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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Piramide de Saqqara




Construída por Djoser e seu arquiteto, Imhotep, a Pirâmide de Saqqara e mais conhecida como pirâmide de degraus, foi a primeira pirâmide construída no Egito. Seria o primeiro grande monumento de uma série que seria levantado ao longo de mais de dois mil anos de história.
Antes das pirâmides os reis e nobres eram enterrados em sepulcros retangulares, com tetos chatos e cerca de 3 metros de altura, chamadas hoje em dia de mastabas.
O que parece ter acontecido é que Imhotep construiu a mastaba do rei Djozer e depois, em volta dela, um muro, só que esse muro era muito alto e tapava a mastaba ai ele colocou uma outra mastaba em cima da primeira e assim por diante. Basicamente o que Imhotep fez foi apenas colocar varias dessas mastabas uma em cima da outra. Os egípcios acreditavam que o rei iria usar esses "degraus" para subir ao céu e se encontrar com os deuses.
Mais tarde Imhotep foi considerado um semi-deus. Ele foi com certeza o primeiro grande arquiteto.


Fonte: Internet


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Templo de Luxor




O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenhotep III e aumentado mais tarde por Ramsés II, só foi acabado no período muçulmano. É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraónica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesquita (Abu al-Haggag). Este templo era dedicado ao deus Amon, mas não só, era também dedicado às divindades Mut (esposa de Amon] e Khonsu. As suas dimensões são menores do que as do Templo de Karnak, e ambos são dedicados ao mesmo deus. O seu nome antigo era Ipep-resit, traduzido como "Harém do Sul", referindo-se às festas que uma vez por ano lá tinham lugar, durante estas festas eram transportadas as estátuas de Amon, Mut e Khonsu de Karnak para Luxor. Por volta do século II, o templo foi ocupado pelos romanos, mas foi sendo abandonado gradualmente. Foi coberto pelas areias do deserto, até que em 1881 o arqueólogo Gaston Maspero redescobriu o templo que, se encontrava muito bem conservado. Para iniciar a escavação a vila que entretanto tinha crescido perto do templo teve de ser retirada, apenas permanecendo uma mesquita, construída pelos árabes no século XIII.







Fonte: Wikipedia

Templo de Karnak


O Templo de Karnak tem este nome devido a uma aldeia vizinha chamada El-Karnak, mas no tempo dos grandes faraós esta aldeia era conhecida como Ipet-sut ("o melhor de todos os lugares").
Designa o templo principal destinado ao Deus Amon-Rá, como também tudo o que permanece do enorme complexo de santuários e outros edifícios, resultado de mais de dois mil anos de construções e acrescentos. Este complexo abrange uma área de 1,5 x 0,8 Km. Existiam várias avenidas que faziam a ligação entre o Templo de Karnak, o Templo de Mut (esposa de Amom) e o Templo de Luxor. Além disso, não muito longe, fica o templo de Montu, sendo que o de Khonsu (um dos templos mais bem conservados do Egipto) está dentro do próprio complexo.
Foi iniciado por volta de 2200 a.C. e terminado por volta de 360 a.C. O Templo de Karnak era naquela altura o principal local de culto aos deuses de Tebas, entre os quais: Amon, Mut e Khonsu, atingiu o seu apogeu durante a XVIII dinastia, após a eleição de Tebas para capital do Egipto. No maior templo do Egipto nenhum pormenor era descurado, e durante a XIX dinastia trabalharam no templo cerca de 80 000 pessoas. O templo esteve submerso nas areias egípcias durante mais de 1 000 anos, antes dos trabalhos de escavação começarem em meados do século XVIII, a enorme tarefa de restauro e conservação continua até aos nossos dias.
Actualmente é um dos locais mais procurados pelos turistas que visitam o Egipto e pode ser admirado à noite um espectáculo de luz e som.
Os monumentos de Karnak, à margem direita do Nilo, no Alto Egito, próximo a Luxor, integrando sítio histórico de Tebas, representam o conjunto arquitetônico mais imponente do Egito, embora não poucas de suas construções hajam desaparecido, por efeito da pilhagem secular de que foram vítimas. Vestígios do Médio Império atestam a importância de Karnak já a essa época histórica. Até o fim da civilização egípcia, Karnak se manteve como centro religioso do Império: seu deus (sob a forma solarizada de Amon-Ra) e seus sacerdotes adquirem um poder prodigioso, que chega a ameaçar a própria instituição faraônica. A construção mais importante do conjunto de Karnak é o grande templo de Amon-Ra, cujo plano, muito complexo, testemunha numerosas vicissitudes da história dos faraós. O grande eixo este-oeste é balizado por uma série de pátios e pilones; medindo 103m de largura por 52m de profundidade, a célebre sala hipostila encerra verdadeira floresta de 134 colossais colunas em forma de enormes papiros. Com 21m de alturae diâmetro de 4m, essas colunas não dão, apesar de maciças, impressão de peso; os nomes de Sethi I e Ramsés II aí se vêem inscritos, repetidos indefinidamente. Numerosos edifícios secundários completam o grande templo de Amon-Ra: capelas de Osíris, templo de Ptah, templo de Opeth etc. A parte S do complexo é chamada Luxor. Os anais de Tutmés III, nas paredes, registram 20 anos de conquistas e arrolam as plantas e animais exóticos que o faraó trouxe da Ásia. Esfinges de pedra, ao longo do eixo principal, parecem guardar as ruínas, na fímbria do deserto.




 Fonte: Barsa



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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cruz de Malta


A Cruz de Malta é o símbolo principal de Saint Germain, ela simboliza a união das energias cósmicas e telúricas, a sintonia da Terra e do Céu. O homem de braços abertos se entregando ao Universo e à Vida com Fé e Determinação. A Cruz de Malta tem o poder de ampliar e manifestar novas irradiações ao seu redor onde é utilizada, já que carrega o estigma da Chama Violeta que tem o poder de transmutar, acelerar e manifestar. É o símbolo da Liberdade dos limites e das manifestação de nossos ideais na Luz.







Exercício da Cruz de Malta

Sente-se confortavelmente, respire a Luz Violeta, sinta que você é Luz, inspire e expire, sentindo a energia transmutadora da luz Violeta ocupar todos os espaços de seu corpo.
Visualize sob a planta de seus dois pés uma Grande Cruz de Malta envolvida na Chama Violeta, faça o mesmo a seguir com o seu chakra cardíaco e seu chakra coronário.
Sinta a Cruz de Malta nos três pontos que pulsam e vibram em total harmonia com o universo.
Agora os três pontos se expandem cada vez mais envolvendo você e e tudo a sua volta, tente expandir esta energia para a sua família, amigos, casa, cidade, país e todo o Planeta Terra.
Visualize a sua frente Sete Portais da Chama Violeta que se abrem e você passa por todos eles trazendo mais Luz à sua vida.
Respire profundamente e repita mentalmente:

EU SOU LUZ, EU SOU PAZ, EU SOU AMOR
EU SOU A MANIFESTAÇÃO
AQUI E AGORA


Fonte: Internet

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Significado da Cruz na História

É possível detectar a presença da cruz, seja de forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios, celtas, persas, romanos, fenícios e índios americanos.

Seu modelo básico traz sempre a intersecção de dois eixos opostos, um vertical e outro horizontal, que representam lados diferentes como o Sol e a Lua, o masculino e o feminino e a vida e a morte, por exemplo.

É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão.

De acordo com o estudioso Juan Eduardo Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a Deus. Dessa maneira, ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação.

Cruz simples: Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro "braços" com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega.
Cruz de Santo André: Símbolo da humildade e do sofrimento, recebe esse nome por causa de Santo André, que implorou a seus algozes para não ser crucificado como seu Senhor por considerar-se indigno. Acredita-se que o santo foi martirizado em uma cruz com essa forma.
Cruz de Santo Antonio (Tau): Recebeu esse nome por reproduzir a letra grega Tau. É considerada por muitos, como a cruz da profecia e do Antigo Testamento. Dentre suas muitas representações estão o martelo de duas cabeças, como sinal daquele que faz cumprir a lei divina, encontrado na cultura egípcia, e a representação da haste utilizada por Moisés para levantar a serpente no deserto.
Cruz Cristã: Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna.
Cruz de Anu: Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço.
Cruz Ansata: Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.
Cruz Gamada (Suástica): A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.
Cruz Patriarcal: Também conhecida como Cruz de Lorena e Cruz de Caravaca possui um "braço" menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada por bispos e príncipes da igreja cristã antiga e por jesuítas nas missões no sul do Brasil.
Cruz de Jerusalém: Formada por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do Antigo Testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra.
Cruz da Páscoa: Chamada por alguns de Cruz Eslava, possui um "braço" superior representando a inscrição INRI, colocada durante a crucificação de Cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação.
Cruz do Calvário: Firmada sobre três degraus que representam a subida de Jesus ao calvário, essa cruz exalta a fé, a esperança e o amor em sua simbologia.
Cruz Rosa-Cruz: Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade.
Cruz de Malta: Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.
Fonte: Internet

ANKH - Cruz Ansata







Ankh, (Pronuncia-se Anak) conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.
A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.


Ha muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da ressureição.
Muitos, sem ter qualquer conhecimento sobre a história de Ankh, acabam afirmando que este é um símbolo originalmente satânico ou um símbolo criado por algum culto de magia negra, porém, acredita-se que seu real significado (que originalmente era egípcio) aponta par uma direção oposta a da cultura popular, pois a idéia mais aceita é de que o ankh na verdade seja um símbolo relacionado a vida.
A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia. A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.
Andrew H. Gordon e Calvin W. Schwabe especulam no livro The Quick and the Dead de 2004 que os simbolos Ankh, Djed e Was tem uma base biológica derivados da cultura de criação de gado do antigo egipto (ligado á crença egípcia de que o sémen era criado na coluna vertebral), assim:
O Ankh, símbolo da vida, vértebra torácica de um touro (visto em corte transversal);
O Djed, símbolo da estabilidade, a coluna vertebral de um touro;
O Was, símbolo do poder e dominação, o pênis seco de um touro símbolo da deusa Wosret ou Wasret.
Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III. Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.
No final do século XIX, o ankh foi agregado pelos movimentos ocultistas que se propagavam, além de alguns grupos esotéricos e as tribos hippies do final da década de 60. É utilizado por bruxos contemporâneos em rituais que envolvem saúde, fertilidade e divinação; ou como um amuleto protetor de quem o carrega. O ankh também foi incluído na simbologia da Ordem Rosa-Cruz, representando a união entre o reino do céu e a terra. Em outras situações, está associado aos vampiros, em mais uma atribuição à longevidade e imortalidade. Ainda encontra-se como uma alusão ao nascente-poente do Sol, simbolizando novamente o ciclo vital da natureza.
E diziam também que quem usa-se este simbolo em algum lugar do corpo, estaria protegido pelos deuses egípcios.

Ankh no Brasil

O ankh popularizou-se no Brasil no início dos anos 70, quando Raul Seixas e Paulo Coelho (entre outros) criaram a Sociedade Alternativa. O selo dessa sociedade possuía um ankh adaptado com dois degraus na haste inferior, simbolizando os "Degraus da Iniciação", ou a chave que abre todas as portas. Numa outra interpretação, representa o laço da sandália do peregrino, ou seja, aquele que quer caminhar, aprender e evoluir. Em relação à Sociedade Alternativa, a realidade é que a intenção de Raul não era fundar uma comunidade concreta, tinha que ser algo anárquico, mais espiritual do que material, seria uma revolução interna do ser humano.

A Ankh na música

A banda Norte Americana Kiss, mundialmente conhecida por suas máscaras (maquiagem), já usou a Ankh em um de seus integrantes. Vinnie Vincent foi o guitarrista solo da banda que tocou em Creatures of the Night e em Lick It Up usando a maquiagem de "The Ankh Warrior". A banda HIM também usa colares da cruz, o skatista profissional Bam Margera usa camisetas com a cruz. A cantora mexicana Thalia também usou a Ankh representando a letra T de seu nome, em seus discos e nos respectivos materiais de divulgação








Fonte: Internet




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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pai Nosso em Aramaico




UMA POSSÍVEL NOVA TRADUÇÃO DO ARAMAICO

Abvum d'bashmáia
Pai-Mãe, respiração da Vida,
Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos !
Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós
Para que possamos torná-la útil.
Netcádash shimóch
Ajude-nos a seguir nosso caminho
Respirando apenas o sentimento que emana do Senhor.
Tetê malcutách
Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,
para que caminhemos com todas as outras criaturas.
Nehuê tcevianách aicana d'bashimáia af b'arha
Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só, em toda a Luz,
assim como em todas as formas, em toda existência individual,
assim como em todas as comunidades.
Hôvlan lácma d'suncanán iaomána
Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós,
pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.
Uashbocan háubein uahtehín aicána dáf quinan shbuocán l'haiabéin
Não permita que a superficialidade e a
aparência das coisas do mundo nos iluda,
E nos liberte de tudo aquilo que impede nosso crescimento.
Uêla tahlan l'nesiúna êla patssan min bíxa
Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento
de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo,
a Canção que se renova de tempos em tempos
e que a tudo embeleza.
Metúl diláhie malcutá uaháila uateshbúcta l'ahlám almín
Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações.



Chama Gemeas






Há eras atrás, além dos confins
do tempo e do espaço,
você e sua chama gêmea
estavam perante Alfa e Ômega,
e Deus Pai e Deus Mãe,
prometeram trazer para a Terra
porção da criatividade Divina,
trazer a energia do seu próprio Ser,
no plano do Espírito,
a sua Presença do EU SOU,
para o mundo da forma para a ação,
para a boa criação,
depois, voltar para o plano do Espírito,
tendo dominado o tempo e o espaço.

Aprender e conseguir traduzir energia

espiritual para o plano físico
requer uma série de encarnações, nas polaridades
masculinas e femininas. Desse modo,
cada chama gêmea teve a oportunidade de
refletir a totalidade do Deus Pai e Deus Mãe.


Se tivéssemos permanecido em harmonia constante,
teríamos compartilhado a beleza da relação de
amantes cósmicos ao longo de nossas muitas
encarnações na Terra. Mas assim que perdemos
a harmonia entre nós mesmos e
com Deus — por desconfiança, por medo,
ou por um senso de separação da nossa
identidade divina, permitimos que a escuridão
penetrasse em nossas vidas, criando mundos
de energia negativa entre nós e nossa
gêmea. Nós nos achamos mais distantes e
mais separados até que passamos à “noite”,
como navios perdidos, tragicamente
inconscientes da existência de um e do outro.

Cada encarnação, apartados de nossa chama gêmea,

foi vivida criando carma negativo ou equilibrando o
carma de que se encontrava entre nós e nossa
reunião com nossa chama gêmea. Por vezes,
assumimos várias relações com nossa chama gêmea:
como marido e mulher, como filho e mãe, como filha
pai ou como irmão e irmã, para extinguir as correntes
negativas de energia que nós mesmos tínhamos tecido
em nossos subconscientes, pelo mau uso
do livre arbítrio.
Frequentemente, quando as pessoas aprendem
que elas compartilham uma missão sem igual,
com suas chamas gêmeas, começam a procurar
fisicamente aquela alma especial, em vez de buscar
a união interior.
Esse é sempre um desvio no caminho
para a libertação da alma.

Quais as diferenças entre Chama Gêmea e Alma Companheira?
A chama gêmea, ou amor perfeito, nasceu do ovo de fogo branco original.
Este é um ovo de luz no seio do qual vocês são criados no
Grande Sol Central, a mais intensa concentração de puro espírito
existente no universo. Deus cinde depois esse ovo em duas esferas de Luz.
Cada uma delas é semelhante ao Corpo Causal que vemos retratado na parte
superior da Imagem do Seu Eu Divino. Imaginem, então, essa
imagem em duplicado.
Dessas duas esferas desceram para a Matéria as almas que são a
contrapartida das esferas espirituais. São chamadas “chamas gêmeas”
por terem sido originadas no mesmo ovo espiritual.
A Presença Eletrônica de cada uma das almas é uma
cópia exata da outra. E quando descem ao mundo material,
uma assume a polaridade positiva, ou masculina, e a outra
a negativa, ou feminina. Uma alma companheira é alguém
com quem nós trabalhamos possivelmente durante muitos
séculos na mesma missão e na mesma iniciação
dos chacras, em uma senda paralela de desenvolvimento anímico.
E, embora possa haver uma grande atração e um laço intenso entre
almas companheiras, nós podemos defini-la, basicamente e no
sentido mais profundo da palavra, mais como uma relação
do tipo irmão/irmã, embora as almas companheiras possam fazer
ótimos casamentos e uma grande união de corações. Elas têm
a sensação de “serem camaradas, peregrinos caminhando juntos na senda,
e que o nosso trabalho tem de ser feito em conjunto”. Podem ter estado
juntas em várias encarnações, e sentir um laço profundo entre si.
Mas se meditarmos realmente a níveis internos, compreendemos que
essa relação não vai tão alto nem é tão profunda como a que temos com
o nosso complemento direto, a chama gêmea que já conhecemos como
o nosso “alter ego” desde o primeiro momento de nossa criação no Grande Sol Central.

Texto extraído de: www.summit.org.br



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