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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Melquisedeque




Melquisedeque, um nome rodeado de mistérios e mágicas lendas, venerado e conhecido em diversas culturas. Na Bíblia é citado numerosas vezes como Rei de Salém, e na tradição hebraica aparecem menções em diferentes livros tais como o Zohar e 
o Midrash Rabba. É conhecido pelos povos orientais, temido pelos mongóis e venerado pelos lamas budistas dessas terras.

O Dr. Ferdinand Ossendowski, um ilustre viajante, homem da ciência e escritor, narra o seguinte em sua clássica obra de viagens “Bestas, Homens e Deuses” (1924):

Quando a caravana atravessava as estepes da Ásia Central, próximo a Tzagan-Luk, o guia mongol exclamou de repente: “Alto, detenham-se!”, e logo depois se jogou de seu camelo sussurrando o clássico mantram budista “OM MANI PADME HUM”. Algo incrível acontecia naquele momento. O ar vibrava docemente e trazia consigo uma canção de amor e paz que alcançava, de imediato, o coração. A terra e o céu pareciam conter o alento. Até os animais percebiam: os pássaros cessavam seu vôo e pousavam, os camelos paravam as orelhas, os cavalos permaneciam imóveis e atentos, os cachorros cessavam seus latidos e os iaques se puseram ao solo. Todos os pastores mongóis se ajoelharam e oraram fervorosamente enquanto se sentia essa paz absoluta: até o vento incessante da região deixou de soprar. Era um estado de coisas portentoso, uma calma e paz inusitadas, sobretudo para os ocidentais.

Quando o êxtase coletivo cessou, os mongóis explicaram a Ossendowski o que acontecera. Tinham se aproximado do Mistério dos Mistérios, ao reino subterrâneo do Rei do Mundo, justo no momento em que este se encontrava em meditação.

Como é fácil compreender, não é extensa a informação que Ossendowski pôde obter daqueles homens. Aqueles mongóis sabiam que os lamas guardavam zelosamente o segredo do Rei do Mundo e castigavam com severidade aqueles que divulgavam tais coisas.

Mas, e aqui há mais um mistério, o testemunho recolhido por Ossendowski naquela oportunidade coincide notavelmente com o exposto no livro “Mission de l’Inde” pelo Marquês Saint-Yves d’Alveydre (1910), e também com o narrado por outro autor menos prestigiado, Louis Jacolliot, em “Les Fils de Dieu” e “Le Spiritisme dans le Monde”.



Os três autores mencionados falam de Agharti ou Agharta, nome que indica, em língua tibetana, o misterioso reino subterrâneo onde reside o Rei do Mundo.

Ossendowski conta que em visita ao monastério de Narabanchi, na Mongólia, encontrou uma surpreendente profecia que Melquisedeque (o Gênio da Terra) deixou nesse mesmo lugar em que visitara no ano 1890. Eis aqui:

Cada dia mais os homens se esquecerão de suas almas e se ocuparão de seus corpos. A maior corrupção reinará na terra. Os homens se assemelharão a animais ferozes, sedentos de sangue dos seus irmãos. A meia-lua se apagará e seus adeptos se sumirão na mendicidade e na guerra perpétua. Seus conquistadores serão feridos pelo sol, mas não subirão duas vezes. Acontecerá com eles a pior das desgraças e acabarão entre insultos aos olhos dos demais povos. As coroas dos reis, grandes e pequenos, cairão. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito... Haverá uma guerra terrível entre todos os povos. Os oceanos ficarão vermelhos... A terra e o fundo dos mares se cobrirão de esqueletos, os reinos serão fracionados, nações inteiras morrerão... A fome, a doença, os crimes desconhecidos pelas leis... Tudo quanto o mundo ainda não contemplou. Virão então os inimigos de Deus e do espírito divino os quais jazem nos próprios homens. Aqueles que levantam a mão sobre outro, perecerão também. Os esquecidos, os perseguidos se sublevarão e chamarão a atenção do mundo inteiro. Haverá nevoeiros e tempestades, as montanhas descobertas se cobrirão de bosques. A Terra tremerá... Milhões de homens trocarão as correntes da escravidão e as humilhações pela fome, pelas doenças e pela morte. Os antigos caminhos se encherão de multidões que irão de um lugar a outro. As maiores e mais formosas cidades perecerão pelo fogo... uma, duas, três... O pai lutará com o filho, o irmão com o irmão, a mãe com a filha. O vício, o crime, a destruição dos corpos e das almas imperarão sem freios... As famílias se dispersarão... A fidelidade e o amor desaparecerão... De dez mil homens, apenas um sobreviverá... um louco, nu, faminto e sem forças, que não saberá construir uma casa nem lhe proporcionar alimento... Uivará como um lobo raivoso, devorará cadáveres, morderá sua própria carne e, irado, desafiará Deus... A Terra será despovoada. Deus a largará de sua mão. Sobre ela apenas a noite e a morte espalharão seus frutos. Então surgirá um povo até agora desconhecido que, com punho forte, arrancará as más ervas da loucura e do vício e conduzirá os que permaneceram fiéis ao espírito do homem, à batalha contra o mal. Fundarão uma nova vida na terra purificada pela morte das nações. Dentro de cinquenta anos não terá mais que três novos grandes reinos que viverão felizes durante setenta e um anos. Em seguida virão dezoito anos de guerras e cataclismos... Depois, os povos de Agharti sairão de suas cavernas subterrâneas e aparecerão na superfície da terra.

No último parágrafo, através de uma atenta leitura, Óscar Uzcategui descobriu que Melquisedeque dava uma data e alguns dados muito precisos para essa profecia. Vejamos:


A profecia foi escrita pelo Senhor do Mundo no ano 1890. Desse modo, quando Melquisedeque diz “dentro de 50 anos não haverá mais que três novos grandes reinos”, está falando de 1940, isto é, da Segunda Guerra Mundial.

Apareceram então três novos grandes reinos: Europa, Rússia e EUA. Depois diz que “viverão felizes durante setenta e um anos”. Isto é: 1940 mais 71 dão 2011. E neste ano fatídico “em seguida virão dezoito anos de guerras e cataclismos”.

Assim nos diz que estamos às portas de um conflito mundial que terá conseqüências horrorosas, nunca vistas, e que terá uma duração de 18 anos: de 2011 até 2029.

Posteriormente, haverá uma regeneração e começará um novo ciclo, mas não sem que antes haja uma involução e destruição, como dizem tantas profecias e religiões do mundo.



Os magos afirmavam que os sons que emitimos obedecem à Lei cósmica do Retorno, ou seja, à lei da Causa e Efeito, ou Karma.



Toda ação gera uma reação proporcional e em sentido contrário, em três níveis: físico, mental e conscientivo.
As origens de muitos mantras, nomes sagrados, termos cabalísticos etc., remontam a épocas arcaicas. Muitos ocultistas afirmam que os mantras não passam de resquícios de uma Língua de Ouro, perdida quase que totalmente na atualidade, somente falada por Deuses e Anjos. Para o profeta Enoch, esses gigantes eram Seres fantásticos que guiaram nossa evolução em épocas imemoriais, entregando-nos seus alfabetos sagrados e mantras de ouro.


Alguns desses mantras permaneceram até os dias de hoje, graças às Escolas de Mistérios que conseguiram resguardar alguma coisa dessa língua mágica falada pelos Ancestrais, na forma de nomes divinos, palavras misteriosas e sem significado aparente: ADONAI, YAH, YOM, EHEIEH, ISIS, ALLAH, IAO, AOM, KWAN - YIN, INRI etc...


Diz Eliphas Lévi sobre o poder do Verbo: “Toda Magia está numa palavra, e esta palavra, pronunciada cabalisticamente, é mais forte que todos os poderes do céu e do inferno. Com o nome IOD-HE-VAU-HE comandamos a natureza; os reinos são conquistados em nome de ADONAI e as forças ocultas que compõem o nome de HERMES são todas obedientes àquele que sabe pronunciar o nome incomunicável de AGLA. Por isso, os sábios de todos os séculos temeram diante dessa Palavra absoluta e terrível”.



Os mantras foram usados para diversos fins: curativos, mágicos, ritualísticos, conscientivos, espirituais. Para os descrentes, a pronúncia contínua e concentrada de certos mantras induz a uma auto-sugestão, a um auto-engano. Na verdade, devido ao desconhecimento da Anatomia Oculta do Homem (como já dissemos anteriormente), somente os Iniciados percebem os efeitos das palavras mantralizadas, que vibram primeiramente em nossa Alma, ressoando nos chacras, nos canais energéticos (Meridianos) e sobre os estados de Consciência.



Por isso, esses mesmos Iniciados, principalmente hindus e maias, enfatizam a idéia de que nosso corpo e nossa alma são a resultante de um Alfabeto Cósmico e cada fonema vibra em determinadas regiões de nosso organismo, atuando terapêutica e magicamente sobre o próprio mantralizador. Ou seja, somos um instrumento musical que deve vibrar com as mais deliciosas melodias cósmicas.



Vejamos alguns exemplos práticos, entregues pelo VM Samael Aun Weor em seus diversos tratados, que complementam nosso curso de Magia Elemental: Mantra - Finalidade
AOM Cristaliza o que se desejou, é o nosso Amén. Conjunto poderoso de mantras para se atrair
AOM-TAT-SAT - TAM - PAM - PAZ a força curativa do Sol. São os mantras do Arcanjo Michael. Abre a atomosfera astral para a manifestação HAGIOS dos Mestres, possibilitando maior contato com eles.
ANTIA - DAUNA - SASTASA Poderoso mantra de invocação dos Mestres Ascensionados. 

Deve ser cantado.
OM...HUM... 
Melhora nossa meditação e interiorização. 

JEÚ... 
Amplia nossa atenção e auto-observação. 

RAOM - GAOM 
Ajuda-nos a recordarmos nossos sonhos. 

MORFEU 
Controlamos nossas Viagens Oníricas.

GU - RU... 
Cura o fígado. 

HELION - MELION - TETRAGRAMATON 
Fecha nossa Aura. Para Defesa Psíquica. 

BHUR 
Cura nosso Baço. 

M... 
Fortalece e cura a próstata ou o útero. 

KRIM... 
Cura o estômago, congestões, úlceras etc... 

EGIPTO...
 Cura o fígado e auxilia nas viagens astrais. 

EFTAH... 
Cura as cordas vocais e tiróide. 

OMNIS - HAUM - INTIMO... 
Atrai as forças superiores do Pai Interno (nosso Espírito). 

OM - MANI - PADME - HUM... 
Outro mantra de nosso Íntimo. 

IN...EN... 
Atraem as forças curativas do Espírito Santo. 

JAORI 
Sagrado mantra da Ave de Minerva, que realiza qualquer meta desejada. 
Direciona nossos fogos interiores para a realização do pedido. 

I... Direciona a energia vital para o cérebro.
E... Dirige a energia para a garganta.
O... Cura e fortalece o coração.
U... Fortalece as funções digestivas.
A... Cura os pulmões e limpa o sangue 

S... M... HAN... 
Cura do corpo mental 

ONOS AGNES 
Dor de dentes 

OMNIS - BAUN - IGNEOS 
Médicos Maias 

MANGÜELE - MANGÜELA 
Raio positivo da Lua, Raio Asteca 

SENOSSAN - GORORA - GOBER - DON 
Mantra mágico de um Deus dos Oceanos 

ADONAI 
Mantra lunar curativo 

ABRAXAS 
Cura pelos Seres do Fogo Mantras de transmutação 


Existem alguns mantras poderosos de transmutação alquímica. 
Transformam nossas energias sexuais, emocionais e mentais em elementos energéticos e espirituais, além de curativos. Essas energias transmutadas se espalham maravilhosamente pelo organismo através de seu principal conduto, a coluna vertebral.


Enquanto vocalizamos um dos mantras dados em seguida, podemos visualizar essa energia transmutada em fogo regenerador subindo pela espinha dorsal até a cabeça, e daí até o coração, espalhando-se por todo o corpo. 
Vejamos:
INRI...ENRE...ONRO...UNRU...ANRA... 
(seqüência de mantras que desperta os principais chacras) 

ARIO 
(mantra da constelação de Aquário) 

IAO... 
(nome gnóstico de Deus; equilibra e direciona) 

TORN... 
(mantra transmutador de Escorpião) 

SSS... 
(transmuta, purifica e protege a Aura) 

KRIM... 
(acumula a energia transmutada no plexo solar).




Disse o Mestre Paracelso: 
Todas as enfermidades têm seu princípio em alguma destas três substâncias: sal, enxofre e mercúrio. Isto quer dizer que poder Ter a sua origem no mundo da matéria (simbolizado pelo sal), na esfera da alma (simbolizada pelo enxofre) ou no reino da mente (simbolizado pelo mercúrio). Se se deseja compreender melhor este aforismo do Mestre Paracelso, deve-se estudar a constituição interna do homem.

Se o corpo, a alma e a mente estão em perfeita harmonia entre si, não há perigo de discordâncias prejudiciais, porém se se produz um foco de discórida em um desses três planos, a desarmonia comunica-se aos demais.

O EU não é o corpo físico nem tampouco o corpo vital, que serve de base à química orgânica. Não é o corpo sideral, raiz mesma de nossos desejos, mem a mente, organismo maravilhoso cujo instrumento físico é o cérebro. O EU não é também o corpo da consciência, no qual se fundamentam todas as nossas experiências sentimentais, mentais e volitivas. O EU é algo muito mais recôndito. 
O que é o EU muitos poucos seres humanos compreenderam.

EU não sou a luz nem as trevas.

EU estou além do bem e do mal.

EU sou o Glorian.

EU sou o Íntimo.

O Glorian é o raio que ao tocar sua campanada vem ao mundo físico.

O Glorian é a lei e a raiz incógnita do homem.

O Glorian é o EU do EU.

O Glorian é a lei dentro de nós.

Quando o homem obedee a lei, não pode adoecer. A enfermidade vem da desobediência à lei. Quando os sete corpos, como se fossem sete eus, querem atuar separadamente, o resultado é a enfermidade.

Os corpos físico e vital devem obedecer à alma, a alma deve obedecer ao Íntimo e o Íntimo deve obedecer ao Glorian. Corpo, alma e espírito devem se converter em um universo puríssimo e perfeito atrabés do qual possa se expressar a majestade do Glorian.

Vejamos um exemplo concreto e simples. Se atiramos pedras nas água naturalmente produzirão ondas .Essas ondas são a reação da água contra as pedras. Se alguém nos lança uma palavra ofensiva, sentimos ira. Essa ira é a reação contra a palavra ofensiva e a consequência pode ser uma indigestão, uma dor de cabeça ou uma perda de energias simplesmente, causa de alguma enfermidade futura. Se alguém frustra um plano que projetamos, nos enchemos de profunda preocupação. Essa preocupação é a reação do nosso corpo mental contra a incitação externa. Ninguém duvida que uma forte preocupação traz enfermidades a cabeça.

Devemos dirigir as emoções com o pensamento, o pensamento com a vontade e a vontade com a consciência. Devemos abrir a nossa vontade com a consciência. Devemos abrir a nossa consciência como se abre um templo para que em seu altar oficie o sacerdote (o Íntimo) na presença de Deus (o Glorian).

Temos de dominar nossos sete veículos e cultivar a serenidade para que através de nós possa expressar-se a sublime e inefável majestade do Glorian. Quando todos os atos da nossa vida cotidiana, até os mais insignificantes, sejam a expressão viva do Glorian em nós já não voltaremos a enfermar.



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