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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Casca de Romã



(Punica granatum)




A romã é uma infrutescência da romãzeira (Punica granatum) e não uma fruta.
O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma polpa comestível.

Segundo pesquisadores russos, a romãzeira provém da Grécia, Síria e Chipre e também centro do Oriente Próximo, que inclui o interior da Ásia Menor, a Transcaucásia, o Irã e as terras altas do Turcomenistão, junto com outras plantas frutíferas como a figueira, macieira, pereira, marmeleiro, cerejeira, amendoeira, avelaneira e castanheira.

A importância da romã é milenar, aparece nos textos bíblicos, está associada às paixões e à fecundidade. Os gregos a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade.
A árvore da romã foi consagrada à deusa Afrodite, pois se acreditava em seus poderes afrodisíacos. Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo quando sempre acreditam que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora.

Quando os judeus chegaram à terra prometida, após abandonarem o Egito, os 12 espias que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que Jeová (Deus) prometera. Ela estava presente nos jardins do Rei Salomão.

Foi cultivada na antiguidade pelos fenícios, gregos e egípcios. Em Roma, a romã era considerada nas cerimônias e nos cultos como símbolo de ordem, riqueza e fecundidade.Os semitas a chamavam de “rimmon”, para os árabes era conhecida como “rumman”, e mais tarde, os portugueses a chamaram de romã ou “roman”.
Na Idade Média a romã era freqüentemente considerada como um fruto cortês e sanguíneo, aparecendo também nos contos e fábulas de muitos países. Os povos árabes salientavam os poderes medicinais dos seus frutos e como alimento.

Tanto a planta, como o fruto, têm sido utilizados em residências ou em banquetes pelo efeito decorativo das suas flores e dos seus frutos, além do seu uso como cerca viva e planta ornamental.Estudos fitoquímicos descritos na literatura mostram que a casca do fruto é rica em taninos elágicos e derivados de ácido gálico, flavonóides, glicosilados, antocianinas, glicosídeos e ácidos graxos.
A romã é uma infrutescência da romãzeira e não uma fruta. O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma polpa comestível.








Propriedades vibracionais:



Trabalha a aceitação do feminino interior e o direcionamento das forças criativas femininas, a receptividade e o equilíbrio, bem como a resolução dos conflitos interiormente polarizados.









Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.



*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos






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Namastê!

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