú(fruto)


Dores de dente:
Cravo-da-índia (óleo), malva (cataplasma com a folha fresca), romã (infusão com as flores para bochechos)


Esgotamento: Erva-cidreira (chá), hortelã (chá), laranjeira (chá com as folhas), camomila (chá com as folhas).

Aftas:Babosa (de hora em hora, raspe a parte gelatinosa da babosa e coloque sobre a afta.

Outra - 1 colher (sopa) de suco puro de tanchagem e 1/2 colher (sopa) de suco de alecrim.

Guarde os sucos em vasilha de vidro ou louça, tampado na geldeira e molhe a afta de hora em hora com a mistura.

Mau Hálito: 4 folhinhas de alfavaca(manjericão), 8 folhinhas de hortelã, 3 anis-estrelados.


Macere bem as ervas recomendadas, cubra com 1 xícara de água fria e deixe por 4 horas em local fresco.
De hora em hora, tome 1 colher de sopa.
A pessoa com mau hálito deve tomar 8 copos de água por dia, nos intervalos das refeições.







Algumas das ervas aqui citadas estão disponíveis à venda em:

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Namastê!

Máscara de Dolomita





também conhecida como Máscara de Porcelana.

Indicada para amenizar rugas de expressão facial, olheiras, manchas e quelóides.
A máscara de Dolomita atua na pele clareando todo tipo de manchas, tais como as de acne, hormonal, gravidez, de sol, inclusive as de idade manifestadas no rosto, pescoço, mãos e braços.
Além de possuir efeito amaciante na pele, suavizando rugas e cicatrizes, reduz o processo inflamatório em casos de acnes, espinhas e acnes do III grau.

A máscara de Dolomita também superficializa os cravos, proporcionando um lifting natural, e tem efeito refrescante após a exposição ao sol, promovendo uma ultra-hidratação e auxiliando contra agressões diárias.
Fora isso, ela descongestiona a pele, suavizando olheiras e a flacidez da pele e do pescoço.
Na estética corporal é indicada para tratamento de estrias, flacidez e celulite.


Sobre a Dolomita e suas indicações:

É composta de Cálcio e Magnésio e tem ação nos problemas de pele, articulares, abdominais e em dores de cabeça.
Tem propriedades alcalinizante, analgésica, antiinflamatória, anti-térmica, cicatrizante, calmante, descongestionante, tonificante, relaxante e revitalizante.

A Dolomita age de forma penetrante nos poros, neutralizando rapidamente a acidez na área aplicada.
Por isso, o resultado imediato é percebido pelo alívio das dores e dos desconfortos provocados por problemas mais superficiais, como queimaduras de sol, água ou óleo.
Nesses casos, uma camada fina da pasta de Dolomita é suficiente para produzir bons resultados.
Quando estão acometidos músculos e tecidos mais profundos, é necessária a aplicação de uma camada mais espessa, cujo tratamento deve ter uma duração de 30 minutos a 2 horas,
A aplicação em pasta permite uma distribuição anatômica da Dolomita, especialmente na face, mãos e pés.

Indicações:

- Picadas, abscessos, furúnculos e infecções na pele.
- Traumatismos, dores musculares, contusões, luxações, hematomas, artrites e torcicolo.
- Cólicas menstruais, dores abdominais e lombares, cólicas renais, nódulos nas mamas,
mastites, cistites, sinusites, inflamações nos olhos e dores de cabeça, garganta e ouvido.
- No couro cabeludo: queda de cabelo, seborréia, oleosidade e enfraquecimento por tintura.

Modo de usar: em um recipiente coloque 2 colheres de sopa de Dolomita para 1 colher de sopa de água filtrada ou mineral.
Misture bem até ficar uma pasta cremosa.
Aplique no rosto ou na área a ser tratada e deixe por 15 minutos ou até secar completamente.
Pode ocorrer no início das aplicações uma sensação de ardor o que é normal.
Se o desconforto for muito grande retire a máscara antes do tempo.
À medida que for usando este ardor desaparece.


Obs: Uso Externo.
Interrompa o tratamento ao perceber qualquer sensibilidade ao produto.



Produto disponível à venda em:

www.alkimystika.com.br


Namastê!