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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A ALQUIMIA



A palavra Alquimia vem do árabe "Al-Khemy" que significa "A Química".
A ciência moderna considera a alquimia como a antecessora da ciência e principalmente da química.

O início do desenvolvimento oficial da Alquimia acontece depois do séc. III em Alexandria, por influências pitagóricas, platônico-estóicos, egípcias e orientais.

Os relatos mais antigos de alquimia se encontram na China por volta de 4000 a.C., através de pedaços de pedras com inscrições sobre tigres brancos e transformações da alma; no Egito, com o ocultista Hermes Trismegistus, que foi transformado no Deus Toth e escreveu seus tratados de alquimia, "A Tábua de Esmeralda", um pedaço relativamente pequeno, mas com linguagem muito complexa e altamente simbólica, onde no Hermetismo é a principal corrente ocultista. As leis herméticas ainda hoje podem ser comprovas e podem definir a atual astronomia e física.

Aquilo que a maioria pensa ser a alquimia, a ciência lendária de transformar metais inferiores em ouro, é apenas o papel secundário da alquimia.
Os segredos da alquimia vêem de algo mais, digamos, filosófico e "autopsicológicos".
A tentativa de descobrir o além da matéria, saber o que é aquela inteligência que penetra, transforma, evolui e interfere no meio da matéria, na natureza, e o que é aquilo que hoje os cientistas modernos entendem por anti-matéria, e a inteligência da natureza que Charles Darwin pregou, e que os bruxos celtas, xamãs, magos e outros já diziam e experimentavam há milhares de anos atrás.

Na alquimia, foram destacados grandes nomes, tais como: Paracelso, Fulcanelli, Saint Germain, além de outros.

A Alquimia tem objetivos bem específicos e três desses são:

1) Curar as enfermidades e rejuvenescer o corpo (Medicina Universal ou Elixir da Longa Vida)

2) Transmutar metais inferiores, como o chumbo e o mercúrio em ouro e prata

3) Transformar o homem decadente em um Deus.

A Alquimia inclui conceitos ocultistas, tântricos, filosóficos, físicos, matemáticos, visa fazer o homem encontrar sua evolução interior, o autoconhecimento e melhor compreensão do mundo que o cerca.

Muitos fatos históricos e descobertas se devem à Alquimia.
É comprovado que os alquimistas foram os responsáveis pela descoberta de inúmeras fórmulas químicas, como a dos ácidos, e de evoluções na medicina.

A Alquimia traz a metáfora para prática e usa a prática para criar metáforas. Por exemplo, quando a procura da transformação é física e espiritual, transformar o cobre (a alma do homem decadente) em ouro (corpo solar), através do mercúrio. Até mesmo Jesus praticou Alquimia quando “transformou a água em "vinho".

O odor de enxofre era associado ao demônio na idade média, pelo catolicismo e, uma vez que os alquimistas usavam este elemento químico em seus experimentos, era muito fácil identificá-los e, por isso, eram constantemente humilhados em locais públicos.

Podemos dizer que a Alquimia é uma Arte, pois busca a essência, talvez por isso as referências a ela com o nome de "Ars Symbollica".

Apesar de a alquimia ser uma ciência abrangente, que inclui tanto a parte física como a filosófica e não física, é mais popularmente conhecida na transmutação de elementos.

Na figura, os símbolos que representam os elementos utilizados pelos alquimistas. Existem variações na simbologia, conforme os segmentos, mas esses são os mais utilizados:

Quando falamos em transmutação, na verdade nos referimos à compreensão do que somos, ao entendimento da natureza, à busca da sabedoria, dos grandes conhecimentos, do caminho para a metamorfose interior, visando o crescimento individual da alma.




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Namastê!

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