Também chamado de “rei das pedras”, justamente por sua raridade, este mineral de cor vermelha intensa é também valorizado pelo seu viés sagrado, que explicaremos no decorrer deste post.
A palavra rubi deriva do latim, mais precisamente de “ruber”, que significa “vermelho”.
A formação desta pedra deve-se a uma variação do corindon; já a sua cor rubra é conseguida graças à presença do cromio, que é o elemento que determina o seu valor comercial: quanto mais vermelha e sem falhas, mais cara.
Outra característica marcante é a sua dureza, com pontuação 9 na escola de Mohs. Isso garante ao rubi o segundo lugar no pódio do mundo das pedras preciosas, perdendo apenas para o diamante.
Localização
As minas de extração do rubi podem ser encontradas mais frequentemente na Ásia, África e Oceania, mais precisamente na Índia, Quênia, Tanzânia, Austrália, Myanmar, Sri Lanka e Tailândia. Aliás, são nestes três últimos lugares que a sua extração é mais comum, mesmo que em Montana e na Carolina do Sul, nos EUA, a pedra também possa ser encontrada.
Dizem que o primeiro rubi do mundo foi encontrado no Sri Lanka, então daí já é possível deduzir de onde vem a tradição do país na extração deste mineral.
Já em Myanmar é onde as pedras mais valiosas podem ser encontradas. O diferencial desses exemplares é a sua fluorescência, que garante uma luminosidade incrível ao mineral.
Localização
As minas de extração do rubi podem ser encontradas mais frequentemente na Ásia, África e Oceania, mais precisamente na Índia, Quênia, Tanzânia, Austrália, Myanmar, Sri Lanka e Tailândia. Aliás, são nestes três últimos lugares que a sua extração é mais comum, mesmo que em Montana e na Carolina do Sul, nos EUA, a pedra também possa ser encontrada.
Dizem que o primeiro rubi do mundo foi encontrado no Sri Lanka, então daí já é possível deduzir de onde vem a tradição do país na extração deste mineral.
Já em Myanmar é onde as pedras mais valiosas podem ser encontradas. O diferencial desses exemplares é a sua fluorescência, que garante uma luminosidade incrível ao mineral.
Como as minas de Mogok, em Myanmar, estão cada vez mais escassas, as pedras desta região são cada vez mais raras.
A Tailândia também aparece com representatividade quando o assunto é extração de rubis, mesmo que a qualidade dos seus minerais seja um tanto inferior aos de Myanmar. A característica mais representativa das pedras desta região refere-se à coloração mais puxada para o marrom.
Mitos e lendas
Assim como muitas outras pedras preciosas, o rubi tem seu valor comercial exaltado há muito tempo, desde a sua descoberta pelas sociedades antepassadas. Segundo uma das muitas lendas que envolvem o mineral, o rubi possui uma chama interna que lhe garante o caráter sagrado, sendo este potencializado em joias que devem ser usadas no lado esquerdo do corpo.
A Tailândia também aparece com representatividade quando o assunto é extração de rubis, mesmo que a qualidade dos seus minerais seja um tanto inferior aos de Myanmar. A característica mais representativa das pedras desta região refere-se à coloração mais puxada para o marrom.
Mitos e lendas
Assim como muitas outras pedras preciosas, o rubi tem seu valor comercial exaltado há muito tempo, desde a sua descoberta pelas sociedades antepassadas. Segundo uma das muitas lendas que envolvem o mineral, o rubi possui uma chama interna que lhe garante o caráter sagrado, sendo este potencializado em joias que devem ser usadas no lado esquerdo do corpo.
É por isso que os hindus descrevem o brilho deste mineral como “um fogo eterno a arder dentro da gema”.
As aparições dos rubis podem ser notadas em diversas religiões também. Na Bíblia, ou seja, para o povo cristão, o mineral é citado como pedra sagrada. Já no budismo, a pedra preciosa foi comparada às lágrimas de Buda, enquanto no Hinduísmo acredita-se que ela surja do sangue de Azura.
Dentre os seus “poderes”, acreditava-se que os rubis pudessem ser utilizados para estancar sangramentos (especialmente por gladiadores), para a proteção dos seus donos das desgraças mundanas, para a harmonia com os vizinhos e para o favorecimento do amor, beleza e sucesso.
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As aparições dos rubis podem ser notadas em diversas religiões também. Na Bíblia, ou seja, para o povo cristão, o mineral é citado como pedra sagrada. Já no budismo, a pedra preciosa foi comparada às lágrimas de Buda, enquanto no Hinduísmo acredita-se que ela surja do sangue de Azura.
Dentre os seus “poderes”, acreditava-se que os rubis pudessem ser utilizados para estancar sangramentos (especialmente por gladiadores), para a proteção dos seus donos das desgraças mundanas, para a harmonia com os vizinhos e para o favorecimento do amor, beleza e sucesso.
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