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domingo, 30 de setembro de 2012

Cientistas afirmam ter encontrado Arca de Noé na Turquia




Arqueólogo inspeciona estrutura de madeira supostamente encontrada no monte Ararat, na Turquia
Foto: AFP


Um grupo de cientistas turcos e chineses afirma term localizado a Arca de Noé no monte Ararat, de acordo com a imprensa turca. O pesquisador chinês Yang Ving Cing diz que eles encontraram uma estrutura antiga de madeira em uma altitude de 4 mil m no monte que fica no leste da Turquia, na fronteira com o Irã.
O cientista é membro de uma organização internacional dedicada à busca pela arca em que, conforme a Bíblia, Noé e sua família escaparam do Dilúvio Universal. Segundo Cing, a estrutura encontrada tem 4,8 mil anos.



"Não é 100% seguro que seja a arca, porém pensamos que é 99,9%", disse Cing à agência turca Anadolu. "A estrutura do barco tem muitos compartimentos, o que indica que podem ser os espaços onde se localizavam os animais", afirmou.
O pesquisador disse ainda que pediu ao governo turco para que proteja a zona para poder iniciar as escavações. Além disso, ele afirmou que pediu à Unesco que coloque o local na sua lista de patrimônio da humanidade.
Não é a primeira vez que o grupo afirma ter encontrado a arca no Ararat, a montanha mais alta da Turquia e onde a Bíblia afirma que Noé desceu quando baixaram as águas do Dilúvio.


http://www.youtube.com/watch?v=1ujzXdZbzsQ

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Conheça os Benefícios dos Florais de Bach




Os florais de Bach são essências extraídas de algumas plantas e usadas para tratar problemas relacionados à emoção. Nenhum estudo científico comprovou o poder dos remédios florais de Bach, mas as evidências são várias, especialmente para aliviar problemas emocionais como, ansiedade e depressão.


Os florais de Bach ajudam as pessoas a gerenciar as emoções da vida diária, esses remédios tem como função estimular a capacidade do próprio corpo de se curar, equilibrando sentimentos, ajudando você a assumir controle sobre a vida..

Os remédios são formulados de forma que tratem as pessoas como um todo, ao invés de tratar somente os sintomas. Geralmente, são preparados da seguinte forma, colocam-se as flores recém colhidas numa tigela com água de nascente e depois a tigela é exposta ao sol durante algumas horas. Em seguida, mistura-se um conservante a base de alcool, a mistura é diluída antes de ser usada. Existem algumas flores que podem ser fervidas para tirar a essência.

Tratamento com Florais Bach

Os florais de Bach podem ser encontrados facilmente, na maioria das vezes são auto-administrados. O mais recomendado é consultar um médico especializado no uso deste remédio para que ele possa lhe ajudar da melhor forma possível e compreender o seu problema, por exemplo, se você sofre de medo, ciúmes, impaciência e assim por diante.

Os remédios florais de Bach são usados de forma sublingual, aplicam-se algumas gotas sob a língua até quatro vezes ao dia ou diluídos em água. Existem essências que podem ser adquiridas em forma de cremes também. Podem ser tomados até sete combinações diferentes dos florais ao mesmo tempo.

O efeito dos remédios pode variar de pessoa para pessoa, em alguns pacientes o problema pode aliviar em algumas semanas, outras levam meses para se curar. No caso do problema emocional ser apenas temporário, o remédio pode fazer efeito imediatamente, mas se o problema for profundo, ai sim pode demorar meses.

As causas mais comuns para usar o tratamento dos florais de Bach são problemas de stress, ansiedade, depressão, insônia, dores de cabeça, tensão pré-menstrual e problemas sexuais. Mas, os florais de Bach podem ser usados também para tratar a asma, eczema, vícios, alergias e fadiga


Cuidados que você deve ter com os Florais de Bach:

Os remédios são diluídos em uma pequena quantidade de álcool, por isso as pessoas que não bebem álcool devem evitar o medicamento. Assim, como as pessoas alergicas a certos tipos de plantas e flores também devem evitar os florais de Bach. Vale ressaltar que esse medicamento deve ser vistos apenas como um tratamento complementar e não um substituto para cuidados específicos com médicos especializados para cada tipo de problema.

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Kit básico de aromaterapia








Aprenda a montar o seu e conquiste mais saúde e bem-estar.

Todas as pessoas deveriam ter em casa um kit básico aromático.

Os óleos essenciais possuem tantos benefícios para a saúde ajudando-as principalmente a enfrentar pressões emocionais, que deveriam ser usados como produtos de emergência.

Eles promovem equilíbrio e bem-estar para ajudar as pessoas a encarar os mais diversos desafios.

Critérios para a escolha de óleos essenciais de qualidade

Óleos essenciais para fins terapêuticos devem ser controlados desde o cultivo até sua extração e envasamento, mantendo assim seu alto padrão de qualidade.

O rótulo deve mencionar o nome científico da planta do qual foi extraído, bem como a data de validade e país de origem.

No rótulo também deve estar escrito "essência" ou "óleo essencial". A essência atua apenas no sistema sensorial, não tendo efeito terapêutico.

Utilize os óleos somente conforme indicação, pois alguns deles podem causar irritação na pele se não forem diluídos corretamente.

Tenha sempre junto ao kit um frasco com óleo carreador, que será utilizado para a diluição dos óleos essenciais.

O kit deve ter armazenamento adequado.

Segundo o Dr. Daniel Pénöel, os óleos essenciais citados a seguir, não podem faltar no seu kit básico:




Lavanda

Tea Tree

Gerânio

Ylang-Ylang

Limão

Eucalipto Glóbulus

Olíbano

Manjerona



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Prece dos Aflitos





Senhor Deus, Pai dos que choram,

Dos tristes, dos oprimidos. 

Fortaleza dos vencidos, 

Consolo de toda a dor,


Embora a miséria amarga, 

Dos prantos de nosso erro,

Deste mundo de desterro,

Clamamos por vosso amor!



Nas aflições do caminho, 

Na noite mais tormentosa, 

Vossa fonte generosa 

É o bem que não secará... 



Sois, em tudo, a luz eterna 

Da alegria e da bonança 

Nossa porta de esperança 

Que nunca se fechará. 



Quando tudo nos despreza 

No mundo da iniqüidade, 

Quando vem a tempestade 

Sobre as flores da ilusão! 


O! Pai, sois a luz divina, 

O cântico da certeza, 

Vencendo toda aspereza, 

Vencendo toda aflição. 



No dia de nossa morte, 

No abandono ou no tormento, 

Trazei-nos o esquecimento 

Da sombra, da dor, do mal!... 

Que nos últimos instantes, 

Sintamos a luz da vida 

Renovada e redimida 

Na paz ditosa e imortal. 






EMMANUEL 



Psicografia de Francisco C.Xavier 

Livro: Paulo E Estevão 

Paginas 162 e 163



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Rosa e Lavanda, uma combinação perfeita para toda essa ansiedade e incompreensão.





Em massagens, banhos, sprays ou aromatizadores de ambiente.


O importante é o aquietamento e a respiração profunda junto do uso dos óleos essenciais.


Lembre sempre que os óleos essenciais são na Aromaterapia como os temperos na cozinha.

Eles precisam ser usados com cuidado e atenção.


Agora, se você já tem toda essa consciência e quer se aprofundar no autoconhecimento e na sua espiritualidade, use o Óleo Essencial de Cipreste - " um grande amigo nas horas difíceis de separação"!


O nome científico desse óleo é Cupressus sempervirens e é considerada a planta que fecha ciclos, dá quietude e alívio para a alma.


Segundo a história, este é o motivo pelo qual é plantada nos cemintérios e hospitais.

É um óleo sedativo e é uma das árvores mais antigas da humanidade.

"O Cipreste cresce numa linha reta, em direção ao céu".


Como usar: 3 gotas de óleo essencial de cipreste em 15 ml de óleo de semente de uva ou qualquer outro óleo carreador e aplicar no pulso, 1 ou 2 vezes ao dia.

Sentir o aroma e fazer respirações profundas procurando suspirar nas expirações.










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Aposte nos Chás Para Emagrecer



Faça como os ingleses e inclua esse ritual na sua rotina.
1 - Digestivo - mistura contém rooibos, um arbusto da África do Sul, lascas de coco, pedacinhos de cacau, baunilha e cubos de butter toffees.
2 - O luxuoso e que dispensa comentários chá verde
3 - Controle de doces - chá verde com flores azuladas de centáurea.
4 - Para manter o foco - pétalas de flor de jasmim combinadas a chá verde para estimular a concentração.
5 - Relaxante - flores amarelas de camomila combinadas a menta no blend
6 - Energético - pétalas e minibotões de rosa e Fruit Tea


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Invocação aos Elementais:




A primeira regra a seguir para se obter sucesso na invocação dos elementais, é respeitar a natureza.

Faça o pedido sempre acompanhado com o elemento correspondente ao elemental invocado:

Elemento terra: Gnomos - com os pés descalços, tocando a terra (neste elemento encontra-se os duendes, seres encantados que vivem na superfície da terra, diferenciando dos gnomos, que habitam as profundezas).

Elemento água: Ondinas - com os pés descalços, tendo junto a você um recipiente com água cristalina.

Elemento fogo: Salamandras - com uma chama acesa, podendo ser a chama de uma vela.

Elemento ar: Silfos - inspire profundamente antes de fazer o pedido e escolha um lugar sem nenhum tipo de poluição sonora ou visual.

Invoque-os com respeito e concentração, para ocorrer a transmutação dos seus pedidos. Você só poderá invocá-los quando realmente sentir necessidade. Pronuncie a invocatória em voz alta e vibrante.


Gnomos - Elemento Terra

Invocá-los se possível no final da tarde. É importante estar com os pés descalços, pisando a terra.

Este pedido favorece a aquisição de riquezas e bens materiais. Peça estas riquezas também aos que necessitam e aos mais próximos. Não peça somente para você, pois poderá ocorrer exatamente o contrário, ou seja, atrair pobreza ao invés da riqueza.

Invocação aos Gnomos:


Eu vos saúdo, Gnomos,

Que constituís a representação do elemento terra.

Vós que constituís a base e fortaleza da terra,

Ajudai-me a transformar,

A construir todas as estruturas materiais,

Assim como uma raiz fortifica a árvore frondosa.

Gnomos,

Possuidores dos segredos ocultos,

Fazei-me perfeito e nobre, digno do vosso auxílio.

Mestres da terra,

Eu vos saúdo fraternalmente.

Amém.




Ondinas - Elemento Água

Invocá-las orientado para o norte, num local próximo de água corrente. Caso isto não seja possível, coloque próximo a você um recipiente com água fresca e cristalina.

Fique descalço. Esta invocação ajuda a obter amor, intuição e tudo de favorável que a água pode oferecer.


Invocação às Ondinas

Eu vos saúdo, Ondinas,

Que constituís a representação do elemento água.

Conservai a pureza da minha alma,

Como o elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo.

Fazei-me pleno de sua criação fecunda,

E dai-me sempre intuição de forma nobre e correta.

Mestres da água,

Eu vos saúdo fraternalmente,

Amém.




Salamandras - Elemento Fogo

Invocar nas primeiras luzes do sol. Caso isto não seja possível, é necessário que o elemento "fogo" esteja presente. O mais indicado é o uso de velas(sempre com o cuidado necessário para não provocar algum tipo de acidente).

Este pedido é feito para se ter mais criatividade, força de vontade, coragem, vigor, entusiasmo, favorecendo a comunicação.

Invocação às Salamandras:

Eu vos saúdo, Salamandras,

Que constituís a representação do elemento fogo,

Peço que, com vosso trabalho,

Fornecei a mim poder para resolver tudo,

De acordo com vossa vontade,

Alimentando meu fogo interno,

Aumentando minha chama trina do coração,

E assim formar um novo universo.

Mestres do fogo,

Eu vos saúdo fraternalmente.

Amém.







Silfos - Elemento Ar


Invocar se possível pela manhã, de preferência caminhando.

Esta invocação, atua na condução de pensamentos para uma determinada pessoa, em resoluções de negócios ou de uma situação preocupante.


Invocação aos Silfos:

Eu vos saúdo, Silfos,

Que constituís a representação do ar e dos ventos,

Portadores das mensagens para toda a terra,

Eu deposito em vós

A minha imensa confiança,

Pois meus pensamentos, são sempre positivos,

Voltados para o amor de todas as coisas existentes.

Fazei de mim a imagem do esplendor da luz.

Fazei deste pensamento, meu milagre!

Mestres do ar,

Eu vos saúdo, fraternalmente.

Amém.




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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Ganesha o Deus da Prosperidade que Remove Obstáculos




Ganesha pertence à família de deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Parvati e Shiva. Ganesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino
indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras.

Ganesha é o Sábio. Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.

As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, escutar o ensinamento e “Mananam”, refletir sobre ele. A tromba representa “Viveka”, a capacidade de discriminação entre Nitya, o eterno e ilimitado, e Anitya, o não eterno. O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza, etc.) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada. O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante). A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, frequentemente roubando mais do que pode comer e guardando mais do que pode lembrar.

O Sábio tem o desejo sob total controlo, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos. A cabeça de Ganesha simboliza o Atman ou a alma, que é a suprema realidade da existência humana, e seu corpo humano representa Maya, ou a existência terrena dos seres humanos. A cabeça de elefante indica sabedoria e seu tronco representa Om, o símbolo de som da realidade cósmica. Na mão direita superior Ganesha tem um aguilhão, que ajuda a impulsionar a humanidade para a frente no caminho eterno e eliminar os obstáculos do caminho. A corda na mão esquerda de Ganesha é um delicado instrumento para captar todas as dificuldades. A presa quebrada de Ganesha, que tem como uma caneta na mão direita inferior é um símbolo de sacrifício, que partiu para escrever o Mahabharata.

O rosário na mão de outros autores sugere que a busca do conhecimento deve ser contínuo. O lado (doce) que detém no seu tronco indica que é preciso descobrir a doçura do Atman. Seus ouvidos fã-como saber que ele é todo ouvidos para a nossa petição. A serpente que corre em volta de sua cintura representa a energia em todas as formas. A mão inferior esquerda oferece Modaka - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto conhecimento.



Mitologia Hindu: Os Nomes de Ganesha

Nomes de Ganesha através dos quais ele deve ser lembrado:

1 - Aquele que tem a tromba curva;

2 - Aquele que tem um dente;

3 - Aquele cujo veículo é um rato escuro;

4 - Aquele que tem a face de elefante;

5 - Aquele que tem um grande abdome;

6 - O grande;

7 - O rei dos obstáculos;

8 - Aquele que tem a cor escura;

9 - Aquele que tem a lua na testa;

10 - O removedor dos obstáculos;

11- O Senhor dos ganas, forças de ShivaEle é o ‘Deus da Boa Fortuna” e também o “Destruidor de Obstáculos” de ordem material ou espiritual.

Ganesha é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) sobretudo pelos mercadores e homens de negócio.


Ganesha simboliza aquela inteligência inexplorada dentro de cada um de nós. O propósito de adorar e evocar Ganesha é provocar a transformação interna, enquanto resultando de uma expressão de pura inteligência, despertado progressiva e gradualmente por Sadhana Yogui, ou seja, práticas de Yoga.


A mensagem de Ganesha é:

Desperte sua inteligência e você ganhará em todas as esferas de sua vida seja físico, mental ou espiritual.


Om Gam Ganapataye Namah !
Jaya Ganesha !

Gam Gam Ganapati sharanam Ganesha
Gam Gam Ganapati sharanam Ganesha

jaya Ganesha jaya jaya Gananátha
jaya Ganesha jaya jaya Gananátha
Om Gam GaAapataye namah
Jay Gajamukhanátha kí jai!

Proteja-nos!
Namastê.

O Mantra do Ganesha é :

GANESHA SHARANAN

SHARANAN GANESHA GANESHA SHARANAN

SHARANAN GANESHA


Ganesha é o Mestre do Conhecimento, da Inteligência e da Sapiência. É aquele que proporciona a potência espiritual e a inteligência suprema. É o grande removedor dos obstáculos, Guardião da Riqueza, da Beleza, da Saúde, do Sucesso, da Prosperidade, da Graça, da Compaixão, da Força e do Equilíbrio.

Ganesha significa "Senhor de Todos os Seres".
É filho do Senhor Shiva, a "Realidade Suprema", e de Parvati, a "Mãe do Cosmos".

Seus sinais sobre a testa representam as três dimensões: a região inferior, a Terra e o Paraíso. Suas orelhas simbolizam a grande sapiência da educação espiritual. Seus olhos enxergam além da dualidade, o espírito de Deus em cada um. Sua tromba indica capacidade intelectiva. Suas presas representam os mundos material e espiritual, negativo e positivo, Ying e Yang, forte e fraco. Sua enorme barriga indica capacidade de "ingerir" qualquer experiência, representando também a abundância. Seus braços representam os quatro atributos do corpo: mente, corpo, intelecto e consciência.

Em sua mão direita (acima) carrega uma machadinha, que decepa os apegos do mundo material; na outra (abaixo), o sinal do OM, que abençoa com prosperidade e destemor; na mão esquerda (acima), o laço significa a fertilidade, a própria natureza; na outra (abaixo), gadu, um doce feito de grão-de-bico com açúcar granulado ou doce-de-leite com arroz, que representa a satisfação e a plenitude do conhecimento. O rato significa que devemos ser astutos e diligentes em nossas ações. A serpente é o símbolo da energia física, guardiã dos segredos da Terra.


Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o primogênito de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terremoto o perturba.

Por algum tempo depois de seu casamento com a bela Parvati, vivendo em um bangalô no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta de suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe:

- Shiva, por que não viaja por uns tempos? Não sente saudades dos seus companheiros?

- É que quando estou perto de você, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demônios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peça para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto lhe amo.

- Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a sua meditação? Ela era sua maior ocupação. Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muita saudade das montanhas, onde sentava para meditar. E sabia que fora pela meditação que conseguiu se transformar em um Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, coloca sua pele de tigre na cintura, enrola suas cobras favoritas no pescoço, apanha seu tridente e sai montado em sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros. Mas não podemos nos esquecer de que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu. Muito tempo se passou quando, finalmente, Shiva levantou-se da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse ínterim, Parvati transformara aquela simples choupana num lugar muito confortável e bonito. E não ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas a tinha deixado grávida. E, no tempo certo, deu à luz um lindo bebê, Ganapati. Os anos passaram-se, o deus bebê cresceu e se transformou num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho enquanto Ganapati se mantinha perto do portão, aguardando sua mãe. Nesse instante, um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas em seu pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para o bangalô. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão?"
- Deixe-me entrar! - disse Shiva, impaciente e descortês.
- Não - respondeu Ganapati - você não pode entrar!

Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi direto para casa.
Ganapati sabia que sua mãe estava tomando banho, e aquele homem rude não poderia entrar em sua casa.
Ele correu e se postou à porta, de espada em punho.
Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras, e seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio de sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão. Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho.
Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e em sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente.
- Mas o que você fez? O que você fez? - Ela repetia, torcendo as mãos em desespero.
- Este era o seu filho, e você o destruiu! Só então Shiva caiu em si e se entristeceu de verdade. Logo tentou confortá-la:
- Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.
Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
- Você o destruiu! De que serve um Deus sem cabeça?
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz.
Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça de seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito.
E Parvati chorava muito... Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar sua cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefantinho bebê, tirou sua cabeça e a colocou em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia para outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente. Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram a Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava fazendo e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser mais tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era.
Brahma prosseguiu:
- Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.
Acrescenta, Vishnu:
- Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá com boa fortuna para todas as novas empresas.
E foi assim que tudo aconteceu...




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O Poder do Sal Grosso


*Muitas vezes julgamos as coisas pelo senso comum.
É importante sabermos do ponto de vista científico os efeitos de determinados agentes. O sal grosso tem um importante papel nesses estudos...


O sal grosso está cientificamente provado - Onda Violeta
Tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta


O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes.
Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas.

Ele tem o mesmo cumprimento de onda da violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos.

Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.

As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa.

Por isso,colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve.

Para uma sala média onde não circula muitagente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente.

Em dois ou três dias já se percebe a diferença.

Quando se formam bolhas é hora de renovar a salmora.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é,as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes.

Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.

Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo.

Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias.

Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:


Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada.

A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar,ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.

Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante.

O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são... um copo de água e outro com sal.

Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra.

Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificar.
Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora.

Símbolo de lealdade na luta de sumô.
Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado!
É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!

Modo de tomar o banho de sal grosso:

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do pescoço para baixo, embaixo da água da ducha.


Não é aconselhável banhos frequentes com o sal.



Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso

Fisiológicos:
Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus.
Estimula a circulação natural para a melhoria da saúde.
Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e calosidades.
Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações.
Ajuda a aliviar artrite e reumatismo.
Ajuda a aliviar a dor lombar crônica.

Estéticos:
Tira as impurezas da pele.
Alivia irritações da pele como psoríase / eczema.
Alivia comichão, ardor e picadas.
Suaviza e amacia a pele.
Incentiva a pele a se renovar.
Ajuda a curar as cicatrizes.
Restaura o equilíbrio e a umidade da pele.

Ocupacional:
Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna.
Alivia a tensão nas mãos e punhos.
Ajuda a aliviar lesões no desporto psicofísico.
Proporciona um relaxamento profundo.
Ajuda a aliviar o estresse e tensão.

Ao realizar o banho com sal grosso o ideal é deixar preparado um banho com ervas equilibradoras, pois o sal RETIRA todas as energias.

Nós já fizemos uma postagem sobre ervas:

http://templodeluxor.blogspot.com.br/2012/09/banhos-de-ervas-plantas-flores-funcionam.html



Namastê e bons banhos!


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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Oração da Mestra Fortuna






Fortuna, Deusa da abundância
Das riquezas de Deus no Alto
Libera os tesouros do Sol, a substância
E derrama sobre os que sabem
O coração com a luz manter
O poder para do céu trazer
A riqueza que expande o plano
Que os Mestres tem para o ser humano
Nossa consciência afina pela tua
Amplia a visão e faz nos ver
Que todos podem ter riqueza
Invocando Deus com fé e pureza
Que desça aqui, por vosso clamor
Das mãos de Deus um manáh farto
Que todos expressem o divino amor
Tanto aqui como lá no alto.
Eu sou, eu sou, eu sou!
E eu agradeço.
Amém! Amém! Amém!


Decreto para Prosperidade (para finanças):

EU SOU EU SOU EU SOU,  a divina presença ativa do dinheiro, da prosperidade, da abundancia e do sucesso financeiro em meu ser e em minha vida hoje! (3 vezes)

* No momento que estiver fazendo o decreto, visualize uma cena que te trouxe muita alegria e lembre-se do sentimento que teve naquele momento.
* Mentalize uma cor rosa para unir o sentimento com o decreto.
* Inspire o ar e solte a criação mental de prosperidade para o universo, e diga:

SE É DA VONTADE DO UNIVERSO, DOS MESTRES ASCENSIONADOS DE DEUS, ESTÁ FEITO.
SELADO E DECRETADO!




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terça-feira, 25 de setembro de 2012

PROTEÇÃO ENERGÉTICA PESSOAL




COMO SE DEFENDER DAS ENERGIAS NEGATIVAS

Todos nós sabemos que as energias negativas são uma das maiores preocupações do ser humano. Elas nos alcançam em qualquer lugar do planeta. Mas, podemos nos defender, começando a tomar uma série de atitudes e providências. Abaixo segue seis dicas para começar a combatê-las.

1. NÃO TEMER NINGUÉM
Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é impingir-lhe o
medo. Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo até a provocar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques. Temer alguém significa colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em seus potenciais; temer significa falta de fé.
O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos assim vulneráveis às forças externas. Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso. Quanto mais você der força ao opressor, mais ele se fortalecerá.

2. NÃO SINTA CULPA
Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que existem. Ela altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura (campo de força) vulnerável ao agressor. A culpa enfraquece nosso sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade. Um dos maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos sintamos culpados pelas nossas conquistas. Não faça o jogo deles e saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!

3. ADOTE UMA POSTURA ATIVA
Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente a situação. Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido. Já quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso. Em vez de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não se adiantar e influenciá-lo beneficamente? Ou será que o mal dele é mais forte que o seu bem? Por que será que nós sempre nos colocamos numa atitude passiva de vítimas? Antes que o outro o alcance com sua maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de paz, compaixão e amor.

4. FIQUE SEMPRE DO SEU LADO
A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a “Auto-Obsessão”.
A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá enquanto houver uma idéia de dominação, de desigualdade humana, enquanto um se achar mais e outro menos, enquanto nossas relações não forem pautadas pelo respeito mútuo. Mas grande parte dos problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos.
“Auto-Obsessão” significa não se gostar, não se apoiar, se autoboicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua vida, achar que os outros merecem mais do que nós. Auto-obsediar-se é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos outros.
Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias de baixo nível. A força interior é nossa maior defesa.

5. SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS
As flechas não alcançam o céu. Coloque-se sempre em posições elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres e maduros.Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam. Essa é a melhor forma de criar “incompatibilidade” com as forças do mal. Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.

6. FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS
As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a mente e o coração. Mantenha ambos sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas.
Evite lugares densos e de baixo nível. Quando não puder ajudar, afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só o puxam para o lado negativo da vida. O mesmo vale para as leituras, programas de televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.



Dica Principal:
Invocar constantemente os Seres de Luz;
Mestres Ascensionados, Arcanjos, Eloins e Elementais da Natureza para ajudar no processo de libertação de medos, culpas, e pedir para ter uma postura elevada e principalmente, que eles nos protejam.

Quem for reikiano se autoaplicar reiki constantemente, porque mais um dos benefícios do reiki é que o campo aurico do reikiano se expande em luz, e fecha prováveis "furos" no campo aurico por onde entra energia nociva ou sai energia de vitalidade.



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BANHOS DE ERVAS, PLANTAS, FLORES FUNCIONAM?




Impossível separar a realidade da fantasia.
As ervas e plantas sempre foram usadas desde a Antigüidade como aromáticas, na medicina, na culinária, cosmética, perfumes, hábitos de higiene, para embalsamar corpos, para afastar negatividade, como o alho para repelir vampiros ou ainda a queima de determinadas madeiras para manter afastados animais ferozes e insetos como a Citronela.
As flores possuem freqüência vibratória e elementos fluídicos, através da cor e do perfume, além de embelezar, ionizar ambientes como as rosas por exemplo.


Banhos Mágicos


A água é fundamental para a saúde e a vida. Não é de hoje que seus efeitos terapêuticos são conhecidos. Segundo a medicina tradicional da Índia, a água possui um tipo de energia vital chamada "prana", que também é encontrada nos outros elementos: Terra, Ar e Fogo. Entre as qualidades do prana está a capacidade de energizar o organismo, tornando-o mais saudável e vibrante.

Também na Roma Antiga, balneários e termas ganharam um lugar de destaque na vida e na saúde dos cidadãos. O Japão também tem sua tradição quanto à água nos banhos de ofurô.

A água quando ingerida já traz inúmeros benefícios para o corpo: ajuda a desintoxicar, estimula os rins e hidrata o organismo. Agora, imagine a água adicionada a algumas ervas: o efeito é maior e ainda por cima cura dores, distúrbios gerais da saúde, traumatismos, além de atuar no lado emocional.

Os banhos são especialmente importantes antes de se fazer qualquer tipo de ritual... desde um simples feitiço ou meditação até a comemoração de um Sabbat.

O ideal para banhos é ter uma banheira para deitar e relaxar, mas como isso nem sempre é possível, você pode jogar o banho aos poucos no corpo inteiro ou utilizar uma bacia grande. Confira agora os diversos tipos de banhos que curam o corpo e a alma.

Banho da Vitalidade - Com o baixo ventre imerso em água morna e erva-doce, faça movimentos suaves na região inferior ao umbigo, de cima para baixo e da direita para a esquerda, com uma pequena toalha encharcada, durante 20 minutos.

Renovar as energias - Pegue um jarro de vidro transparente ou uma garrafa e encha com um litro de água. Acrescente 10 folhas de hortelã picadas, 4 cravos-da-índia moídos, pétalas de uma rosa vermelha. Deixe no sol por uma hora e depois misture a 3 litros de água. Jogue o preparado desde a cabeça.

Para insônia - Coloque numa bacia água na temperatura ambiente. Entre na água e vá acrescentando água gelada até chegar numa temperatura de 8 a 15 graus. Fique de 2 a 5 minutos com a água cobrindo até o umbigo, depois saia da bacia e mergulhe os pés numa outra vasilha com água quente, em torno de 40 graus. Este banho vai ativar a circulação e ajudar a relaxar. Após o banho, agasalhe-se bem.

Aliviar cãibras - Pegue duas bacias: em uma coloque água fria, na outra, quente. Vá mergulhando as mãos ba água fria e depois na quente. Este banho produz efeito não apenas na região onde á aplicado, mas em todo o organismo.

Mal-estar de gripe - Dentro de um jarro de vidro ou garrafa com um litro de água, coloque casca de maçã picada, folhas de erva-cidreira frescas e pétalas de uma rosa branca. Deixe no sol por uma hora e depois junte a 3 litros d'água e banhe-se do pescoço para baixo.

Dores nas costas - Aqueça a água de 35 a 37 graus. Entre numa bacia e com uma vasilha, vá jogando o líquido do pescoço para baixo. Vá fazendo massagens com folhas de hortelã no baixo ventre.

Combater cansaço físico e mental - Aqueça a água na temperatura em que aguente ficar com os pés dentro dela. Jogue um punhado de sal grosso e folhas de alecrim. A água tem que ficar até os tornozelos. Enxugue depois e não tome friagem nos pés.

Revitalizante da pele - Cozinhe durante 20 minutos, em 2 litros de água, 250g de gérmen de trigo cru. Tome banho normalmente e depois jogue a mistura sobre o corpo. Deixe agir por 40 minutos e tome outro banho com água morna. Esse banho é rico em vitamina E, que ajuda no embelezamento da pele.

Amaciante da pele - Junte 5 litros de água morna, 2 colheres (sopa) de farelo de aveia e 1 xícara (chá) de carqueja. Mexa bastante até que todos os ingredientes fiquem bem misturados. Derrame tudo na bacia e fique em imersão durante 15 minutos. Enquanto espera, esfregue com uma bucha natural todo o corpo, dando mais atenção aos cotovelos e joelhos. Depois é só enxaguar.

Banho Relaxante - Faça um chá com um litro de água e 1 colher (sopa) de tília. Tome seu banho normal e depois derrame o chá por todo o corpo. Espere 5 minutos e seque o corpo suavemente. Não é preciso enxaguar.


Dicas de Templo de Luxor:
*Sempre consagre as ervas ou o sal para um Ser de Luz que mais tenha afinidade, ou aos Elementais da Natureza, pois eles sabem melhor do que nós, o que realmente precisamos ser tratados.
Além disso ficamos na vibração do Ser à quem consagramos as ervas.
*Quem é reikiano pode colocar os simbolos do reiki nas ervas, o que potencializa ainda mais a vibração energetica da planta.
*Sempre agradeça pelas curas recebidas, fazendo isso, enviamos a gratidão ao universo, que é sempre devolve tudo aquilo que nós o ofertamos.

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Compaixão


A ausência da verdade não caberá num coração preenchido de amor.
O ser com um coração compassivo refletirá nos olhos a luz da verdade e do amor.

A compaixão não é uma conquista, mas uma dádiva que só os puros de coração possuem. O altruísmo não é um método de doação daquele que tem compaixão , mas é, em verdade, seu nutriente: um nutriente que será sempre compartilhado.
A energia da compaixão tem o poder de transformar seres e ambientes.
Ao ser compassivo não cabe o papel de julgar, mas em quaisquer circunstâncias no coração dele residirá a energia que o conduzirá ao exercício da cooperação.
A alma compassiva tem iluminação própria e não necessita de holofotes para resplandecer seu brilho.
Seus atos serão, em maioria, incógnitos e elevados, mas de pureza e simplicidade marcantes.
Aquele que tem percepção sabe que, no fundo, a alma compassiva é a mais rica de todas.
Assim como o sol não escolhe em que lugar clarear ou sobre quem vai brilhar, a alma compassiva não escolhe quando ter compaixão.
Ter compaixão é a mais sutil e incógnita de todas as formas de beleza, apesar de ser a mais poderosa e efetiva delas.

De todas as características angelicais, a compaixão é a mais humana delas. Nem por isso é a mais comum.
Diria que, se alguém tem a meta de se tornar um anjo, a compaixão seria requisito mínimo.
Perdoar, saber entender, saber escutar, são características da alma compassiva, assim como querer mais doar que receber e mais amar que ser amado.
A estratégia de uma alma compassiva é não ter estratégias, é simplesmente agir com o coração e bondade, sem em troca nada esperar.
A compaixão não é uma linguagem do coração ou uma característica da alma mas é, acima de tudo, o reflexo de um ser iluminado.


A compaixão é a melhor terapia para o espírito. -Dalai Lama 

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O que é Santo Graal





Santo Graal é geralmente a designação do vaso sagrado que foi utilizado por Jesus Cristo na Última Ceia e que contém o sangue de Jesus colhido por José de Arimateia no ato final da crucificação.

Na Literatura existem muitas versões sobre a simbologia do Santo Graal. A mais recente é a história criada pelo escritor Dan Brown no livro “O Código da Vinci”, no qual faz referência ao Santo Graal como a representação metafórica de Maria Madalena, de que ela seria portadora da linhagem sagrada de Jesus Cristo.

Uma outra versão relaciona a posse do Santo Graal aos Cavaleiros Templários, uma ordem religiosa criada no século XII, que tinha como missão proteger os peregrinos em Jerusalém.

Os romances mais populares entre os séculos XII e XIII foram “Le Conte du Graal”, do poeta francês Chrétien Troyes e “Roman de L'Estoire du Graal”, de Robert de Boron. Ambos narram a busca pelo vaso sagrado.

A primeira referência a ele aparece num poema onde conta a busca do rei Artur e seus cavaleiros por um recipiente mágico, um caldeirão. Este caldeirão poderia dar novo sabor a alimentos, vida e vigor as pessoas. A questão é que quando esta lenda aparece durante a Idade Média e então passa por um processo de cristianização. E neste contexto o Caldeirão mágico que traria novamente vida e prosperidade num período de miséria novamente Camelot se torna o Santo Graal.
Ele está presente nas Lendas Arturianas, sendo o objetivo da busca dos Cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Arthur. No entanto, outra interpretação (embora sem nenhum fundamento histórico), di ele designa a descendência de Jesus segundo a lenda, ligada à Dinastia Merovíngia. Nesta versão, o Santo Graal significaria Sangreal ou seja Sangue Real.




A Lenda do Cálice Sagrado






Segundo a lenda, José de Arimatéia teria recolhido no 'Cálice usado na Última Ceia (o Cálice Sagrado), o sangue que jorrou de Cristo quando ele recebeu o golpe de misericórdia, dado pelo soldado romano Longinus, usando uma lança, depois da crucificação.
Entretanto existem evidências da existência do Santo Graal antes mesmo do cristianismo , e ainda afirma que apesar das diferentes referências cristãs, a própria Igreja Católica nunca levou a sério esta lenda. BEHREND (2007) apresenta a origem da lenda celta é de um século antes de Cristo. Os celtas eram guerreiros impiedosos, tanto as mulheres como os homens e costumavam decapitar os mortos, pois assim acreditavam que eles não poderiam ressuscitar. Este ato impiedoso se fundamenta na lenda de um caldeirão mágico onde pessoas mergulhadas nele voltavam a vida. Arqueólogos encontram um túmulo de um príncipe com um enorme caldeirão (grande o sufiente para uma pessoa caber dentro), com figuras de homens que eram mergulhados no caldeirão e voltavam a vida.
Em outra versão da lenda, teria sido a própria Maria Madalena que teria ficado com a guarda do cálice e o teria levado para a França, onde passou o resto de sua vida.
A lenda tornou-se popular na Europa nos séculos XII e XIII por meio dos romances de Chrétien de Troyes, particularmente através do livro "Le Conte du Graal" publicado por volta de 1190, e que conta a busca de Perceval pelo cálice.
Mais tarde, o poeta francês Robert de Boron publicou Roman de L'Estoire du Graal, escrito entre 1200 e 1210, que tornou-se a versão mais popular da história e já tem todos os elementos da lenda como a conhecemos hoje.
Na literatura medieval, a procura do Graal representava a tentativa por parte do cavaleiro de alcançar a perfeição. Em torno dele criou-se um complexo conjunto de histórias relacionadas com o reinado de Artur na Inglaterra, e da busca que os Cavaleiros da Távola Redonda fizeram para obtê-lo e devolver a paz ao reino. Nas histórias misturam-se elementos cristãos e pagãos relacionados com a cultura celta.
A presença do Graal na Inglaterra é justificada por ter sido José de Arimatéia o fundador da Igreja Inglesa, para onde foi ao sair da Palestina.
Segundo algumas histórias, o Santo Graal teria ficado sob a tutela da Ordem do Templo, também conhecida como Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão ou Ordem dos Templários, instituição militar-religiosa criada para defender as conquistas nas Cruzadas e os peregrinos na Terra Santa. Alguns associam aos templários a irmandade que Wolfram cita em "Parzifal".
Segundo uma das versões da lenda, os Templários teriam levado o cálice para a aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Em outra versão, o cálice teria sido levado de Constantinopla para Troyes, na França, onde ele desapareceu durante a Revolução Francesa.
Em um país de maioria católica como o Brasil, a figura do Graal é tida, comumente, como a da taça que serviu Jesus durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue do Salvador crucificado proveniente da ferida no flanco provocada pela lança do centurião romano Longino ("Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados perfurou-Lhe o lado com uma lança e logo saiu sangue e água" - João 19:33-34).
A Igreja Católica não dá ao cálice mais do que um valor simbólico e acredita que o Graal não passa de literatura medieval, apesar de reconhecer que alguns personagens possam realmente haver existido. Nas representações de José de Arimatéia em vitrais de igrejas, ele aparece segurando não um cálice, mas dois frascos ou galheteiros".
Alguns tomam o cálice de ágata que está na Catedral de Valência, na Espanha, como aquele que teria servido Cristo na Última Ceia. É por isso um importante centro de peregrinação.
Independentemente da veneração popular, esta referência é fundamental para o entendimento do simbolismo do Santo Graal já que, como explica a própria Igreja em relação à ferida causada por Longino, "do peito de Cristo adormecido na cruz, sai a água viva do batismo e o sangue vivo da Eucaristia. Deste modo, Ele é o cordeiro Pascal imolado".

Origem





A etimologia do Santo Graal tem inúmeras procedências, dentre as quais compara-se San Graal com SanG Real em referência ao imaculado sangue de Cristo coletado em um gradalis - cálice em latim. Com o brilho resplandecente das pedras sobrenaturais, o Graal, na literatura, às vezes aparece nas mãos de um anjo, às vezes aparece sozinho, movimentando-se por conta própria. Porém, a experiência de vê-lo só poderia ser conseguida por cavaleiros que se mantivessem castos.
Transportado para a história do Rei Arthur, onde nasce o mito da taça sagrada, encontramos o rei agonizante vendo o declínio do seu reino. Em uma visão, Arthur acredita que só o Graal pode curá-lo e tirar a Bretanha das trevas. Manda então seus cavaleiros em busca do cálice, fato que geraria todas as histórias em torno da Busca do Graal.
É interessante notar que a água é uma constante na história de Arthur. É na água que a vida começa, tanto a física como a espiritual. Arthur teria sido concebido ao som das marés, em Tintagel, que fica sob o castelo do Duque da Cornualha; tirou a Bretanha das mãos bárbaras em doze batalhas, cinco das quais às margens de um rio; entregou sua espada Excalibur ao espírito das águas e, ao final de sua saga, foi carregado pelas águas para nunca mais morrer. Certo de que sua hora havia chegado, Arthur pede a Bedivere que o leve à praia, onde três fadas (elemento ar) o aguardam em uma barca. "Consola-te e faz quanto possas porque em mim já não existe confiança para confiar. Devo ir ao vale de Avalon para curar a minha grave ferida", diz o rei.
Avalon é a mítica ilha das macieiras onde vivem os heróis e deuses celtas e onde teria sido forjada a primeira espada de Arthur - Caliburnius. Na Cornualha, o nome Avalon - que em galês refere-se à maçã - é relacionado com a festa das maçãs, celebrada durante o equinócio de outono. Acreditam alguns que Avalon é Glastonbury, onde tanto Arthur quanto Guinevere teriam sido enterrados. A abadia de Glastonbury, onde repousaria o casal, é tida também como o lugar de conservação do Graal.

O Mito




Os cavaleiros Galahad, Bors (o filho) e Percival acham o Graal.
A primeira referência literária ao Graal é "O Conto do Graal", do francês Chrétien de Troyes, em 1190. Todo o mito - e uma série interminável de canções, livros e filmes - sobre o Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda tiveram seu início ali.
Tratava-se de um poema inacabado de 9 mil versos que relata a busca do Graal, da qual Arthur nunca participou diretamente, e que acaba suspensa. Um mito por si só, "O Conto do Graal" é uma obra de ficção baseada em personagens e histórias reais que serve para fortalecer o espírito nacionalista do Reino Unido, unindo a figura de um governante invencível a um símbolo cristão. Mas por que o cálice teria sido levado para a Inglaterra? Do ponto de vista literário, já foi explicado.
Porém há outras histórias muito mais interessantes - e ousadas - para explicar isto. Diz-se que durante sua permanência na Cornualha, Jesus havia recebido em dádiva um cálice de um druida convertido ao cristianismo (isto entendido como "o que era pregado por Cristo"), e por aquele objeto Jesus tinha um carinho especial. Após a crucificação, José de Arimatéia quis levá-lo santificado pelo sangue de Cristo ao seu antigo dono, o druida, que era Merlin, traço de união entre a religião celta e a cristã.
É na obra de Robert de Boron que o mito retrocede no tempo até chegar a Cristo e à Última Ceia. José de Arimatéia (veja box ao final deste artigo) era um judeu muito rico, membro do supremo tribunal hebreu - o Sinédrio. É ele que, como visto nos Evangelhos, pede a Pilatos o corpo de Jesus para ser colocado em um sepulcro em suas terras.
Boron conta que certa noite José é ferido na coxa por uma lança (perceba também, sempre presente, as referências às lanças e espadas, símbolos do fogo tanto nas histórias de Jesus como de Arthur). Em outra versão, a ferida é nos genitais e a razão seria a quebra do voto de castidade. Este fato está totalmente relacionado à traição de Lancelote que seduz Guinevere, a esposa de Arthur. Após a batalha entre os dois, a espada de Arthur, Caliburnius, é quebrada - pois é usada para fins mesquinhos - e jogada em um lago onde é recolhida pela Dama do Lago antes que afunde.
Depois lhe é oferecida outra espada, esta sim, Excalibur. Somente uma única vez Boron chama a taça de Graal. Em um inciso, ele deduz que o artefato já tinha uma história e um nome antes de ser usado por Jesus: "eu não ouso contar, nem referir, nem poderia fazê-lo (...) as coisas ditas e feitas pelos grandes sábios. Naquele tempo foram escritas as razões secretas pelas quais o Graal foi designado por este nome".
José de Arimatéia foi, portanto, o primeiro custódio do Graal. O segundo teria sido seu genro Bron. Algumas seitas sustentam que o Ciclo do Graal não estará fechado enquanto não aparecer o terceiro custódio. Esta resposta parece vir com "A Demanda do Graal", de autor desconhecido, que coloca Galahad como único entre os cavaleiros merecedor de se tornar guardião do Graal.

Esmeralda




Toda a história é mudada quando contada pelo alemão Wolfram von Eschenbach, quase ao mesmo tempo que Boron. Em "Parzifal", Eschenbach coloca na mão dos Templários a guarda do Graal que não é uma taça, mas sim uma pedra: "Sobre uma verde esmeralda. Ela trazia o desejo do Paraíso: era objeto que se chamava o Graal"!
Para Eschenbach, o Graal era realmente uma pedra preciosa, pedra de luz trazida do céu pelos anjos. Ele imprime ao nome do Graal uma estreita dependência com as forças cósmicas. A pedra é chamada Exillis, Lapis exillis ou Lapis ex coelis, que significa "pedra caída do céu".
É a referência à esmeralda na testa de Lúcifer que representava seu Terceiro Olho. Quando Lúcifer, o Anjo de Luz, se rebelou e desceu aos mundos inferiores, a esmeralda partiu-se pois sua visão passou a ser prejudicada. Um dos três pedaços ficou em sua testa, dando-lhe a visão deformada que foi a única coisa que lhe restou. Outro pedaço caiu ou foi trazido à Terra pelos anjos que permaneceram neutros durante a rebelião. Mais tarde, o Santo Graal teria sido escavado neste pedaço. Compare o Graal-Pedra de Eschenbach com a não menos mítica Pedra Filosofal que transformava metais comuns em ouro, homens em reis, iniciados em adeptos. Matéria e transmutação, seres humanos e sua transformação. O alemão têm como modelo de fiéis depositários do cálice sagrado os Cavaleiros Templários.
Seria Wolfran von Eschenbach um Templário? Era a época em que Felipe de Plessiez estava à frente da ordem quase centenária. O próprio fato de ser a pedra uma esmeralda se relaciona com a cavalaria. Os cavaleiros em demanda usavam sobre sua armadura a cor verde, sinônimo de vitalidade e esperança. Malcom Godwin, escritor rosacruz, refere-se a Parzifal da seguinte maneira: "Muitos comentadores argumentaram que a história de Parzifal contém, de modo oculto, uma descrição astrológica e alquímica sobre como um indivíduo é transformado de corpo grosseiro em formas mais e mais elevadas".
Nesta obra que é um retrato da Idade Média - feito por quem sabia muito bem sobre o que estava falando - reconhece-se uma verdadeira ordem de cavalaria feminina, na qual se vê Esclarmunda, a virgem guerreira cátara, trazendo o Santo Graal, precedida de 25 segurando tochas, facas de prata e uma mesa talhada em uma esmeralda.
Na descrição do autor da cena de Parzifal no castelo do Rei Pescador (que assim como Jesus, saciara a fome de muitas pessoas multiplicando um só peixe) lemos: "Em seguida apareceram duas brancas virgens, a condessa de Tenabroc e uma companheira, trazendo dois candelabros de ouro; depois uma duquesa e uma companheira, trazendo dois pedestais de marfim; essas quatro primeiras usavam vestidos de escarlate castanho; vieram então quatro damas vestidas de veludo verde, trazendo grandes tochas, em seguida outras quatro vestidas de verde (...). "Em seguida vieram as duas princesas precedidas por quatro inocentes donzelas; traziam duas facas de prata sobre uma toalha. Enfim apareceram seis senhoritas, trazendo seis copos diáfanos cheios de bálsamo que produzia uma bela chama, precedendo a Rainha Despontar de Alegria; esta usava um diadema e trazia sobre uma almofada de achmardi verde (uma esmeralda) o Graal, ‘superior a qualquer ideal terrestre’".
As histórias que fazem parte do chamado "Ciclo do Graal" foram redigidas de 1180 até 1230, o que nos inclina a relacioná-las com a repressão sangrenta da heresia cátara. Conta-se que durante o assalto das tropas do Rei Filipe II de França à fortaleza de Montsegur, apareceu no alto da muralha uma figura coberta por uma armadura branca que fez os soldados recuarem, temendo ser um guardião do Graal. Alguns historiadores admitem que, prevendo a derrota, os cátaros emparedaram o Graal em algum dos muros dos numerosos subterrâneos de Montsegur e lá ele estaria até hoje.
A "Mesa de Esmeralda" evocada pelas histórias de fundo cátaro relacionam-se de maneira óbvia com outra "mesa": a Tábua de Esmeralda atribuída a Hermes Trimegistos. A partir daí o Graal-Pedra cede lugar ao Graal-Livro.

O Graal-Livro




O Graal-Taça é tido como um episódio místico e o Graal-Pedra como a matéria do conhecimento cristalizado em uma substância. Já o Graal-Livro é a própria tradição primordial, a mensagem escrita. Em "José de Arimatéia", Robert de Boron diz que "Jesus Cristo ensinou a José de Arimatéia as palavras secretas que ninguém pode contar nem escrever sem ter lido o Grande Livro no qual elas estão consignadas, as palavras que são pronunciadas no momento da consagração do Graal". De fato, em "Le Grand Graal", continuação da obra de Boron por um autor anônimo, o Graal é associado - ou realmente é - um livro escrito por Jesus, o qual a leitura só pode entender - ou iluminar - quem está nas graças de Deus. "As verdades de fé que este contém não podem ser pronunciadas por língua mortal sem que os quatro elementos sejam agitados. Se isso acontecesse realmente, os céus diluviariam, o ar tremeria, a terra afundaria e a água mudaria de cor". O Graal-Livro tem um terrível poder.

Um Graal Científico




Em "O Livro da Tradição", no capítulo referente ao Graal, encontramos interessantes referências aos espetaculares fenômenos desencadeados pelas esmeraldas e por outras pedras verdes. Vale a pena reproduzir um trecho que mostra como encarar um assunto de um ponto de vista religioso, místico ou científico, isoladamente, é sempre uma maneira pobre de fazer uma leitura. "Uma descoberta muito recente parece confirmar a hipótese de um Graal possuindo uma realidade a um só tempo sobre os planos espiritual e material, servindo o segundo como um suporte para o primeiro.
"Segundo fontes precisas e confidenciais das quais não nos é possível indicar a origem, os astronautas americanos da expedição da Apolo XIV teriam descoberto na Lua amostras da pedra verde. "A análise em laboratório revelou estranhas propriedades entre as quais a de provocar, graças a certas emissões de nêutrons, um minicampo antigravitacional. "As mesmas pedras verdes, chamadas ‘pedras de lua’ ou ‘pedras das feiticeiras’, são também encontradas na Escócia (sendo entretanto raras), nas Highlands e, segundo a lenda, serviam às feiticeiras para fazer com que elas se deslocassem pelos ares (com que então muitas vezes a realidade supera a ficção!).
"As mesmas amostras de rochas verdes estariam engastadas nos alicerces das criptas das catedrais medievais, bem como na abadia do Monte Saint-Michel. A catedral de Colônia desfrutaria dessa particularidade, o que teria feito com que ela se beneficiasse com uma miraculosa proteção por ocasião dos bombardeios terríveis que destruíram a cidade em 1944-45 (o campo de força assim criado teria desviado a trajetória das bombas)".
É lógico que esta explicação física para o Graal não exclui a existência de um Graal espiritual e místico do qual o objeto material seria o reflexo. Ao final, pergunta-se: qual a natureza do Graal? Cálice, Pedra ou Livro? Sendo o Graal uma realidade nos planos espiritual, material e humano podemos concebê-lo como "um objeto-pedra (esmeralda) em forma de taça servindo como meio de comunicação entre o céu e a terra segundo um processo descrito e explicado por um livro".
Somente homens puros (Percival e Galahad são os arquétipos) poderão servir como ponte e tornarem-se detentores do segredo do Graal que abre caminho aos planos superiores da existência. Esta raça pura, filha da "Raça Solar", é denominada "Raça do Arco" - ou do "Arco-Íris", porque as cores expressas no prisma solar (também chamado Lenço de Íris) são a manifestação física dos diferentes poderes que o homem pode despertar através do Graal. Isso possivelmente só será conseguido no final dos tempos, como encontramos no Apocalipse de João (4:2-3): "Logo fui arrebatado em espírito e vi um trono no céu, no qual Alguém estava sentado. O que estava sentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônio; e um arco-íris rodeava o trono, semelhante à esmeralda".

Na Cultura Popular




O Santo Graal já apareceu muitas vezes no cinema, como na série Indiana Jones, no anime Sailor Moon e no anime Fate Stay Night, num filme do grupo inglês Monty Python, no filme O Código Da Vinci, num filme chamado O Sangue dos Templários e em um episódio da série animada The Fairly OddParents, e nas As Aventuras de Merlin sendo referido como calice da vida.




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