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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pó de prata






Serve para rituais, é metal considerado sagrado, pelos elementais da terra, para magos era utilizados nas magias de defesa, para os bruxos utilizavam para prosperidade com mais dois metais ouro e cobre a junção dos três metais potencializa uma energia ígnea para portais mágicos.

A flecha de ponta de prata era utilizada para exterminar criaturas malignas como contam histórias da bala de prata contra o lobisomem, na realidade eram flechas pois no tempo em que a prata foi descoberta não haviam balas.

Essas criaturas eram criadas como por seres negativados e involutivos a milênios atrás para corromper e destruir a cadeia evolutiva e benéfica da terra então os elementais, utilizavam o pó de prata como proteção.
E os seres da cadeia evolutiva como priori de defesa.





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A VISÃO ALQUÍMICA DOS METAIS




Em tempos remotos, a alquimia afirmava que os metais não somente eram seres vivos senão que estão sujeitos a um processo de crescimento

Hoje em dia, por meio das novas descobertas históricas, está se começando a compreender o propósito real dos alquimistas.

A alquimia ficou gravada no imaginário da humanidade como a prática tola e obcecada que procurava transformar chumbo em ouro recorrendo a práticas pseudo-cientificas misturadas com ritualísticas mágicas.
Porém, se olharmos o seu passado histórico, é possível perceber uma concepção diferente da alquimia ao longo do tempo.
A origem da alquimia é atribuída aos primeiros forjadores que iniciaram o trabalho com os metais. Estes forjadores conheciam os processos metalúrgicos que conferiam às armas faculdades especiais que definiam, com regularidade, contendas entre grandes guerreiros.

Este fato atribuiu aos forjadores um sentido místico a sua atividade fazendo com que muitos deles acabem introduzindo rituais religiosos e mágicos no seu trabalho com metais. Assim, a forja dos metais foi cultuada como um trabalho místico por vários séculos.

Com o passar do tempo, ficou bem distinguida a atividade do forjador e o do alquimista. Enquanto que o forjador se limitava à fabricação de utensílios com metais, os alquimistas buscavam desvendar os segredos da matéria.

A linguagem utilizada pelos alquimistas era repleta de uma vasta quantidade de simbolismos bizarros e seus rituais envolviam receitas com os mais estranhos ingredientes que ia desde prata, antimônio, fulminato de mercúrio até orvalho, 'água que não molha', 'leite de virgem' etc.


Para os alquimistas os metais eram considerados como organismos vivos e como tais experimentavam um processo de amadurecimento natural, mas em outra escala temporal. Baseados nesta premissa, os alquimistas sustentavam que podiam transformar chumbo em ouro unicamente acelerando o processo de amadurecimento de forma artificial.

Para o monge beneditino e alquimista Basil Valentim (séc. XV, Alemanha) este processo de amadurecimento envolvia sete estágios, cada um representado por um metal, que iniciava no chumbo e culminava no ouro.

Algo interessante a se observar é que os alquimistas atribuíam, a cada um destes metais, qualidades e atributos que tem correspondência com suas propriedades físicas. A visão alquímica de cada um destes sete metais é apresentada a continuação.


Chumbo
O chumbo é um dos primeiros metais utilizado pelo ser humano devido a sua facilidade de extração e conformação. Foi utilizada nas antigas civilizações do Egito, Fenícia, China e Babilônia. Séculos depois, foi usado nos aquedutos do império Romano e nos telhados das casas na Idade Média na Europa.
Para os alquimistas, o chumbo tem correspondência com o planeta Saturno que era o planeta mais tenebroso, afastado e velho do sistema planetário conhecido do mundo antigo. Assim, os alquimistas atribuíam ao chumbo uma noção de limite, velhice e morte que se vê refletido nas suas propriedades físicas.
Por exemplo, a sua extrema densidade o faz adequado na fabricação de isolantes de radiação e som, as suas propriedades de retenção o fazem apropriado para a fabricação de baterias e tintas, e pelo seu aspecto sombrio este metal também chegou a ser usado na fabricação de munições e túmulos.


Estanho
O estanho começou ser usado pelo ser humano pela sua facilidade de se combinar com outros metais formando ligas como o bronze. Tanto na antiga Roma como na Europa da idade Média, o peltre, que era uma liga de estanho e chumbo, foi usado em utensílios domésticos dado a sua maior resistência que os utensílios de barro.
Para os alquimistas, o estanho é regido pelo maior planeta do sistema, Júpiter, o que lhe atribuía propriedades de cura, assimilação e crescimento. Por isso, antigamente, quando nascia uma criança se lhe presenteava com uma colher de estanho. Para os alquimistas, Júpiter era também o preservador da juventude. Assim, o estanho é usado na atualidade em finas camadas depositadas em chapas de aço para conservar alimentos, folha de flandres, para fixar cor em tecidos e aroma em sabonetes e perfumes.
Outras propriedades do estanho, consideradas como influências jupiterianas, são a sua fusibilidade e facilidade em fazer ligas com outros metais. Quando adicionado, o estanho incrementa a resistência à corrosão da liga. Atualmente, é aplicado intensivamente em soldas de equipamentos eletrônicos.


Ferro
O ferro está presente em quantidades muito maiores na crosta da Terra do que os outros seis metais juntos. O ferro esteve intimamente envolvido com a história humana, pela força que deu aos homens para dominar a natureza e a seus semelhantes. As armas e as algemas, com as quais o homem tem escravizado, são forjadas de ferro. O trabalho com ferro criou a necessidade do desenvolvimento do alto-forno para maior controle do fogo.
O desenvolvimento de aços de alta resistência foi fundamental para a história da guerra.
Os alquimistas ligavam a energia do ferro à influência do planeta Marte. Assim, o ferro representa o poder masculino, a sociedade patriarcal, a eficiência, a conquista e a guerra. Dos sete metais, o ferro é o mais combustível. Os fogos de artifício usam o brilho de limalha de ferro. O mistério do ferro radica em que uma quantidade muito pequena de carbono muda suas propriedades de resistência e dureza drasticamente.
Marte tem sido associado com o sangue. Este simbolismo tem raízes fisiológicas, a hemoglobina no sangue, que transportam o oxigênio pelo corpo, é de cor vermelha pelo conteúdo das moléculas de ferro.


Cobre
O cobre foi usado pela primeira vez em regiões próximas do Oriente Médio para fabricação de objetos de uso cotidiano. No antigo Egito teve a mesma finalidade, mas também foi usado em ferramentas para talhar o granito com que foi edificado as pirâmides. Já na Suméria e na Fenícia, o cobre foi usado para produzir armas, escudos e elmos.
Nesta época, o cobre foi muito usado em seu estado natural e conformado por meio de marteladas. Só séculos depois foi descoberta a técnica da fundição.
Dado as formas coloridas dos minérios de cobre e sua maciez e flexibilidade, este metal era associado ao planeta Vênus pelos alquimistas. Assim mesmo, a deusa Vênus está associada ao amor, criatividade, beleza e harmonia. Estas qualidades eram muito importantes para o trabalho alquímico, mesmo porque os alquimistas consideravam seu trabalho mais uma arte do que uma ciência.
A presença do cobre em ambientes induz uma atmosfera acolhedora e relaxante. Já a sua alta ressonância o tornava adequado para a fabricação de instrumentos musicais. A música tinha um papel importante na alquimia, tanto que era com freqüência representada em tratados e gravuras alquímicas. Atualmente dado sua alta condutividade elétrica e térmica, o cobre é empregado tanto para condutores elétricos como para trocadores de calor.


Mercúrio
O nome químico do mercúrio (Hg) é Hidrargírio que vem o grego hydrargyros que quer dizer prata-líquida ou prata-viva. Os alquimistas sustentavam que, nos primórdios do planeta Terra, os metais existiam em estado líquido e que só o mercúrio preservou este estado até os dias de hoje. Por tal motivo, a este metal lhe era atribuída a juventude eterna. A este metal lhe era associado o planeta do mesmo nome.
Como metal líquido, o Mercúrio é sensível e reage a qualquer movimento leve, dividindo-se em gotículas rapidamente. Por isso, os alquimistas acreditavam que uma dose certa deste metal potenciaria sua destreza mental. Contudo, a exposição abusiva podia levar a desequilíbrios mentais como no personagem do 'chapeleiro louco' do conto de Lewis Carrol 'Alice no país das maravilhas' o qual foi inspirado nos chapeleiros dos tempos vitorianos que eram propensos a estes desequilíbrios devido à utilização de mercúrio metálico para dar brilho à cartola. Já outro traço característico do mercúrio é a sua capacidade de associação, sua facilidade para se ligar a outros metais, chegando a unir elementos incompatíveis. Por outro lado, este metal tirou a vida de muitos amadores da alquimia, pois na forma de iodeto ou fulminato de mercúrio metal é usado como componente básico na fabricação de explosivos.
O mercúrio é atualmente usado na fabricação de termômetros, barômetros, bombas de vácuo e comutadores elétricos.


Prata
Tanto a prata como o ouro tem sido usados pelo homem desde tempos pré-históricos. Este metal era associado desde tempos remotos à Lua. Já os alquimistas associavam a este metal a capacidade sonhadora, imaginativa e fantástica própria de escritores ou poetas.
O termo lunático vem do extremo deste simbolismo, como a pessoa que não consegue estar em contato com a realidade. Dado que a prata só pode vincular-se a um único elemento, os alquimistas lhe atribuíam uma natureza monogâmica.
Do mesmo modo que a luz da lua é o reflexo da luz do sol, o metal prata possui um alto índice de reflexão da luz.
Esta propriedade a faz adequada para revestimento de vidro na fabricação de espelhos. A prata também possui a maior condutividade elétrica e térmica e, em instrumentos musicais, dá o mais puro som.
A prata possui também uma natureza sensível e receptiva. Por este motivo, finas camadas prata também são usadas na indústria da fotografia e do cinema para registrar imagens. Essa natureza receptiva da prata fez com que alguns alquimistas a associaram com o elemento água. E por curioso que pareça, a maior parte da prata do mundo inteiro está dissolvida nos oceanos.

Ouro
Desde tempos antigos o homem se sente atraído pelo ouro, pois é considerado o metal mais precioso sobre a terra. Além disso, o ouro não se deteriora nem degenera com o tempo.
Tesouros de ouro da América do Sul, Egito, Pérsia e Índia, que têm milhares de anos, ainda são tão perfeitos quanto no tempo em que foram criados. Por este motivo, o ouro sempre foi o símbolo do poder supremo, com ele eram criados ornamentos y utensílios para deuses e reis.
Para os alquimistas o ouro está associado ao astro rei, o Sol, o grande dispensador de energia do sistema planetário. Crenças antigas dessa época sugeriam que a coroa de um bom rei devia ser de ouro, pois através dela o fluxo de energia do Sol desce e penetra na cabeça real, de onde era distribuída para todo seu povo. Até os dias atuais a posse de ouro é símbolo de poder, ouro é estocado nos cofres das tesourarias dos governos do mundo inteiro.
O ouro é denominado de metal nobre, pois dificilmente se combina com outros metais, além de possuir uma alta resistência a qualquer ataque químico. É muito empregado na joalheria pela sua beleza e equilíbrio entre maleabilidade e capacidade de fundir. Já sua pureza é medida em quilates, cuja escala 24 denota pureza absoluta.






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O Raio Elemental dos Metais




O Raio Elemental dos Metais possui seus mais dignos e sagrados representantes. Esses sete metais vêm a ser o corpo físico de 7 classes distintas de elementais mágicos, os quais estão intimamente ligados Hierarcas Divinos que regem toda a nossa evolução interior e exterior.
Os 7 metais sagrados, os planetas e os Arcanjos são:

Prata (ligado à Lua e ao Arcanjo Gabriel);
Mercúrio (planeta Mercúrio e a Rafael);
Cobre (Vênus e Uriel);
Ouro (Sol e Michael);
Ferro (Marte e Samael);
Estanho (Júpiter e Zacariel);
Chumbo (Saturno e Orifiel).

Cada Reino possui guardiães, cada espécie, cada forma, etc…fazem parte de uma hierarquia, que vai de uma simples forma inanimada ao mais exaltado dos Seres Cósmicos do Sistema Solar. Nossa evolução planetária está regida principalmente pelos 7 Supremos Reitores, os chamados 7 Anjos que estão na presença de Deus.
Eles, sim, são os verdadeiros Senhores dos 7 Raios.
Esses seres sagrados são os Regentes Supremos que guiam toda a evolução elemental e humana em nosso planeta. Cada um deles mora em um Templo-coração e este Templo se encontra no centro magnético de um determinado planeta.



A alquimia está intimamente ligada com a astrologia de tradição sumério-grega, ambas se complementam na busca pelo conhecimento do oculto.
A alquimia chinesa por sua vez, está associada com a astrologia deste país.
Tradicionalmente, cada um dos sete planetas do sistema solar rege certo signo e se associa com certo metal.
Isaac Newton foi um notável alquimista e, a seu tempo, sabia-se que a alquimia era impossível sem o conhecimento profundo da astrologia. O extenso De occulta philosophia, de Agrippa, é baseado nesta profunda interligação, e na visão do mundo como um todo integrado, onde a alquimia é a transformação interior à luz da astrologia.

Os 12 Processos Alquímicos

Os 12 Processos Alquímicos são considerados como sendo bases nos Processos Químicos modernos.
Cada um destes processos é "dominado" ou "regido" por um dos doze signos do Zodíaco Ocidental .

Decomposição através da Calcinação (Aries)
Decomposição através da Digestão (Leo)
Decomposição através da Fermentação/Putrefacção (Capricornus)
Modificação através da Congelação/Coagulação (Taurus)
Modificação através da Fixação (Gemini)
Modificação através da Ceratização (Sagittarius)
Separação através da Destilação (Virgo)
Separação através da Sublimação (Libra)
Separação através da Filtração (Scorpio)
União através da Solução (Cancer)
União através da Multiplicação (Aquarius)
União através da Projecção (Pisces)




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sábado, 16 de novembro de 2013

Gervão



(Stachytarpheta cayennensis)





Gervão, gervão-roxo, gervão-azul, chá-do-brasil ou verônica são os nomes utilizados no Brasil para denominar esta planta que tem como nome científico de Stachytarpheta cayennensis, (LC. Rich.) Vahl.

Nativa do Brasil, esta planta é encontrada em quase todos os Estados.

Seu porte é herbáceo e pode atingir até 0,80 m de altura.

Em certa fase de seu ciclo e dependendo do local em que nasce seu caule e ramos se tornam arroxeados.

As inflorescências desenvolvem-se em forma de espiga com flores violeta, lilás ou azuis.

Em 1929 já constava como medicinal na farmacopeia brasileira.



Na medicina popular é utilizado nos problemas gastrointestinais, principalmente nas doenças do fígado.

Também como tônica, febrífuga e diurética.

Todas as partes da planta são usadas, inclusive a raiz.





Propriedades vibracionais:





Trabalha a flexibilidade,

trazendo compreensão para as adversidades da vida.

Proporciona alegria













Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos


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CACTUS



(Cereus grandiflorus)



Cereus grandiflorus é um cacto espécie proveniente da Antilhas , México e América Central .

A espécie é comumente referido como Nightblooming Cereus , Queen of the Night (embora estes dois termos são usados também para outras espécies), Cactus Grande-florido , doce aroma Cactus ou Vanilla Cactus .

A verdadeira espécie é extremamente rara em cultivo.

A maioria das plantas sob esse nome de pertencer a outras espécies ou híbridos.

Muitas vezes confundido com as espécies de Epiphyllum .





Propriedades Medicinais:

Cardiotônico, contra palpitações, síndrome cardíacas.

Melhora o sistema circulatório e moléstias digestivas.



Usada nas lavagens sobre tumores, feridas e infecções.









Propriedades vibracionais:





Atua no chacra cardiaco,

limpa mágoas.

facilita o perdão.













Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Semente de Coentro



(Coriandrum sativum)



Coentro é uma planta glabra, da família Apiaceae, de flores róseas ou alvas, pequenas e aromáticas, cujo fruto é diaquênio e cuja folha, usada como tempero ou condimento, exala odor característico.



Originário do sul da Europa e do Oriente Médio, o coentro já era conhecido e utilizado pelos egípcios, não como tempero, mas como planta medicinal (a ele se atribuíam propriedades digestivas, calmantes e, quando usado externamente, para alívio de dores das articulações e reumatismos), além de possuir efeito anafrodisíaco.

O coentro é muito utilizado na culinária brasileira nordestina e também na região Norte.

Em Portugal, é muito utilizado, por exemplo, na cozinha alentejana e noutras regiões do sul do País.

No norte, é praticamente ignorado.



O coentro pode ser plantado em jardineiras, vaso e até mesmo em copos de 200 ml, mas nesse último caso o desenvolvimento é um pouco prejudicado.

A colheita poderá ser feita após aproximadamente 50 dias da plantação da semente.

O ciclo de produção dessa hortaliça é relativamente curto, se comparado ao de outras plantas como a salsa.





Propriedades vibracionais:

tem como ação auxiliar o individuo que está sem rumo a retomar seu caminho e seguir adiante com as forças necessárias para tomar as decisões corretas.






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Semente de Urucum





(Bixa orellana)

Urucu, ou urucum, é o fruto do urucuzeiro ou urucueiro, arvoreta da família das bixáceas, nativa na América tropical, que chega a atingir altura de até seis metros. Apresenta grandes folhas de cor verde-claro e flores rosadas com muitos estames.

Seus frutos são cápsulas armadas por espinhos maleáveis, que se tornam vermelhas quando ficam maduras.

Então se abrem e revelam pequenas sementes dispostas em série, de trinta a cinquenta por fruto, envoltas em arilo também vermelho.

Em cultura lusófona, chama-se ainda açafroa e também colorau (forma imprópria, a designar especificamente o condimento, também o corante, preparados à base de sementes do urucu trituradas ao pó, puras e/ou misturadas a outras).

Noutras culturas, chama-se: orleansstrauch (alemão), achiote ou onoto (espanhol), rocou (francês) e achiote ou annatto (inglês).

"Urucu" e "urucum" originam-se do tupi transliterado uru'ku, que significa "vermelho", numa referência à cor de seus frutos e sementes.


O urucu é utilizado tradicionalmente pelos índios brasileiros (juntamente com o jenipapo, de coloração preta) e peruanos, como fonte de matéria prima para tinturas vermelhas, usadas para os mais diversos fins, entre eles, protetor da pele contra o sol e contra picadas de insetos;

há também o simbolismo de agradecimento aos deuses pelas colheitas, pesca ou saúde do povo.

No Brasil, a tintura de urucu em pó é conhecida como colorau e usada na culinária para realçar a cor dos alimentos. Esta espécie vegetal ainda é cultivada por suas belas flores e frutos atrativos.

Ao passar urucu na pele, ele penetra nos poros e, ao longo do tempo, a pele passa a ter uma tonalidade avermelhada constante e definitiva.

Isso acontece pois os poros se entopem de urucu e não conseguem mais eliminá-lo.

Um produtivo nativo das América, que foi levado para Europa desde o século XVII, é mundialmente empregado como corante de diversos fins, principalmente na indústria alimentícia.

Com o banimento do uso de corantes alimentícios artificiais na União Européia, por prováveis efeitos cancerígenos, por exemplo a anilina, é intensamente importado da América tropical e África, além de quase não ter sabor.





Propriedades vibracionais:


auxilia na purificação, saúde e felicidade.

possui ação energética e ajuda na jovialidade.

Indicado para a sexualidade pois atua no primeiro chacra.







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Alcaçuz



(Glycyrrhiza glabra)




Na Grécia antiga, o alcaçuz usava-se para acalmar a tosse e aliviar indisposições do estômago;

na China, pensa-se que promove a longevidade.

Estudos modernos mostram que esta planta estimula a imunidade, reduz a inflamação e alivia o eczema.



O que é o Alcaçuz e para que serve:
Cultivada em alguns países do Sul da Europa, a planta do alcaçuz é um arbusto alto de flores azuladas.

As suas propriedades medicinais residem na raiz, que contém glicirrizina. O alcaçuz é ainda fonte de muitas outras substâncias benéficas, incluindo os fitoestrogênios e os flavonóides.

Existe à venda em cápsulas, comprimidos, tinturas e cremes para uso terapêutico.

Possui um sabor doce, razão por que é frequentemente combinada com outras plantas medicinais para lhes disfarçar o amargo. Outra forma, o alcaçuz deglicirrizinado (ADG), sofreu a remoção da glicirrizina;

Os dois tipos de alcaçuz têm utilizações diferentes e provocam reações diferentes no organismo.

Um dos mais largamente utilizados remédios vegetais, o alcaçuz possui uma longa história médica.

Na década de 1970, foi um dos primeiros alimentos a serem investigados pelo programa alimentar experimental do Instituto Nacional do Cancro dos Estados Unidos.



Como atua o alcaçuz



O alcaçuz deglicirrizinado (DGL) estimula a produção de um muco protetor favorece a cura das membranas mucosas e combate os microrganismos que podem provocar úlceras na boca.

A glicirrizina do alcaçuz estimula as cápsulas supra-renais a segregarem certas hormonas, reduz a inflamação e aumenta os níveis de interferão, substância que combate os vírus e é produzida pelo sistema imunitário.

componentes do alcaçuz são antioxidantes potentes que podem, além disso, imitar os efeitos dos estrogênios no sangue. O ADG produz efeitos benéficos no trato digestivo.





BENEFÍCIOS PRINCIPAIS:



O alcaçuz é útil nos problemas respiratórios porque combate os vírus que atacam o trato respiratório, alivia sintomas como a tosse e as dores de garganta e ajuda a tornar mais fluida a expectoração.

O seu efeito sobre as glândulas supra-renais torna-o útil no tratamento da síndroma da fadiga crônica, da fibromialgia e de outros distúrbios afetados pelos níveis de cortisol — a principal hormona supra-renal — no sangue.

Pode ainda tomar–se a planta em todos os casos que envolvam inflamação. É especialmente benéfica contra hepatites, pois combate a inflamação do fígado e ataca o vírus que frequentemente desencadeia a doença.

A forma ADG não atua do mesmo modo que a raiz.

O ADG promove a produção, pelo organismo, de substâncias que revestem o esófago e o estômago, protegendo-os dos efeitos corrosivos dos ácidos gástricos, sendo portanto útil em casos de indigestão, úlceras e cólon irritável.

Vários estudos mostraram que o ADG era mais eficaz do que certos fármacos normalmente prescritos para aliviar os sintomas das úlceras. Só atua, porém, quando misturado com a saliva, razão por que a forma de ADG em bolacha mastigável é preferível às cápsulas nos casos de problemas digestivos. As bolachas podem ainda ser úteis para acelerar o tratamento das aftas.



OUTROS BENEFÍCIOS:



O alcaçuz pode ser útil nos problemas menstruais e da menopausa, pois possui propriedades estrogênicas moderadas, podendo combinar-se com os receptores de estrogênios.

Assim, quando há quantidades excessivas de estrogênios no organismo (como na síndroma pré-menstrual), a glicirrizina bloqueia o seu acesso e reduz os seus efeitos;

quando o nível de estrogênios é baixo (como acontece depois da menopausa), ela atua como substituto, mais fraco mas eficaz. Os cremes tópicos de alcaçuz acalmam a irritação da pele causada por situações como o eczema.



CURIOSIDADES



Estudos laboratoriais preliminares feitos em animais sugerem um possível efeito anticancerígeno do alcaçuz, principalmente na prevenção dos cancros do cólon e da mama.

A glicirrizina, seu principal componente, pode ser a responsável por este efeito, uma vez que aumenta a atividade do sistema imunitário. Podem também estar envolvidos os fitoestrogênios presentes na raiz, pelo menos no que respeita ao combate ao cancro da mama.

Raiz do Alcaçuz, Planta medicinal

Segundo um estudo recente, o alcaçuz pode ajudar a manter as artérias limpas, logo a prevenir a doença cardíaca.

Os investigadores verificaram que a ingestão diária de 100 mg de raiz de alcaçuz era suficiente para reduzir os danos do colesterol LDL («mau»), grande responsável pela formação de placa ateromatosa.







Propriedades vibracionais:



Estrutura a capacidade interna de ancorar toda e qualquer mudança proferida pelo indivíduo no aspecto emocional e vibracional.







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Macela



(Achyrocline satureioides)




A macela ou marcela é uma erva da flora brasileira, também conhecida por macela-do-campo, macelinha, macela de travesseiro, carrapichinho-de-agulha, camomila nacional etc.

É um arbusto perene que atinge cerca de um metro de altura e que na região sul costuma florescer no mês de março. As flores são amarelas, com cerca de um centímetro de diâmetro, florescendo em pequenos cachos. As folhas são finas e de cor verde-claro, meio acinzentada, que se destaca do restante da vegetação do campo.

Na região sul do Brasil as flores da macela costumam ser usadas pela população como estofo de travesseiros para os bebês, por se acreditar que tenha efeitos calmantes.

As flores têm um aroma agradável e a infusão destas ou de suas folhas supostamente alivia dores de cabeça, cólicas e problemas estomacais (veja lista de plantas medicinais).

Especificamente no Rio Grande do Sul há a tradição de colheita da macela na Sexta-Feira Santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores. A planta é considerada um dos símbolos oficiais do Rio Grande do Sul.

No Nordeste elas florescem em setembro e geralmente são indicadoras de solos acidificados e degradados.

Na cosmética, a macela também atua como um bom clareador natural para os cabelos de tons castanho claro a louro, ainda que seja bem menos conhecida para essa finalidade que a camomila, a macela é o principal componente ativo de alguns shampoo para cabelos claros.





Propriedades vibracionais:





Ajuda a atender ao desejo do interno de experimentar a vida com fluência, leveza, sem se perder na organização prática que a vida requer.







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Algas Marinhas





O termo Alga engloba diversos grupos de vegetais fotossintetizantes, pertencentes a reinos distintos, mas tendo em comum o fato de serem desprovidos de raízes, caules, folhas, flores e frutos.

São plantas avasculares, ou seja, não possuem mecanismos específicos de transporte e circulação de fluidos, água, sais minerais, e outros nutrientes, como ocorre com as plantas mais evoluídas.
Não possuem seiva.
São portanto, organismos com estrutura e organização simples e primitiva.

As algas podem ser divididas didaticamente em dois grandes grupos:

microalgas e macroalgas.



As microalgas são vegetais unicelulares, algumas delas com algumas características das bactérias, como é o caso das cianofíceas ou algas azuis, as quais têm núcleos celulares indiferenciados e sem membranas (carioteca).

A maioria delas tem flagelos móveis, os quais favorecem o deslocamento.



Existem vários grupos taxonômicos de microalgas marinhas, no entanto, as principais são as diatomaceas e os dinoflagelados. Estes são os principais componentes do fitoplâncton marinho, ou plâncton vegetal.

Estas microalgas se desenvolvem na água do mar apenas na região onde há a penetração de luz (zona fótica), ou seja, basicamente até os 200 metros de profundidade.

São responsáveis pela bioluminescência observada ao se caminhar na areia das praias durante a noite.

As marés vermelhas, na verdade são explosões populacionais de certos tipos de algas (dinoflagelados), as quais mudam a coloração da água. Estas algas liberam toxinas perigosas inclusive para o ser humano.



As algas marinhas são o verdadeiro pulmão do mundo, uma vez que produzem mais oxigênio pela fotossíntese do que precisam na respiração, e o excesso é liberado para o ambiente.

A Amazônia libera muito menos oxigênio para a atmosfera em termos mundiais, pois a maior parte do gás produzido é consumido na própria floresta.



As microalgas pertencentes ao fitoplâncton marinho são basicamente as algas azuis, algas verdes, euglenofíceas, pirrofíceas, crisofíceas, dinoflagelados e diatomaceas.

A classificação destes grupos é bastante problemática devido ao fato de apresentarem características tanto de animais como de vegetais.



As macroalgas marinhas são mais populares por serem maiores e visíveis a olho nu.

As várias centenas de espécies existentes nos mares, ocorrem principalmente fixas às rochas, podendo no entanto crescer na areia, cascos de tartarugas, recifes de coral, raízes de mangue, cascos de barcos, pilares de portos, mas sempre em ambientes com a presença de luz e nutrientes.

São muito abundantes na zona entre-marés, onde formam densas faixas nos costões rochosos.

Estas algas são representadas pelas algas verdes, pardas e vermelhas, podendo apresentar formas muito variadas (foliáceas, arborescentes, filamentosas, ramificadas, etc).

As laminarias (Kelp beds) são algas verdes gigantes que podem, chegar a várias dezenas de metros de comprimento). Todas estas macroalgas mantém uma fauna bastante diversificada, a qual vive protegida entre seus filamentos. Esta fauna habitante das algas é chamada de Fital.



As algas marinhas têm uma função primordial no ciclo da vida do ambiente marinho. São chamados organismos produtores, pois produzem tecidos vivos a partir da fotossíntese.

Fazem parte do primeiro nível da cadeia alimentar e por isso sustentam todos os animais herbívoros.

Estes sustentam os carnívoros e assim por diante.

Portanto, as características mais importantes das algas são:

consumem gás carbônico para fazer fotossíntese, produzem oxigênio para a respiração de toda a fauna, são utilizadas como alimento pelos animais herbívoros (peixes, caranguejos, moluscos, etc), filtradores (ascídias, esponjas, moluscos, crustáceos), e animais do plâncton (zooplâncton).

São um grupo muito diverso, contribuindo significativamente para elevar a biodiversidade marinha.









Propriedades vibracionais:



Tem a função de reconectar o projeto de alma ao propósito de vida.

Traz o foco e a decisão.

Eleva a auto estima





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Namastê!

Jaborandi



(Pilocarpus microphyllus )



O jaborandi é uma arbustiva que pode atingir até 1,5 metros de altura, originária do Brasil, adaptada às regiões de clima subtropical. É perinérvea, seu limbo é falciforme e seu bordo é liso.

Das folhas, é extraída uma substância chamada pilocarpina, que é usada como medicamento fitoterapêutico, que tem propriedades sudorífera, diurética, promovedora de saliva e revitalizante capilar.

É indicada para afecções bronqueais, reumatismo, glaucoma.





Eficaz nas gripes, laringite e edema pulmonar.

Em banhos, melhora o sistema circulatório das pernas e queda de cabelo.



Contra indicado para cardíacos.






Propriedades vibracionais:





Trabalha a energia da comunicação atuando no chacra laríngeo

facilitando a expressão e verbalização.

traz alegria





Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.



*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos




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Namastê!

Tomilho


(Thymus vulgaris)




O tomilho (Thymus vulgaris), família Lamiaceae, é um subarbusto aromático da família das labiadas.

Tal subarbusto possui folhas pequenas, lineares ou lanceoladas, e flores róseas ou esbranquiçadas.

Ocorre do Oeste da Europa ao Sudeste da Itália e é especialmente cultivado como condimento e pelo óleo essencial, rico em timol, com apreciável poder anti-séptico, muito utilizado contra as afecções pulmonares e como estimulante digestivo.

Também é conhecido pelo nome de timo.

Em fitoterapia, são utilizadas as partes aéreas.

Tem propriedades anti-sépticas, tônicas, antiespasmódicas, expectorantes e vermífugas.

Em infusão, é usado no combate a infecções de garganta e pulmonares, na asma e febre dos fenos e na eliminação de parasitas. Externamente, alivia picadas, dores reumáticas e infecções fúngicas.

Revigorante e tônico, é essencialmente usado como remédio respiratório.

Uma investigação feita na Universidade de Leeds, na Inglaterra, comprovou que o tomilho destrói a acne de forma mais eficaz do que alguns produtos, inclusive os que precisam de receita médica.







Propriedades vibracionais:





Faz um trabalho de retirar a pessoa das cinzas, como um renascimento.

Com uma energia yang, age imediatamente para dar clareza e devolver a luz, ampliando a visão de uma nova vida, e formas de pensar renovadas.

Pleno de energia de renovação.

Auxilia a recomeçar e devolve a vontade de viver







Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.



*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos






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Folhas de Pitanga



(Eugenia uniflora)




A pitangueira é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira, onde é encontrada na floresta semidecidual do planalto e nas restingas, desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul em regiões de clima subtropical.
Apesar de ser tipicamente brasileira, esta espécie atualmente pode ser encontrada na ilha da Madeira (Portugal), na América do Sul (Argentina, Bolívia, Guianas, Paraguai, Uruguai e Venezuela), América Central (incluindo Caribe), América do Norte (exceto Canadá) e África (Gabão, Angola e Madagascar).

É uma árvore medianamente rústica, de porte pequeno a médio, com 2m a 4m de altura, mas alcançando, em ótimas condições de clima e de solo, quando adulta, alturas acima de 6m 3 e até, no máximo, 12m1 .

A copa globosa é dotada de folhagem perene.

As folhas pequenas e verde-escuras, quando amassadas, exalam um forte aroma característico .

As flores são brancas e pequenas, tendo utilidade melífera (apreciada por abelhas na fabricação do mel).

A planta é cultivada tradicionalmente em quintais domésticos.

O seu plantio é feito simplesmente pela colocação de um caroço de pitanga no solo ou pelo transplante de uma muda até o local adequado. Dá-se bem em quase todo tipo de solo, incluindo os terrenos arenosos junto às praias.

É também usada como árvore ornamental em áreas urbanas de cidades brasileiras, na recuperação de áreas degradadas de sistemas agroflorestais multiestrato e em reflorestamentos heterogêneos.
As pitangueiras com frutos são um ótimo atrativo para pássaros e animais silvestres em geral.

A tradição popular atribui algumas qualidades terapêuticas às infusões feitas com as folhas verdes da pitangueira ("chá" de pitanga ou "chá" de pitangueira).



As Folhas da Pitanga são usadas no tratamento de febre, doenças estomacais, hipertensão, obesidade, reumatismo, bronquite, doenças cardiovasculares e reidratação nos casos de diarréia.

Tem ação antioxidante, calmante, antiinflamatória e diurética.

Na composição da pitanga, destacam-se as antocianinas, pigmentos antioxidantes;

os carotenóides, importantes na prevenção de doenças degenerativas, como doença arterial coronária, catarata e câncer;

e os fenóis, que funcionam como antiinflamatórios celulares.

Algumas dessa substâncias atuam sobre o câncer, protegendo o DNA celular contra mutações com possibilidade de levar à formação de um câncer.



Propriedades vibracionais:





Auxilia a dissolver as recordações negativas e dolorosas do passado que não foram agradáveis e que se encontram fixadas neste corpo de energia.



Retira dos pensamentos o velho e auxilia colocar o novo, com positividade.



Harmoniza o 2º chakra (esplênico), e o 3º chakra (plexo solar).






Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



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Açaí – rico em antioxidantes




O açaí é uma das frutas com maior concentração de antioxidantes. Também é rico em gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, que são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim e na prevenção de doenças cardíacas.


Estudos bioquímicos e tecnólogos sobre o açaí realizados pelo Centro Tecnológico da Universidade Federal do Pará, em seu Departamento de Engenharia Química, e pela Unidade de Bioquímica de Nutrição da Universidade Católica de Louvain (Bélgica) chegaram à seguinte conclusão:

1. O açaí é um alimento de base importante. A riqueza em lipídios dá ao seu suco um valor energético duas vezes superior ao do leite.

2. Contém elevada quantidade de vitamina E, sendo portanto um antioxidante natural, importante na eliminação dos radicais livres.

3. Tem grande quantidade de fibras, o que favorece o trânsito intestinal.

4. Tem um teor considerável de proteínas.

5. Os teores de potássio e cálcio são elevados, o que faz do açaí um alimento bastante completo.

6. Contém ainda vitamina B1 e elevado teor de pigmentos antocianinas (cor roxa violeta), que são também antioxidantes, favorecendo a melhor circulação do sangue.

Para obter um açaí saudável, o mais importante é a rapidez desde o debulho até o processamento.

O açaí é muito rico em antocianina, uma substância antioxidante, que ajuda no combate ao colesterol e aos radicais livres. Não é por acaso que a cor do açaí é semelhante à do vinho tinto, porém o açaí tem 33 vezes mais antocianina que a uva. As antocianinas também são potentes corantes naturais.

Além de ser considerado um dos alimentos mais ricos em ferro, o açaí é rico em fibras, sendo bastante indicado também para pessoas idosas e/ou com mau funcionamento do aparelho digestivo. Por suas características microbiológicas, o açaí é considerado uma das mais nutritivas frutas da Amazônia, perdendo apenas para a castanha-do-pará.




Namastê!



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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Ginseng



(Panax sp.)


O ginseng ou ginsengue (Panax sp.) é uma planta utilizada na medicina chinesa há milhares de anos para incrementar a longevidade e a qualidade de vida.

O Panax ginseng é a espécie mais estudada e disponível comercialmente dessa planta.

Outra espécie, Panax quinquefolius (ginseng americano), é cultivada no meio-oeste dos EUA e exportada para a China.

O ginseng é um dos fitoterápicos mais utilizados em todo o mundo.

O gênero dessa erva compreende cinco espécies de crescimento lento e vida longa, cultivadas em todo o mundo, mas especialmente em países de clima mais ameno.

Essa planta vem sendo utilizada há séculos na medicina chinesa e até mesmo pelos nativos norte-americanos. Alguns pesquisadores acreditam, porém, que a erva utilizada originalmente pelos chineses era de outra espécie.

O nome ginseng é derivado de uma palavra chinesa que significa "raiz-homem", porque a raiz tem um formato semelhante às pernas de um homem. Importante dizer que algumas ervas são classificadas erroneamente como ginseng, de forma que é preciso prestar bastante atenção aos vários compostos que são encontrados no mercado, vendidos com promessas milagrosas.

A parte medicinal da planta é a sua raiz de crescimento lento, colhida após quatro a seis anos, quando seu teor global de ginsenosídeo - o ingrediente ativo principal do ginseng - atinge o máximo.

Existem treze ginsenosídeos ao todo.

O Panax ginseng também contém panaxanos, substâncias que podem reduzir os níveis de açúcar no sangue (glicose) e polissacarídeos, moléculas complexas de açúcar que fortalecem o sistema imunológico.

O ginseng "branco" consiste simplesmente na raiz desidratada, enquanto o ginseng "vermelho" consiste na raiz aquecida no vapor e desidratada.

As raízes da planta são conhecidas e utilizadas há mais de 5000 anos no Oriente.

Referenciada pela primeira vez na Dinastia Han, a planta iria ser conhecida mais tarde como Jen Sheng, a raiz celestial, ou Ginseng, que significa literalmente erva-humana pela sua forma semelhante à de uma figura humana.

Sabe-se que o ginseng proporciona melhoras na circulação sanguínea, gerando, consequentemente, melhora generalizada na disposição física e mental.

Pesquisadores acreditam que a atuação do ginseng com a vacina anti-gripe melhora a imunidade do sistema contra a doença.

Algumas pessoas acreditam que o ginseng também melhora o desempenho sexual, atuando numa rígida ereção, mas não há comprovação científica.







Propriedades vibracionais:

Tratamento da ansiedade, e distúrbios cognitivos e neurológicos,

Historicamente, a raiz é utilizada como um afrodisíaco,

Tonificador do fígado e equilibrador emocional








Dicas de Alkimystika:



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Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

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Lavanda/Alfazema (Lavandula angustifolia)





As lavandas (popularmente conhecidas em Portugal pelo termo de origem árabe alfazemas) são plantas do gênero Lavandula, da família Lamiaceae. São pequenos arbustos, perenes, incluindo também as anuais e os subarbustos.

O nome é mais frequentemente usado para as espécies do gênero que crescem como ervas e para ornamentação.

Destas as mais comuns são a lavanda inglesa e a Lavandula angustifolia (L. officinalis).

As espécies ornamentais geralmente são as L. stoechas, L. dentata, e a L. multifida.

As lavandas crescem em jardins. Suas flores são usadas para arranjos florais secos.

As flores púrpuras e os brotos, de fragrância suave, são utilizados em potpourris.

Secos e embalados em pequenos saquinhos de tecido de algodão são utilizados para serem colocados entre as roupas do armário para dar-lhes uma fragrância fresca e agradadável, e também para impedir a presença de insetos e parasitas.

O cultivo comercial da planta é para a extração de óleos das flores, caules e plantas, que são utilizados como anti-sépticos, em aromaterapia e na indústria de cosméticos.

Como produto terapêutico, em infusão, deve ser evitado o uso contínuo, podendo produzir excitação em dose tóxica.

O óleo essencial da lavanda (do latim "lavare", "lavar") já era utilizado pelos romanos para lavar roupa, tomar banho, aromatizar ambientes e como produto curativo (indicado para insônia, calmante, relaxante, dores, etc.).

O óleo é obtido da destilação das flores, caules e folhas da espécie Lavandula officinalis. Entre várias substâncias, o óleo apresenta na sua composição o linalol e o acetato de linalila, que conferem a sua fragrância e, ainda, resina, saponina, taninos cumarinas.

As flores de lavanda produzem um néctar abundante que rende um mel de alta qualidade produzida pelas abelhas.

O mel da variedade lavanda foi produzido inicialmente nos paises que cercam o Mediterrâneo, e introduzido no mercado mundial como um produto de qualidade superior. As flores da lavanda podem ser utilizadas como decoração de bolos.

A lavanda também é usado como erva isoladamente ou como ingrediente da erva da Provence (França).

Lavandas nativas são encontradas nas Ilhas Canárias, norte e oeste da África, sul da Europa e no Mediterrâneo, Arábia e Índia.

Os maiores produtores de lavanda são a Bulgária, França, Grã-Bretanha, Austrália e Rússia.





Desde há muito conhecida e utilizada pela Humanidade, a tranquilidade e a pureza são inerentes à fragrância de alfazema.



É também denominada lavanda, uma designação que deriva do latim lavare, por ter sido sempre muito utilizada em lavagens do corpo.

Durante as duas Grandes Guerras, a alfazema foi utilizada para limpar os ferimentos dos soldados.



Os constituintes do seu óleo essencial, linalol e acetato de linalilo, têm propriedades antibióticas, sedativas e neurotónicas.

A inalação dos seus óleos essenciais melhoraram a capacidade cognitiva e o humor em 144 adultos (Int. J. Neuroscience, 2003).



Estimulante respiratório, a alfazema pode ser utilizada em aerossol em bronquites. Ajuda a tratar cefaleias, insônias e facilita a digestão, especialmente se estes problemas se agravam com o stress ou ansiedade.

Em banhos, é um regenerador e calmante da pele.



As flores são usadas na preparação de chá, recomendado em caso de vômitos, diarreia, febres, dores de cabeça e como calmante. O óleo essencial de alfazema é utilizado para as dores de corpo, dores reumáticas, cansaço e insônia.

Pode ser inalado diretamente do frasco (cinco a dez inalações, duas a quatro vezes ao dia), ou aplicado na pele (se não houver reação alérgica).

Pode também ser aplicado na pele através de um óleo de massagem.











Propriedades vibracionais:



Sua ação calmante reduz a ansiedade, tensão e angústias.

Muito eficiente em casos de timidez excessiva em adultos e crianças.

Promove abertura para novas idéias.

Desintoxica o campo emocional.

Proporciona coragem, confiança e força para realizações.

Atua no 5° chakra e estimula a expressão através da fala.

Traz boas energias, paz e bem estar



Afasta a depressão e confere um sono tranqüilo.

Eleva o astral e transmite tranqüilidade.

Promove o equilíbrio e tem efeito calmante

Relaxante proporciona descanso

Tem efeito de limpeza "lavar a alma"





Dicas de Alkimystika:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

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Na versão planta, sais para banho e luminárias aromatizadas.


Namastê!

Casca de Romã



(Punica granatum)




A romã é uma infrutescência da romãzeira (Punica granatum) e não uma fruta.
O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma polpa comestível.

Segundo pesquisadores russos, a romãzeira provém da Grécia, Síria e Chipre e também centro do Oriente Próximo, que inclui o interior da Ásia Menor, a Transcaucásia, o Irã e as terras altas do Turcomenistão, junto com outras plantas frutíferas como a figueira, macieira, pereira, marmeleiro, cerejeira, amendoeira, avelaneira e castanheira.

A importância da romã é milenar, aparece nos textos bíblicos, está associada às paixões e à fecundidade. Os gregos a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade.
A árvore da romã foi consagrada à deusa Afrodite, pois se acreditava em seus poderes afrodisíacos. Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo quando sempre acreditam que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora.

Quando os judeus chegaram à terra prometida, após abandonarem o Egito, os 12 espias que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que Jeová (Deus) prometera. Ela estava presente nos jardins do Rei Salomão.

Foi cultivada na antiguidade pelos fenícios, gregos e egípcios. Em Roma, a romã era considerada nas cerimônias e nos cultos como símbolo de ordem, riqueza e fecundidade.Os semitas a chamavam de “rimmon”, para os árabes era conhecida como “rumman”, e mais tarde, os portugueses a chamaram de romã ou “roman”.
Na Idade Média a romã era freqüentemente considerada como um fruto cortês e sanguíneo, aparecendo também nos contos e fábulas de muitos países. Os povos árabes salientavam os poderes medicinais dos seus frutos e como alimento.

Tanto a planta, como o fruto, têm sido utilizados em residências ou em banquetes pelo efeito decorativo das suas flores e dos seus frutos, além do seu uso como cerca viva e planta ornamental.Estudos fitoquímicos descritos na literatura mostram que a casca do fruto é rica em taninos elágicos e derivados de ácido gálico, flavonóides, glicosilados, antocianinas, glicosídeos e ácidos graxos.
A romã é uma infrutescência da romãzeira e não uma fruta. O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma polpa comestível.








Propriedades vibracionais:



Trabalha a aceitação do feminino interior e o direcionamento das forças criativas femininas, a receptividade e o equilíbrio, bem como a resolução dos conflitos interiormente polarizados.









Dicas de Alkimystika:



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Marapuama



(Ptychopetalum olacoides)




Conhecido popularmente como muirapuama e marapuama, é um cipó que cresce na Amazônia.

Segundo a crença popular, a casca de sua raiz tem propriedades afrodisíacas.



Arbusto comum no norte do Brasil. Flores brancas de perfume penetrante.





Propriedades medicinais:



É um excelente tônico neuro-muscular. A raiz é utilizada, em banhos e fricções, no tratamento da paralisia e do beribéri. O extrato produz bons resultados nos seguintes casos : astenias (cardíaca e gastro-intestinal), debilidade, gripe, impotência, paralisias parciais, reumatismo crônico.





Propriedades vibracionais:

Trabalha a energia do chacra raiz,

ativando a energia do movimento.



excelente antidepressivo

tem grande auxilio nos processos de ansiedade.

Afrodisíaco







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domingo, 10 de novembro de 2013

Cordão de Frade ou Cordão de São Francisco



 (Leonotis nepetaefolia)





Planta da família das Lamiaceae, também conhecida como cordão-de-frade, rubim, pau-de-praga, cordão-de-frade-verdadeiro, cordão-de-frade-pequeno, cauda-de-leão, tolonga.

É uma erva anual e sublenhosa de caule quadrangular aveludado pubescente, medindo até 2m de altura, simples ou ramificado, com folhas ovadas até ovado-deltóides, opostas, cuneadas ou subcordiformes na base, finalmente crenadas de 4 a 12cm de comprimento, suas flores são pediceladas, de 25mm com cálice pulverulento e corola bilabiada, vermelha ou roxa, ou ainda laranja-amarelo, manchadas, e dispostas em racimos densos, verticilados, de 5 a 6cm de diâmetro.

Existe a lenda de que clareia a roupa. Outra lenda diz que acompanha o homem. Só vegeta onde o homem vive ao seu redor.



Partes utilizadas

  Planta inteira.



História

Tem a particularidade de só aparecer onde moram os seres humanos ou onde eles já moraram.



Habitat

 É natural da Africa e da Índia, estando aclimatada e aparecendo em quase todo o território brasileiro, especialmente no litoral, em solos cultivados, terrenos baldios, lugares abertos e secos.



Propriedades medicinais

 Balsâmico, cicatrizante, diurético, estomacal, expectorante, tônico.



Indicações

  aborto, ácido úrico, afecção respiratória (asma, tosse, bronquite, catarro), anemia, dor de contusão, espasmo, febre, fraqueza geral, limpeza de úlcera e ferida, ção gástrica, reumatismo.



Principios ativos

 As espécies indianas apresentam: Lactonas sesquiter-penicas: leonitina, trimetoxicumarinas;

Os princípios ativos da espécie nativa são pouco conhecidos, mas suas indicações são comuns e provavelmente seus principios ativos também.



Contra-indicações/cuidados

 Evitar seu uso em pacientes com distúrbios da coagulação sanguinea.

Efeitos colaterais: Seu uso prolongado pode causar hemorragias.




Propriedades vibracionais:



O Cordão de Frade é a erva da frustração.

Tanto pode ser usada para crianças, que toleram pouco as frustrações da vida, como para adultos que não têm resistência às intempéries e qualquer problema é motivo para parar um projeto.

É usada para pessoas que nunca conseguem chegar ao fim de nada que se propuseram, e sempre encontram argumentos sólidos para justificar o que não deu certo.



Bom para pessoas que projetam sempre no externo suas dificuldades. Todos são culpados menos eles.



Ótima para quem tem medo de vencer e ter brilho, e porisso não leva nada adiante.







Dicas de Alkimystika:



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Malva



(Malva L.)



Malva L. é um gênero botânico, bem como o nome vulgar de diversas espécies de plantas herbáceas da família Malvaceae.

O gênero distribui-se geograficamente pelas regiões tropicais, subtropicais e temperadas de África, Ásia e Europa.

As suas folhas são alternadas, lobadas e palmadas. As flores medem de meio a 5 cm, com cinco pétalas rosa ou brancas.

Algumas espécies são utilizadas como plantas ornamentais em jardins, enquanto outras são invasivas, como na América, continente onde foram introduzidas.

Algumas são comestíveis como verdura. A M. verticillata é produzida, em escala limitada, na China.



USO MEDICINAL



A malva é usada principalmente em afecções de garganta e ouvido, apesar de também auxiliar a Hortelã Pimenta na Sinusite.

É anti inflamatória para a garganta, expectorante e diurética.

Também é ótima para inflamações de pele devido a picada de insetos.



É excelente para recompor a mulher após o parto.



É boa para prisão de ventre e colite.



Mas, a especialidade da Malva é realmente garganta, ouvidos e cordas vocais.

Pessoas que têm como profissão a fala , ou seja, externalizar idéias e conhecimento deveriam estar sempre usando essa planta, pois ela repõe energias no Chacra Laríngeo.






Propriedades vibracionais:





Para personalidades com forte sentimento de rejeição social ou exclusão familiar e grupal, que geralmente duvidam da própria condição de cidadão e assim fogem dos compromissos sociais.



Também ajuda os contidos a se expressar melhor e com menos timidez.

É ótima para os que verbalizam sempre de forma muito agressiva ou defensiva.









Dicas de Alkimystika:



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domingo, 3 de novembro de 2013

Cana do Brejo



 (Costus spicatus)


Descrição botânica



Planta da família das Zingiberaceae, também conhecida como canarana-do-brejo, cana-do-brejo, caatinga, cana-branca, jacuanga, pacová, jacuanga, cana-do-mato, jacuacanga, paco-caatinga, periná, ubacaia, ubacayá.



É uma erva que cresce nos brejos, de haste ereta, dura, até 2 metros de altura.



Possui flores rosas manchadas de branco., tubulares, por dentro amarelas bracteas cor de carmim.



Folhas alternas, oblongas, invaginantes, verde-escuras,com bainha pilosa e avermelhada na margem.



Parte utilizada: Colmo, hastes e folhas.



Habitat: É nativa do Brasil, aparece principalmente em brejos.



Historia: É usada tradicionalmente pelos caboclos, especialmente em emplastros para dores, edemas, contusões. Faz parte também da farmacopéia homeopática.



Propriedades Medicinais da Cana do Brejo



Propriedades medicinais: Antiinflamatória dos rins e bexiga, antilítica, antidiabética, anti-reumática, aperitiva, calmante das excitações nervosas e do coração, depurativa, diurética, diaforética, emenagoga, estomáquica, febrífuga, resolveste de tumores, sudorífera, tônica.



Para que serve a cana do brejo :



A cana do brejo é usada em dietas e formulações para emagrecimento, devido a suas qualidades diuréticas e sudoríferas. Não é mais uma planta milagrosa e sim um bom auxiliar. Lembre-se que a melhor maneira de emagrecer é tendo uma dieta equilibrada e exercícios físicos, além disso é um bom auxiliar para quem tem problemas urinários.



A cana do brejo também é indiciada nos casos de afecções renais, albuminúria, arteriosclerose, catarro, pedras na bexiga, afecção da bexiga; cistite com dores, diabete, disúria, falta de regras, febre, gonorréia, hidropisia, inflamação dos rins, insuficiência cardíaca, leucorréia, micção sanguinolenta, picada de inseto, reumatismo, rins, sífilis.



Princípios Ativos: Ácido oxálico, inulina, taninos, matérias pécticas.


Propriedades vibracionais:



Atua limpando energias intrusas e formas-pensamento.

Auxilia em processos de pensamentos repetitivos e vícios.







Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.



*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos






Produto disponível à venda em:

www.alkimystika.com.br


Namastê!

sábado, 2 de novembro de 2013

Confrei


(Sumphytuum officinale)




Confrei ou consólida são alguns dos nomes vulgares do Symphytum officinale, uma planta medicinal da família das Boraginaceae.



As folhas do confrei são utilizadas desde a antiguidade na preparação de chás para o tratamento caseiro de doenças gastrintestinais, disenterias, inflamações, reumatismos, hemorroidas, tosses e várias outras enfermidades. No entanto, estudos recentes mostram que o uso prolongado da planta pode ser tóxico ao fígado (levando a doença veno-oclusiva hepática e a casos de insuficiência do órgão) e causar o aparecimento de tumores malignos no fígado, nos brônquios e na bexiga, não sendo recomendado o seu uso por via oral.



Conhecido também como consolda, maior e menor. É indicado apenas para uso externo em compressas, unguentos.



Usado desde a idade média para juntar ossos e deter hemorragias internas. No mundo inteiro vem sendo utilizado como ração de animais. O confrei contém sais minerais como ferro mangânes, cálcio, vitaminas A, B1, B2, C, É riquíssima em amino-acidos. apesar das controvérsias é usado medicinalmente para todos os problemas de pele.


Propriedades vibracionais:



O confrei é a erva do Luto. É indicada para quem sofreu perdas dolorosas, está de luto, sem perspectivas, se sentindo sem futuro. Deve ser usada por quem está vivendo de forma intensa uma morte, sem conseguir se desconectar da lembrança e da saudade.




Dicas de Alkimystika:



*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.



Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.



*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.



*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos






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Namastê!

Arnica





(Lychnophora ericoides)





A arnica-brasileira (Lychnophora ericoides, também conhecida como arnica - falsa, arnica-da-serra ou candeia, é uma espécie do gênero Lychnophora da família das Asteraceae, originária do Brasil. O nome popular arnica-falsa deriva do fato de apresentar morfologia, fisiologia e propriedades terapêuticas muito semelhantes com a verdadeira arnica.

Também é conhecida popularmente como arnica- brasileira (arnica-do-campo, arnica-silvestre ou rabo-de-foguete) a espécie do gênero Solidago, Solidago microglossa DC ou Solidago chilens), da mesma família, com características semelhantes e originária da região meridional da América do Sul.

A arnica-brasileira ou arnica-falsa foi encontrada pela primeira vez pelos colonos imigrantes italianos em Minas Gerais , Brasil, no século XVIII. Muito semelhante com a arnica européia (Arnica montana), que já era usada como chá medicinal desde a idade Média, os colonos passaram a usá-la com o mesmo propósito. Foi citada pela primeira vez na "Farmacopéia Brasileira" de 1929.

É um arbusto perene, heliófilo, rizomatozo, geralmente com um único caule ereto que pode alcançar até 2 metros de altura. Suas flores são amarelas, pequenas, de cheiro agradável e formam uma inflorescência do tipo capítulo na extremidade do caule. Suas folhas são simples, de forma lanceolada medindo entre 0,5 cm de largura e 10 cm de comprimento, dispostas de maneira alternada ao longo do ramo. Os frutos são aquênios com até 0,5 cm de diâmetro. É encontrada naturalmente em regiões de campos rupestres ou cerrados de altitude, com solos rochosos e com pouca umidade.

No Brasil, a proliferação desta planta é muito rápida e invasora, podendo até ser considerada como erva daninha. Sua proliferação inibe a germinação de sementes de outras plantas. Pode ser reproduzida por sementes ou por estaquia da parte apical do rizoma (caule). A sua floração ocorre nos meses de março e abril e a sua frutificação a partir de abril.

Pesquisas em espécies semelhantes demonstraram que as partes áreas apresentam como princípios ativos os óleos essenciais (que lhe conferem o cheiro característico), flavenóides, poliacetilenos, dipertenos , mono e sesquiterpenos, saponinas, entre outros. As raízes apresentam substâncias como a runina, inulina, ácido caféico, ácido quínico, clorogênicos, hidrocinâmicos, entre outras.

Como planta medicinal, teve sua eficácia comprovada por pesquisas realizadas na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), coordenadas pela professora Dênia Antunes Saúde Guimarães1 . A mesma forma de preparo do extrato realizada pela população - como a imersão da planta em álcool comercial - foi reproduzida nos estudos, e o resultado foi a comprovação de atividades anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante, no uso tópico.







Arnica brasileira do gênero Solidago

A planta é indicada para:

dores reumáticas

contusões

cortes

coceiras

picadas de insetos

Age como uma substância:

analgésica

anti-inflamatória

antirreumática

antimicrobiana

cicatrizante




Propriedades vibracionais:






Como o próprio uso físico indica, esta plantinha é ótima para traumas, para quem viveu uma situação rápida estressante ou traumatizante e se viu "sem pé". Ela reorganiza a vitalidade onde ela foi danificada pela vivência de uma situação difícil.

É a planta da rápida cura da alma e da reintegração à realidade física.

É o remédio ideal para quem se sente moralmente ou socialmente ferido, para quem tem uma ameaça de perda, tal como processos, separações com divisão de partilha e etc.

A Arnica sendo usada para resolver as dores musculares, articulares e reumáticas, também cura as nossas dores antigas não resolvidas e que não tem solução.










Dicas de Vale dos Encantados:

*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.

Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.

*Quem é reikiano pode colocar os símbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energética da planta.

*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos


Esta planta encontra-se disponível à venda em:

www.templodeluxor.com.br

Namastê!

Ervas Medicinais



Todas as indicações são preventivas e agem como terapia de ajuda, sempre em casos de doenças graves tem que as ter o acompanhamento médico, mas na hora de dor de barriga é bom sabermos quais as nossas alternativas.

A Mãe Natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com valores medicinais. A flora brasileira constitui uma fonte inesgotável de saúde e nossos ancestrais sempre souberam se aproveitar desta riqueza, pois o uso das plantas medicinais existe desde o início dos tempos.
No princípio existia apenas o conhecimento empírico. Hoje, porém, muitas pesquisas científicas comprovam as propriedades medicinais de várias plantas, comprovando (ou não) o uso popular destas plantas. É importante ressaltar que, ao contrário do que muitos imaginam, algumas plantas fazem mal à saúde e por isso não devemos fazer uso indiscriminado desta terapia. Sempre que possível, procure orientação de profissionais da área e não tome qualquer tipo de chá encontrado no mato, pois algumas espécies são muito parecidas e você pode usar uma espécie perigosa por engano.

Preparo:

Os chás podem ser preparados por infusão ou cocção:
- Infusão: Consiste em se despejar água fervente sobre a planta e depois abafar por uns 15 minutos. Este processo é utilizado para flores, folhas e também para ervas aromáticas, pois se as fervermos as essências poderão volatilizar (perder-se pela ação do calor), causando a perda de sabor e poder medicinal do chá.

- Cocção: Consiste em se cozinhar a planta. Este processo deve ser restrito a raízes, cascas e sementes e a fervura pode variar de 3 a 15 minutos.
Dosagem: A quantidade normalmente indicada é de 20 gramas de erva por litro de água ou uma colher de chá por xícara, mas esta dosagem pode variar dependendo da planta.

Posologia:
Pode-se tomar várias xícaras do chá por dia, de preferência longe das refeições, a não ser que o uso do chá seja exatamente para estimular funções digestivas.

Adoçantes:
Os chás geralmente não precisam ser adoçados. Em alguns casos, porém, pode-se usar o mel quando se quiser aproveitar suas propriedades medicinais (gripes, tosses, etc), mas só devemos adoçar depois de coado, quando o chá já estiver morno, nunca antes, pois o calor destrói o poder medicinal do mel.

Prazo de validade: Nunca use um chá mais de 24 horas depois de preparado, pois ele entra em processo de fermentação (mesmo mantido em geladeira). Prepare a quantidade suficiente para um dia apenas.

Tempo de uso: Recomenda-se não usar o mesmo chá por tempo prolongado, pois o nosso organismo responde cada vez menos ao tratamento. Use por um período de 30 dias e troque por outro tipo de chá, retomando o seu uso após
algum tempo.

Utensílios: Evite usar utensílios de metal para fazer os chás.
Embora não o notemos, eles podem causar alterações no
efeito e sabor do chá. O ideal é usar recipientes de vidro,
barro, louça ou esmalte.

Outros usos:
Os chás, além de tomados, podem ser usados na forma de compressas, banhos, gargarejos, inalações e lavagens.

- Compressas: Compressas de chá quente aliviam dores inflamatórias e facilitam a resolução destas inflamações.
Neste caso usam-se chás com propriedades antiinflamatórias.

- Banhos: São os banhos de imersão. A água deve estar
morna e o banho deve durar uns 20 minutos. O banho pode ser repetido três vezes por semana durante um mês. Após este período mudar a erva utilizada.

- Gargarejos: São recomendados para atuar na cavidade bucal e na garganta.
Pode-se colocar sal de cozinha depois de coado, pois este é antiinflamatório e anti-séptico.

- Inalações: Específico para as vias respiratórias.
Ferver o chá e colocar um funil de papelão invertido sobre o recipiente, inalando o vapor.

- Lavagens: Normalmente intestinais e vaginais (corrimento).



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