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domingo, 9 de fevereiro de 2014
Raiz de Valeriana (Valeriana officinalis L.)
Outros nomes: erva-de-amassar, erva-dos-gatos, erva-de-são-jorge, erva-de-gato, valeriana-menor, valeriana-selvagem, valeriana-silvestre. Valeriane (francês), valerian (inglês).
Família: Valerianaceae.
Nomes Botânicos: Valeriana baltica Pleijel, Valeriana exaltata J.C. Mikan, Valeriana officinalis subsp. baltica (Pleijel) Á. Löve & D. Löve, Valeriana officinalis subsp. exaltata (Mikan fil.) Soo, Valeriana palustris Kreyer, Valeriana sylvestris.
Nome Farmacêutico: Rhizoma Valerianae.
Partes Usadas: rizoma.
Sabor: amarga, picante, doce e amornante.
Constituintes Químicos:
óleo essencial (0,5 a 1,5%); hidrocarbonetos monoterpênicos e sesquirterpênicos (-pineno, fencheno, - bisabolol); ácidos valeriânicos, propiônico, málico, tânico, acético, fórmico; ésteres terpênicos: isovalerianato de borneol; cetonas terpênicas: valeranona; alcalóides (0,1%): valerina; valepotriatos (0,5 a 2%); taninos e matérias resinosas; álcoois terpênicos.
Propriedades Medicinais:
anticonvulsiva; antidepressiva; antiepilética; anti-histérica; antiinflamatória; antineoplásica; antineuralgica; antipirética; antiprotozoária; antitumoral; aromática; calmante; carminativa; diurética; estimulante; emenagoga; espasmolítica; hipnótica; hipotensiva; narcótica (leve); relaxante; sedativa; sonífera; tônica; vasodilatadora; vermífuga (leve); vulnerária; anti-reumática; hipnótica; antiestagnante.
Indicações (Uso Interno):
afecções nervosas; angústia; ansiedade; asma; cansaço intelectual; chagas; cólicas abdominais; celulite; contusão; convulsão; falta de apetite; feridas; debilidade cardíaca; depressão nervosa; dermatose pruriginosa; distúrbios da menopausa; distúrbio nervoso; dor reumática; eczemas; estresse; espasmos; gastralgia nervosa; gripe; hiperexcitabilidade; hipocondria; histeria; insônia; nervosismo; neurose cardíaca; obesidade, problemas circulatórios; palpitação; reumatismo; tumores; obstipação; imonuestimulante; antídoto para alimentos e ervas tóxicas; afasia e distúrbios neurológicos afetando a linguagem; edemas cerebrais; mania; epilepsia; herpes zoster; distúrbios do sistema nervoso autônomo; psicose; estresse emocional; coréia de Huntington, coréia de Sideham, hemibalismo, atetose, ataxia cerebelar, doença de Parkinson, tiques nervosos, neurose obsessiva; nevrose cardíaca; psicoastenia; melhora a qualidade do sono sem viciar; febres.
Indicações (Uso Externo): chagas; feridas; contusões; eczemas.
Indicações Pediátricas: as mesmas indicações de que para adultos.
Contra-indicações:
na gestação; uso prolongado pode resultar em agitação, cefaléia, dispepsias, vertigem, alteração na visão e audição, excitação mental, delírio, reações alérgicas cutâneas, alucinações, torpor, convulsões, morte por parada respiratória; uso prolongado pode ainda levar ao “valerianismo” que é um estado emocional instável. Nestes casos a urina pode adquirir um cheiro de valeriana. Evitar em casos de insônia por vazio do Yin com ascensão do Yang. Usar cuidadosamente em casos de Síndrome Bi com calor por que a erva é amornante.
Descrição botânica:
planta herbácea vivaz, polianual, alóctone, com rizoma estolonífero, dotado de raízes fibrosas e fusiformes. Forma uma cepa curta da qual partem, horizontalmente, várias raízes divergentes, esbranquiçadas, com barbelas curtas. A haste é roliça, com estrias e listas, oca, fistulosa e que origina seis a dez pares de folhas opostas, pinuladas, com 3 a 25 folíolos lineares, lanceolados ou elípticos, inteiros ou dentados. A planta atinge 30 a 40 cm de altura por 30 a 40 cm de diâmetro de copa. Nos países de origem pode atingir até 2m em altura. Flores róseas ou brancas, hermafroditas, dispostas em corimbo, glomérulos ou espigas curtas. Corola tubuloso-infundibuliforme pouco aromáticas. Fruto aquênio drupáceo, contendo apenas uma semente.
Toxicidade:
os valepotriatos são considerados agentes mutagênicos, porém sua biodisponibilidade pobre torna-os uma fonte improvável de toxicidade em pacientes. Os ratos toleraram doses de valeriana maiores que 1g/kg, pela via oral e intraperitoneal, mostrando ataxia, relaxamento muscular e hipotermia.
Propriedades vibracionais e fitoenergéticas:
neutraliza sentimentos negativos;
ajuda a aprender a ver as coisas boas existentes por trás das crises, ter personalidade para enfrentar os maus momentos, mantendo-se de bom humor e eliminar o estado de “vítima” da situação.
Faz a pessoa se desligar de qualquer tipo de doença que possa ter sido contraída por carência.
Dicas de Alkimystika:
*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.
Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.
*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.
*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos
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Namastê!
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