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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A História dos Gnomos







A palavra Gnomo foi primeiramente usada por Paracelso (médico e alquimista), no séc. XVI, em seu tratado “Liber de Nymphis, sylphis, pygmaeis et salamandris et de caeteris spiritibus”, para nomear os elementais da terra.
Gnomo deriva do grego gnosis, que significa saber.
Isso se deve ao conhecimento oculto que estes têm da terra, como onde encontrar metais e pedras.
Apesar da palavra não ser usada a muito tempo, existem relatos sobre os gnomos desde as mais antigas civilizações (incas, povos germânicos, celtas, etc).
Os mesmos também são chamados por muitos nomes diferentes até hoje.

Segundo Paracelso, os Gnomos são muito semelhantes aos humanos, mas não possuem alma, por isso não são eternos.
Sua natureza é mais sutil, já que habitam um meio mais denso (rochas, pedras).
São ágeis e rápidos, se assemelhando aos espíritos, podendo atravessar as rochas mais densas, da mesma forma que nós conseguimos atravessar o ar.
Os Gnomos são os guardiões dos tesouros da terra e metais, fazendo com que estes não sejam encontrados todos em um só dia, sendo distribuídos pouco a pouco.
Eles têm uma estatura pequena de mais ou menos 2 palmos e habitam as montanhas.



Gnomos
Os Gnomos se tornaram conhecidos através das lendas populares, que os separaram por categorias. Alguns dos tipos mais conhecidos são:

Gnomo da casa: Toda casa tem um ou mais gnomos da casa. Estes cuidam de todas as pessoas e animais da casa. Como agradecimento, as pessoas costumam deixar comida em potinhos para eles.

Gnomo do jardim: Segundo a crença, ao colocarmos estátuas de gnomos em nosso jardim, eles nos ajudam a cuidar dele. Essa história gerou um grupo de protestantes (de bom humor), que acha que os gnomos estão sendo escravizados ou apenas servindo de decoração, violando os direitos destes seres.

Gnomo da floresta: Este tipo não gosta muito de contato com os seres humanos. Ele cuida das plantas, árvores e animais da floresta.
As estátuas de gnomos são usadas em vários países e representam em geral sorte, sucesso e harmonia com as forças da natureza.

A representação mais comum dos Gnomos é com um chapéu vermelho na cabeça (onde reside seus poderes ocultos), com botas (demonstrando sua facilidade de locomoção na terra), com cabelos e barbas brancas (representando seu grande conhecimento e pureza de espírito).
A aparência deles pode variar muito conforme a região onde são encontrados, pois costumam se parecer com os habitantes.

Os Leprechauns:

A palavra Leprechaun, vem do Irlandês Lú Chorpain e significa pequeno corpo.

Segundo o folclore Irlandês, de raízes celtas, um Leprechaun seria pequeno homenzinho velho, barbudo, com trajes verdes, um cachimbo, orelhas pontudas e um chapéu.
Ele adora fazer sapatos e trabalha principalmente para as fadas, fazendo seus sapatos de dança.
Ele é muito bem pago pelas fadas e esconde suas moedas em um pote de ouro no final de um arco-íris.
Se capturado, concede 3 desejos em troca de sua liberdade.

Este personagem se tornou mais popular no mundo depois da viagem de Walt Disney para a Irlanda, em 1959, que apaixonado pela história, fez o especial “Eu Capturei o Rei dos Leprechauns” (título original: I Captured the King of the Leprechauns), no seu programa de TV Disneyland e logo após, lançou o filme “A lenda dos Anões Mágicos” (título original: Darby O’Gill and the Little People).

Devido ao seu simbolismo de boa sorte (devido a seus tesouros escondidos) e por fazer parte da cultura da Irlanda a tanto tempo, ele passou a fazer parte do simbolismo do Dia de São Patrício (Saint Patrick’s Day, comemorado no dia 17 de março).
São Patrício é um santo padroeiro da Irlanda e é conhecido por sua sorte ao ter escapado da escravidão.
Antes de ser incorporado na simbologia do Dia de São Patrício, seus trajes costumavam ser na cor vermelha. Apesar do Dia de São Patrício ser um feriado religioso, no início do ano de 1995, o governo começa uma campanha para usar o dia como uma oportunidade de turismo e para mostrar a cultura da Irlanda aos outros países, foi então que o antigo personagem foi reciclado e usado para a promoção da festividade.

Os Duendes:

A palavra Duende vem do espanhol antigo “duen de casa” e significa “dono de casa”.
O primeiro relato escrito da palavra foi no tratado do padre Fray Antonio de Fuentelapeña: “El Ente Dilucidado”, em 1676.

Segundo o padre Fray Antonio de Fuentelapeña, os Duendes habitam casas, causando pequenas alterações e desordens.
Não são bons, nem maus, nem Anjos, nem Demônios.
São seres que se ocupam de coisas bobas como mudar pratos de lugar, se apaixonar por crianças ou cavalos, mas nunca fazem mal a alguém, portanto, não devemos temê-los.
São sensíveis, puramente corpóreos.
São compostos de vapores, por isso conseguem se elevar e sustentar no ar com facilidade.

Segundo a descrição popular, os Duendes têm a aparência jovem ou velha, com estatura pequena, orelhas pontudas, usam um chapéu pontudo e são muito alegres.

Porém, é claro que nós da Alquimia Elemental não concordamos com os duendes serem referidos como seres irracionais.
Eles são MUITO racionais, poderosos e amorosos, e dispostos a cuidar do bem estar do ser humano.
Sabemos que os elementais são nossos irmãos em evolução, e os elementais da terra trabalham nosso corpo físico, nossas bases, nossas finanças, então seria idiotia chamá-los de irracionais.
A razão da descrição acima citada, é para elucidar os primeiros relatos dos amorosos amiguinhos.




E que os amorosos elementais de cura que atuam junto a Grande Fraternidade Branca, abençoem à todos!




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Namastê!

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