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domingo, 25 de novembro de 2012
Crânios de Cristal
Os artefatos misteriosos, conhecidos como crânios de cristal estão sendo descobertos em todo mundo desde 1920. A primeira descoberta foi feita pelo explorador Mitchell-Hadges em 1927 em Belize. Esses crânios são geralme
nte reconstituições em tamanho natural de crânios humanos, feitos em quartzo.Eles estão cercados de controvérsia, principalmente de sua origem.
O que se sabe e que eles foram esculpidos com uma tecnologia alem de nossa capacidade atual, eles são arquivistas e contem informações que somente determinadas pessoas estão preparadas para acessa-las. Para nós simples mortais resta-nos adquirir um crânio de cristal em alguma loja especializada e fazermos meditações e eles irão nos ajudar e muito para despertar uma comunicação telepatica natural e direta com a realidade para o Universo em sua plenitude.
Alguns acreditam na alegação paranormal de que crânios de cristal podem produzir uma variedade de milagres. Ann Mitchell-Hedges dizia que o crânio que ela supostamente descobrira poderia produzir visões, cura do câncer, uma vez que ela usou suas propriedades mágicas para matar um homem e, em outra instância, viu nele uma premonição do assassinato de John F. Kennedy.
Nhoim peça de 1931 The Satin Slipper (O Chinelo de Cetim), de Paul Claudel, o Rei Filipe II de Espanha usa "uma cabeça de morte feita a partir de uma única peça de cristal de rocha", iluminada por "um raio do sol poente", para ver a derrota da sua Armada em seu ataque sobre a Inglaterra (dia 4, cena 4, pp 243-44).
Reivindicações da cura e de poderes sobrenaturais dos crânios de cristal não têm nenhum apoio da comunidade científica, que não encontrou qualquer evidência de fenômeno incomum associado aos crânios, nem qualquer razão para uma investigação mais aprofundada, além da confirmação de sua proveniência e método de manufatura.
Outras especulações historicamente infundadas da lenda dos crânios de cristal são alegadas com a conclusão do ciclo-b'ak'tun do Calendário maia em 21 de dezembro de 2012, sob a alegação de que a reunião das treze caveiras místicas vai evitar uma catástrofe, como previsão implícita no fim deste calendário. Outra alusão a tais poderes apareceu (entre uma variedade de outros feitos), em The Mystery of the Crystal Skulls, produzido pelo Sci Fi Channel em maio de 2008, e apresentado no Discovery Channel do Canadá em junho. Dentre os entrevistados, Richard C. Hoagland, que tentou vincular os crânios e os maias com a vida em Marte, e David Hatcher Childress, que propôs reivindicações de civilizações perdidas da Atlântida e de anti-gravidade.
Crânios de cristal são também referenciados pelo autor Drunvalo Melchizedek em seu livro Serpent of Light. Ele escreve ter se deparado com descendentes indígenas maias na posse de crânios de cristal em cerimônias nos templos de Yucatán, e que eles continham almas dos antigos maias que haviam entrado neles para aguardar o momento em que seu conhecimento antigo fosse, uma vez mais, necessário.
As alegadas associações e origens dos mitológicos crânios de cristal ao folclore espiritual nativo americano, por escritores ligados ao neoshamanismo, tais como Jamie Sams, são igualmente descartadas. Em vez disso, pelas notas de Philip Jenkins, a mitologia sobre os crânios de cristal pode ser rastreada até as "lendas barrocas", inicialmente transmitidas por F. A. Mitchell-Hedges, posteriormente retomadas:
“Na década de 1970, os crânios de cristal entraram na mitologia da Nova Era como relíquias potentes da antiga Atlântida, e eles adquiriram um número canônico: houve exatamente treze crânios. Nada disso teria a ver com as questões indígenas norte-americanas, se os crânios não tivessem atraído a atenção de alguns dos mais ativos autores de Nova Era”.
Namastê!
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