No novo ensinamento sobre Shamballa, D.K. insistiu muito sobre o “propósito subjacente de Sanat Kumara”. Alguns dos detalhes sobre este propósito estão definidos no livro “Os Raios e as Iniciações” pág.
203 a 208. Estes sete aspectos do propósito divino encarnam os sete raios de energia que “reorganizarão e redefinirão a empresa hierárquica e inaugurarão assim a nova era”.
O primeiro destes sete propósitos é “o desconhecido, invisível e inaudível propósito de Sanat Kumara”. É o segredo da própria vida e conhecido somente por Ele. Oculta o mistério central que todas as escolas esotéricas - se ajustadas ao impulso inicial - eventualmente revelarão. Na Regra XIII para Discípulos e Iniciados (idem pág. 208), nos dá uma ligeira indicação do que possa ser esse desconhecido e misterioso projeto.
“Concerne ao propósito e razão pela qual encarnou-se nosso Logos Planetário e se converteu na própria Vida que anima nosso planeta, a Terra”, que não é um planeta sagrado. O processo de transformação, transmutação e transfiguração do planeta Terra pode ser resumido numa palavra: redenção. A redenção planetária é, portanto, o campo de atividade no qual estão envolvidos os servidores esotéricos, em cooperação consciente com o Propósito divino. Assim se explica a ênfase que as verdadeiras escolas esotéricas - atuais e futuras - põem sobre o “aspecto Vida”, sobre a vontade divina e sobre o desenvolvimento de uma nova Ioga - a Ioga de síntese - a “Ioga do Fogo”.
TREINAMENTO PARA O DISCIPULADO
Há uma marcada insistência do Tibetano em toda sua obra sobre “o novo discipulado”. Esta ênfase não se deve somente às renovadoras influências da Era de Aquário, mas também ao novo alinhamento planetário entre Shamballa, a Hierarquia e a Humanidade, que trouxe como consequência a reorganização interna da própria Hierarquia, criando, por sua vez, relações e comunicações mais estreitas com Shamballa e com a Humanidade. Ademais, também se deve à crescente e inesperada expansão da consciência humana respondendo ao estímulo espiritual. O Tibetano disse: “a onda de vida espiritual é hoje tão forte e pujante que nos próximos cento e cinquenta anos demonstrarão a natureza real do Reino das Almas, ou de Deus. Isto produzirá mudanças fundamentais nos objetivos imediatos do progresso humano, nos planos dos Mestres, no ensinamento dado e no treinamento apresentado”. O Tibetano continua enumerando os objetivos que agora têm pela frente os discípulos que se treinam para a iniciação, que se encontram no Volume II do “Discipulado na Nova Era”, pág. 262 a 265. Vale a pena examiná-los de perto. Eis aqui um breve resumo dos mesmos:
1 - O sentido de relações planetárias, que desvia a atenção do discípulo de si mesmo e desenvolve sua consciência, levando-o para a síntese, a plenitude e o sentido de integridade e totalidade.
2 - O sentido de “supervisão inteligente”, que leva a um amplo e constante reconhecimento de “um controle enfocado na vida e nas circunstâncias diárias, no futuro e no destino”. Isto lhe dá uma percepção iniciática interna do propósito e de seu plano em desenvolvimento.
3 - O sentido da orientação para a humanidade. Isto implica o “hábito de uma correta orientação” para a humanidade, como um campo de serviço, o que requer descentralização e um novo tipo de sensibilidade para as necessidades do mundo.
4 - O sentido da impressão registrada. Isto concerne à Ciência da Impressão que será oportunamente o “objetivo principal dos sistemas educativos” da nova era. A Hierarquia considera que a humanidade é agora suficientemente inteligente e pode ser treinada para que interprete corretamente.
5 - A evocação da vontade. Isto é, particularmente, um desenvolvimento novo e muito necessário. A vontade é “esse aspecto divino do homem que o põe em harmonia com o propósito divino e logo é controlado por este, inteligentemente entendido em tempo e espaço e complementado pela alma como expressão da aplicação amorosa da vontade”. Cultivar esta percepção de primeiro raio é o “poderoso meio pelo qual os aspectos mais elevados da vontade espiritual (ainda em embrião) podem ser desenvolvidos”.
6 - O sentido do iminente. O verdadeiro discípulo está relacionado com o “espiritualmente iminente”. Isto inclui a aquisição do sentido do momento propício. O discípulo “deve perceber o que está a ponto de precipitar-se no pensamento humano, na vida e nas circunstâncias”, e dar esses passos esotéricos que lhe permitirão reconhecer o que está a ponto de ser revelado ou ser carmicamente útil, tornando-se um colaborador ativo.
Tais são os novos desenvolvimentos do ensinamento que estão à disposição de quem tem um correto enfoque e orientação. Entre estes seis objetivos, os de número 1, 3 e 5 concernem ao trabalho que se deve fazer no seio da substância dos três planos da evolução humana (mental, emocional e físico), nos reinos subumanos da natureza e de todo o planeta, em resposta à realização do Plano e ao reconhecimento do Propósito. Os de números 2, 4 e 6 concernem ao registro na consciência dos planos sutis da mente e do significado e os meios ocultos da comunicação subjetiva entre os estados de consciência.
Isto requer do discípulo em treinamento trabalhar com tal acentuada atenção e estabilidade ashramica que o conhecimento que possua do Mestre e do ashrama não seja de tal preponderância que chegue a deformar a visão do Plano e a perturbar o ritmo do ashrama.
O sentido das relações planetárias substitui no discípulo o sentido das relações humanas, anulando a possibilidade de erro ou negligência nas relações com seus semelhantes. Assim, toma consciência das relações extraplanetárias existentes e também da atividade da evolução Dévica em suas relações com a Hierarquia espiritual.
FUTURAS ESCOLAS DE MISTÉRIOS
O Mestre Tibetano indica que no final do Século XX ou começo do seguinte, virão à existência as novas Escolas de Mistérios. Estas serão estabelecidas por antigos e expertos iniciados, pertencentes ao ashrama, na medida que prossiga a exteriorização da Hierarquia. As escolas estarão divididas em dois grupos. Um preparatório e outro mais avançado. O primeiro para aspirantes e o segundo para iniciados.
D.K. assinala que as Quatorze Regras para Aspirantes (apresentadas no livro “Iniciação Humana e Solar”) e as Quatorze Regras para Discípulos e Iniciados (descritas no livro “Os Raios e as Iniciações”, quinto volume do “Tratado sobre os Sete Raios”) formarão o ensinamento fundamental dos dois tipos de Escolas.
A Ciência da Meditação e a construção consciente do antahkarana serão os dois primeiros passos da formação esotérica em todas as verdadeiras Escolas de Mistérios. Estas disciplinas desenvolvem o sentido da totalidade e síntese que é a percepção oculta e faculdade indispensável para aqueles que serão formados nas novas escolas, os quais serão “os construtores do novo mundo e os educadores da futura opinião”. Tal é o objetivo do ensinamento esotérico da nova era: correta interpretação e total dedicação à reconstrução do mundo.
TRABALHO A REALIZAR
O Mestre Tibetano assinalou claramente o que ele gostaria de ver realizado no presente e no futuro imediato. “O trabalho que deve ser realizado é o seguinte, e não me estenderei sobre o mesmo porque foram treinados para realizá-lo; sabem o que devem fazer e a responsabilidade é de vocês - como o será minha incessante ajuda:
1 - Preparar os homens para o reaparecimento do Cristo. Este é o primeiro e maior dever. A parte mais importante deste trabalho é ensinar aos homens - em ampla escala - a empregar a Invocação para que chegue a ser uma prece mundial, e a enfocar a demanda invocadora da humanidade.
2 - Ampliar o trabalho de Triângulos, de maneira que, subjetiva e etericamente a luz e a boa vontade possam abarcar a Terra.
3 - Promover incessantemente o trabalho de Boa Vontade Mundial, para que cada nação possa ter seu grupo de homens e mulheres dedicados ao estabelecimento de corretas relações humanas. Já possuem o núcleo, devem portanto iniciar a expansão. O princípio da boa vontade está presente em todo o mundo; a tarefa será realmente pesada, mas está longe de ser impossível.
4 - Empreender a constante distribuição de meus livros, que contêm muito ensinamento para a nova era. Em última análise, os livros são para vocês as ferramentas de trabalho e os instrumentos pelos quais treinarão seus trabalhadores. Tratem de que circulem constantemente.
5 - Esforcem-se por fazer do Festival de Wesak um festival universal, que seja reconhecido como de importância para todos os credos. Neste festival dois Guias divinos, do Oriente e do Ocidente, colaboram juntos e trabalham na mais estreita união espiritual; o Cristo e o Buda empregam este festival cada ano como ponto de inspiração para o trabalho do próximo ano. Tratem de fazer o mesmo. Então, as energias espirituais estarão excepcionalmente disponíveis.
6 - Descubram os membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo onde for possível e fortaleçam as suas mãos. Busquem-nos em todas as nações e em todas as expressões das distintas linhas de pensamento e pontos de vista. Recordem sempre que em doutrina e dogma e em técnicas e métodos, poderão diferir amplamente de vocês, mas no amor a seus semelhantes, na boa vontade prática e na devoção para o estabelecimento de corretas relações humanas, estão com vocês, são seus iguais e provavelmente possam ensinar-lhes muito.
Que a bênção Daquele a Quem todos servimos seja derramada sobre vocês e os discípulos de todas as partes e que se dediquem plenamente a ajudar aos homens a passar da obscuridade à Luz e da morte à Imortalidade”. (A Exteriorização da Hierarquia, pág. 527 a 528).
O treinamento para o discipulado na Nova Era é pro proporcionado pela Escola Arcana. Os princípios da Sabedoria Eterna são apresentados através da meditação esotérica, do estudo e do serviço como um modo de viver.
O primeiro destes sete propósitos é “o desconhecido, invisível e inaudível propósito de Sanat Kumara”. É o segredo da própria vida e conhecido somente por Ele. Oculta o mistério central que todas as escolas esotéricas - se ajustadas ao impulso inicial - eventualmente revelarão. Na Regra XIII para Discípulos e Iniciados (idem pág. 208), nos dá uma ligeira indicação do que possa ser esse desconhecido e misterioso projeto.
“Concerne ao propósito e razão pela qual encarnou-se nosso Logos Planetário e se converteu na própria Vida que anima nosso planeta, a Terra”, que não é um planeta sagrado. O processo de transformação, transmutação e transfiguração do planeta Terra pode ser resumido numa palavra: redenção. A redenção planetária é, portanto, o campo de atividade no qual estão envolvidos os servidores esotéricos, em cooperação consciente com o Propósito divino. Assim se explica a ênfase que as verdadeiras escolas esotéricas - atuais e futuras - põem sobre o “aspecto Vida”, sobre a vontade divina e sobre o desenvolvimento de uma nova Ioga - a Ioga de síntese - a “Ioga do Fogo”.
TREINAMENTO PARA O DISCIPULADO
Há uma marcada insistência do Tibetano em toda sua obra sobre “o novo discipulado”. Esta ênfase não se deve somente às renovadoras influências da Era de Aquário, mas também ao novo alinhamento planetário entre Shamballa, a Hierarquia e a Humanidade, que trouxe como consequência a reorganização interna da própria Hierarquia, criando, por sua vez, relações e comunicações mais estreitas com Shamballa e com a Humanidade. Ademais, também se deve à crescente e inesperada expansão da consciência humana respondendo ao estímulo espiritual. O Tibetano disse: “a onda de vida espiritual é hoje tão forte e pujante que nos próximos cento e cinquenta anos demonstrarão a natureza real do Reino das Almas, ou de Deus. Isto produzirá mudanças fundamentais nos objetivos imediatos do progresso humano, nos planos dos Mestres, no ensinamento dado e no treinamento apresentado”. O Tibetano continua enumerando os objetivos que agora têm pela frente os discípulos que se treinam para a iniciação, que se encontram no Volume II do “Discipulado na Nova Era”, pág. 262 a 265. Vale a pena examiná-los de perto. Eis aqui um breve resumo dos mesmos:
1 - O sentido de relações planetárias, que desvia a atenção do discípulo de si mesmo e desenvolve sua consciência, levando-o para a síntese, a plenitude e o sentido de integridade e totalidade.
2 - O sentido de “supervisão inteligente”, que leva a um amplo e constante reconhecimento de “um controle enfocado na vida e nas circunstâncias diárias, no futuro e no destino”. Isto lhe dá uma percepção iniciática interna do propósito e de seu plano em desenvolvimento.
3 - O sentido da orientação para a humanidade. Isto implica o “hábito de uma correta orientação” para a humanidade, como um campo de serviço, o que requer descentralização e um novo tipo de sensibilidade para as necessidades do mundo.
4 - O sentido da impressão registrada. Isto concerne à Ciência da Impressão que será oportunamente o “objetivo principal dos sistemas educativos” da nova era. A Hierarquia considera que a humanidade é agora suficientemente inteligente e pode ser treinada para que interprete corretamente.
5 - A evocação da vontade. Isto é, particularmente, um desenvolvimento novo e muito necessário. A vontade é “esse aspecto divino do homem que o põe em harmonia com o propósito divino e logo é controlado por este, inteligentemente entendido em tempo e espaço e complementado pela alma como expressão da aplicação amorosa da vontade”. Cultivar esta percepção de primeiro raio é o “poderoso meio pelo qual os aspectos mais elevados da vontade espiritual (ainda em embrião) podem ser desenvolvidos”.
6 - O sentido do iminente. O verdadeiro discípulo está relacionado com o “espiritualmente iminente”. Isto inclui a aquisição do sentido do momento propício. O discípulo “deve perceber o que está a ponto de precipitar-se no pensamento humano, na vida e nas circunstâncias”, e dar esses passos esotéricos que lhe permitirão reconhecer o que está a ponto de ser revelado ou ser carmicamente útil, tornando-se um colaborador ativo.
Tais são os novos desenvolvimentos do ensinamento que estão à disposição de quem tem um correto enfoque e orientação. Entre estes seis objetivos, os de número 1, 3 e 5 concernem ao trabalho que se deve fazer no seio da substância dos três planos da evolução humana (mental, emocional e físico), nos reinos subumanos da natureza e de todo o planeta, em resposta à realização do Plano e ao reconhecimento do Propósito. Os de números 2, 4 e 6 concernem ao registro na consciência dos planos sutis da mente e do significado e os meios ocultos da comunicação subjetiva entre os estados de consciência.
Isto requer do discípulo em treinamento trabalhar com tal acentuada atenção e estabilidade ashramica que o conhecimento que possua do Mestre e do ashrama não seja de tal preponderância que chegue a deformar a visão do Plano e a perturbar o ritmo do ashrama.
O sentido das relações planetárias substitui no discípulo o sentido das relações humanas, anulando a possibilidade de erro ou negligência nas relações com seus semelhantes. Assim, toma consciência das relações extraplanetárias existentes e também da atividade da evolução Dévica em suas relações com a Hierarquia espiritual.
FUTURAS ESCOLAS DE MISTÉRIOS
O Mestre Tibetano indica que no final do Século XX ou começo do seguinte, virão à existência as novas Escolas de Mistérios. Estas serão estabelecidas por antigos e expertos iniciados, pertencentes ao ashrama, na medida que prossiga a exteriorização da Hierarquia. As escolas estarão divididas em dois grupos. Um preparatório e outro mais avançado. O primeiro para aspirantes e o segundo para iniciados.
D.K. assinala que as Quatorze Regras para Aspirantes (apresentadas no livro “Iniciação Humana e Solar”) e as Quatorze Regras para Discípulos e Iniciados (descritas no livro “Os Raios e as Iniciações”, quinto volume do “Tratado sobre os Sete Raios”) formarão o ensinamento fundamental dos dois tipos de Escolas.
A Ciência da Meditação e a construção consciente do antahkarana serão os dois primeiros passos da formação esotérica em todas as verdadeiras Escolas de Mistérios. Estas disciplinas desenvolvem o sentido da totalidade e síntese que é a percepção oculta e faculdade indispensável para aqueles que serão formados nas novas escolas, os quais serão “os construtores do novo mundo e os educadores da futura opinião”. Tal é o objetivo do ensinamento esotérico da nova era: correta interpretação e total dedicação à reconstrução do mundo.
TRABALHO A REALIZAR
O Mestre Tibetano assinalou claramente o que ele gostaria de ver realizado no presente e no futuro imediato. “O trabalho que deve ser realizado é o seguinte, e não me estenderei sobre o mesmo porque foram treinados para realizá-lo; sabem o que devem fazer e a responsabilidade é de vocês - como o será minha incessante ajuda:
1 - Preparar os homens para o reaparecimento do Cristo. Este é o primeiro e maior dever. A parte mais importante deste trabalho é ensinar aos homens - em ampla escala - a empregar a Invocação para que chegue a ser uma prece mundial, e a enfocar a demanda invocadora da humanidade.
2 - Ampliar o trabalho de Triângulos, de maneira que, subjetiva e etericamente a luz e a boa vontade possam abarcar a Terra.
3 - Promover incessantemente o trabalho de Boa Vontade Mundial, para que cada nação possa ter seu grupo de homens e mulheres dedicados ao estabelecimento de corretas relações humanas. Já possuem o núcleo, devem portanto iniciar a expansão. O princípio da boa vontade está presente em todo o mundo; a tarefa será realmente pesada, mas está longe de ser impossível.
4 - Empreender a constante distribuição de meus livros, que contêm muito ensinamento para a nova era. Em última análise, os livros são para vocês as ferramentas de trabalho e os instrumentos pelos quais treinarão seus trabalhadores. Tratem de que circulem constantemente.
5 - Esforcem-se por fazer do Festival de Wesak um festival universal, que seja reconhecido como de importância para todos os credos. Neste festival dois Guias divinos, do Oriente e do Ocidente, colaboram juntos e trabalham na mais estreita união espiritual; o Cristo e o Buda empregam este festival cada ano como ponto de inspiração para o trabalho do próximo ano. Tratem de fazer o mesmo. Então, as energias espirituais estarão excepcionalmente disponíveis.
6 - Descubram os membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo onde for possível e fortaleçam as suas mãos. Busquem-nos em todas as nações e em todas as expressões das distintas linhas de pensamento e pontos de vista. Recordem sempre que em doutrina e dogma e em técnicas e métodos, poderão diferir amplamente de vocês, mas no amor a seus semelhantes, na boa vontade prática e na devoção para o estabelecimento de corretas relações humanas, estão com vocês, são seus iguais e provavelmente possam ensinar-lhes muito.
Que a bênção Daquele a Quem todos servimos seja derramada sobre vocês e os discípulos de todas as partes e que se dediquem plenamente a ajudar aos homens a passar da obscuridade à Luz e da morte à Imortalidade”. (A Exteriorização da Hierarquia, pág. 527 a 528).
O treinamento para o discipulado na Nova Era é pro proporcionado pela Escola Arcana. Os princípios da Sabedoria Eterna são apresentados através da meditação esotérica, do estudo e do serviço como um modo de viver.
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